segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

A VELHA CASA NO FIM DA RUA DO LOUVOR NATALINO


Paulo Malamanhado

VERCEBÚCIO ZABUMBA vive com sua família em um dos bairros mais baratinado de sua cidade. Na rua em que VERCEBÚCIO reside, praticamente todos os vizinhos são intrigados,  não se conhecem e sempre viveram intranquilos. Pra variar mais uma vez há um troço que vem incomodando os moradores. É uma casa que fica no fim da rua e que já está abandonada há muito tempo. Os moradores mais antigos dizem que a família que lá morava, um dia saiu e nunca mais voltou. Não houve mudança e nenhum outro parente apareceu por lá. Desde então, pessoas dizem ouvir gritos amargurados, outras relatam ver alguém com os cabelos todo arrepiado  na janela e os olhos estufados, alguns dizem sentir uma sensação estranha e ruim, tipo uma gastura,  ao passarem em frente à  casa. Até o parque que se localiza próximo a velha casa centenária, que as pessoas usam para se exercitar e as crianças para brincar, está sendo evitado. Pois falam que os brinquedos se mexem sozinhos. Até uma pista de corrida que passa ao lado da casa e é cercada por muitas árvores, as pessoas que lá correm, sentem-se perseguidas, mas quando olham para trás, não há ninguém. E assim continua dia após dia. Certo dia, alguns parentes de VERCEBÚCIO ZABUMBA foram visitar sua família HÉLIOGÁBALO, primo de ZABUMBA, é um garoto que gosta muito de aprontar, e sabendo do que ocorria por lá, esperava uma oportunidade para entrar na casa “ASSOMBRADA”. E a oportunidade veio. Depois de muita insistência, convenceu VERCEBÚCIO e mais um colega, que na noite do dia seguinte, eles entrariam na casa. Nesse meio tempo, arrumaram lanternas e uma filmadora só para registrar tudo o que ocorreria lá dentro. Na madrugada chuvosa daquele NATAL  de quinta para sexta-feira, depois que os seus pais foram dormir, VERCEBÚCIO ZABUMBA e HÉLIOGÁBALO saíram para se encontrarem com DEZÊNCIO NUNES, que já os esperava na rua. DEZÊNCIO estava acompanhado de seu pai, um homem com certa idade, mas com espírito jovem. Os quatro se dirigiram até a casa no fim da rua. Nesse horário, como a rua estava deserta, os rapazes pularam o muro com facilidade. A grama e as plantas do jardim haviam crescido muito, e haviam também alguns brinquedos e até uma bicicleta largados próximo a porta de entrada da casa. Ficaram forçando a porta até que ela cedesse e eles pudessem adentrar a casa. Ao entrar, um forte cheiro de enxofre e mofo foi sentido. Com as lanternas os garotos iluminavam todo o ambiente, enquanto o pai de DEZÊNCIO NUNES começou a filmar tudo. Todos os móveis e eletrodomésticos estavam no lugar, apenas cobertos por uma densa camada de poeira. Um clima tenso pairava no ar, mas mesmo assim eles não desistiram e continuaram a andar pela casa até chegar em uma escada que leva ao andar de cima. Quando se preparavam para subir, começaram a ouvir um barulho como se alguém estivesse correndo lá em cima. Todos sentiram um terrível frio na espinha. Ficaram na dúvida se subiriam ou não. O medo foi se misturando com a curiosidade, e com a insistência do pai de DEZÊNCIO,  começaram a subir bem devagar. No andar de cima havia dois quartos e um banheiro, todos com as portas fechadas. Os rapazes foram caminhando lentamente pelo corredor onde também havia uma janela em que era possível avistar a rua. DEZÊNCIO NUNES  lembrou que uma vizinha disse ter visto alguém naquela janela enquanto passava pela rua. Isso deixou todos mais assustados ainda. Na parede ao lado da janela, várias fotos de família, a maioria delas com um casal e três crianças. O pai de DEZÊNCIO continuava a filmar tudo. Ainda morrendo de medo, VERCEBÚCIO ZABUMBA forçou as maçanetas das portas dos quartos e do banheiro, mas não conseguiu abrir nenhuma delas, pois estavam emperradas. E quando eles pensaram que não havia mais nada para ver e já estavam preparados para ir embora, ouviram um leve ranger na porta de um dos quartos. E quando clarearam a porta com a lanterna, havia uma garota com os olhos esbugalhados fitando eles. Ela tinha uma aparência muito estranha. Tinha a aparência de alguém muito doente. Ela era magra e usava um pijama amarelo contendo algumas manchas escuras que pareciam ser sangue. A menina fez um olhar de alguém muito triste e fechou a porta batendo-a violentamente. Os quatro correram e desceram as escadas rapidamente. VERCEBÚCIO ZABUMBA que estava por último, tropeçou, caiu e fraturou o braço, mas no seu desespero, conseguiu junto com os outros sair da casa e pular o muro. O susto foi tão grande que ZABUMBA desmaiou e tiveram que acordar os seus pais no meio da madrugada para levá-lo ao hospital. Depois do susto, os rapazes contaram tudo o que aconteceu naquela casa. Mostraram até a gravação que fizeram lá dentro. No áudio da gravação, os sons de passos no andar de cima foram captados, mas no momento em que a garota apareceu, o veinho  pai de DEZÊNCIO NUNES  tremeu tanto, cagou-se todo,  pois só um vulto foi registrado no vídeo. HÉLIOGÁBALO disse que a garota parecia com uma das crianças que estavam nas fotos na parede da casa. Doravante ninguém voltou a entrar mais naquela casa. Também nunca descobriram o que aconteceu com a família que lá morava e quem realmente era aquela garota. Os “fenômenos” não só continuaram a acontecer, mas aumentaram ainda mais, pois naquela velha casa centenária  do fim da rua morava uma horrorosa  família que  além de estranha fazia presepada que até o cão do rabo co  duvidava... 




PAGANDO DÍVIDAS DE ANTIGOS NATAIS


Zé das Couves
O som do despertador invade o quarto, BESTILDE ASSADA não se incomoda, perdida em pensamentos permanece olhando a rua. Vê quando seu irmão chega das festas natalinas e  estaciona, ao descer ele a vê na sacada acena e entra. BESTILDE ASSADA vai até o banheiro e constata o efeito da noite mal dormida, nada que um bom óculos escuros não dê jeito. Seu irmão FOLOGÊNIO UTIGUAÇU está na sala e a recebe com um abraço. Mesmo com a insistência do irmão e de CHUPICLEIDE sua fiel ajudante na organização da casa, BESTILDE ASSADA não come nada, quer apenas fazer o que tem para fazer e que este dia termine. No carro FOLOGÊNIO UTIGUAÇU começa a numerar as qualidades de VERDUGO, BESTILDE agradece em pensamento pelos óculos, assim pode disfarçar seu descontentamento com o irmão. Ela mais que ninguém conhecia as qualidades de VERDUGO, afinal foi casada com ele por dez anos, mais que suas qualidades conhecia seus defeitos mas quem lembra deles nessas horas? FOLOGÊNIO estaciona em frente ao longo muro branco, BESTILDE olha ao redor e reconhece alguns familiares e amigos de VERDUGO mais o que chamou mesmo a sua atenção era o número de pessoas que passava pelo portão, e se pergunta se todas essas pessoas vieram se despedir do seu marido. Algumas delas se aproximam dando-lhe os pêsames, BESTILDE ASSADA permanece em silêncio. Entra na sala em que o marido está sendo velado, se aproxima do caixão e mais uma vez agradece pelos óculos, não consegue acreditar que aquela coisa com um cheiro repugnante é o seu marido, vinte e sete anos de diferença e nunca o vira tão frágil. Olha as mãos cruzadas sobre o busto e vê a aliança, diferentemente das outras pessoas VERDUGO a usava na direita, ela a puxa e se surpreende com a facilidade com que ela sai, na mão esquerda está um anel 18k cravejados de diamantes e com uma linda pedra safira azul, ela tenta tirá-lo ao contrário da aliança esse não sai, até parece que a mão inchou de repente. FOLOGÊNIO UTIGUAÇU vendo o esforço da irmã oferece ajuda: -Não. Era importante pra ele, talvez seja sua vontade levá-lo. Durante o sepultamento lindas palavras são ditas, umas em homenagem a VERDUGOoutras de conforto a jovem viúva. Todos já tinham ido embora. Só ele e ela observam os coveiros terminarem seu trabalho: -Vamos BESTILDE, já é tarde você precisa comer e descansar. -Pode ir, eu vou de táxi. FOLOGÊNIO conhecia bem a irmã para saber que não adiantava insistir. Sozinha ela se aproxima da lápide, tomando cuidado para não pisar na terra ainda fofa, e inicia um monólogo: -Dez, dez anos da minha vida esperando por esse momento. Dez anos esperando para me ver livre de você. Não preciso mais abusar da maquiagem para disfarçar as marcas, não preciso mais fingir felicidade para sua família e amigos nem inventar desculpas para fugir do meu irmão e de suas perguntas de como vai minha vida. Agora eu sou livre. MELHOR AINDA: LIVRE, JOVEM E RICA. Sabe o que é mais irônico nisso tudo? você me mantinha presa, me vigiava e a menor suspeita de que estava olhando para os lados me espancava, tudo isso por medo de ser traído. Nunca que você, um machista orgulhoso iria permitir umas coisas dessas. Mal sabia você que durante esse tempo todo, sua cama, que você fez questão de importar, vem sendo o lugar onde sou mais feliz, o lugar onde a CHUPICLEIDE me faz sentir o que você nunca foi capaz. Você não imagina o quanto rimos de você naquela cama. Por que você acha que eu insisti tanto para trazê-la para trabalhar em casa? Como queria ver sua cara agora. BESTILDE ASSADA gargalhava histericamente: -Nojo, tudo que sinto por você é nojo. Numa tentativa de chutar a lápide ela tropeça e derruba os óculos em cima da terra fofa, tenta pegar e fica com o salto preso na terra, tentando se soltar se desequilibra e fica agora com os dois pés presos e sente afundar ainda mais. Grita por socorro, olha para os lados e não vê ninguém, desesperada começa a cavar. E não percebe que está sendo observada até ouvir o barulho da bengala. BESTILDE se levanta e vê um idoso de terno todo branco em cima da lápide vizinha: -Por favor, me ajude. Meus pés estão presos, chame alguém, por favor. O idoso sorri, mas o olhar é frio, maldoso.  Ela sente um arrepio pelo corpo todo. –Por que ajuda menina? Você não precisa de ajuda. CHEGOU A HORA DE PAGAR SUAS DÍVIDAS. BESTILDE ASSADA  não tem tempo de perguntar do que ele está falando, sente algo no tornozelo. Mãos sujas, geladas, inchadas e com um anel de ouro cravejados de brilhantes e uma safira azul, a está puxando. Em pânico ela se debate e grita por socorro: -Não adianta gritar menina. Ninguém virá. -Não deixa ele me levar, por favor, eu não fiz nada, eu não fiz naaadaaaaaaa. -Não fez nada? Hora menina, tente se lembrar. –Por que eu o trai? Eu o trai, mas o que ele fez comigo por dez anos foi castigo suficiente. Me tira daqui. BESTILDE já tem terra até os joelhos. -Você acha mesmo que essa é minha preocupação? Quem traiu quem ou porque alguém trair? Há minha menina, não, claro que não, isso é conversa para comadres e eu tenho mais o que fazer. -Eu faço o que você quiser, dou o que quiser, mas não me deixa morrer aqui, não deixa ele me levar. -Não há nada que você possa fazer e a única coisa que poderia me dar já me pertence. -Pelo amor de Deus, tenha misericórdia. O idoso fica ereto e larga a bengala, seus olhos adquirem um tom vermelho, o vapor sai por todo o seu corpo e quando fala é como se mil vozes falassem junto. -Não coloca o sujeito no meio. Quando em uma de suas tórridas tardes de amor não foi a ele que você prometeu a sua alma. Já com terra na altura dos seios ela chora desesperada. -Foi uma brincadeira, sem querer, não falei por mal. -Devia ter cuidado com o que fala. Nunca se sabe quem pode estar ouvindo. Aos poucos o idoso volta a sua frágil aparência. -Esse foi um dos meus melhores negócio, você vendeu sua alma para ficar com sua doce CHUPICLEIDE e com todo o dinheiro do seu marido e o teve por 48 horas... Mas teve e seu marido vendeu a dele para passar a eternidade com você. Todos tivemos o que queríamos. Viu só? Não sou tão mal assim. Com a terra prestes a cobrir todo o rosto BESTILDE ASSADA  ainda o vê se despedir. -Te vejo em casa, minha menina. E com uma piscadela o frágil senhor bate a bengala no chão, um buraco se abre e em meio a fumaça e uma luz alaranjada desaparece. FOLOGÊNIO UTIGUAÇU  ainda procurou pela irmã mas acabou por aceitar, que tomada pela dor da perda BESTILDE tenha saído sem rumo, FOLOGÊNIO nunca se perdoou por tê-la deixado sozinha. Muitos anos depois pessoas relatam que ao visitar os túmulos de seus entes queridos ouvem o que parece um choro de mulher, seguido de uma gargalha de homem...





NOITE DE NATAL MACABRA E HORRIPILANTE



Cosme Malassombrado


Numa noite tenebrosa e dantesca   de NATAL do ano de mil novecentos e me esqueci, EVANGIVALDO AÇAFRÃO presenteou seus pais com um jantar em um dos restaurantes mais escondidos e chiques da sua cidade. O casal estava comemorando mais um aniversário de casamento que era o dia 25 de dezembro. Os pais de EVANGIVALDO AÇAFRÃO adoraram o presente, mas ficaram com receio de deixar o filho sozinho em casa, pois naquela semana, a POLÍCIA BOINA PRETA recebeu diversos chamados relatando tentativas de invasão em residências na rua em que moravam. Depois de dizer repetidas vezes :"Podem ficar tranquilos, estarei bem" e "Não precisa se preocupar", EVANGIVALDO conseguiu convencer os pais a irem nesse jantar que se localizava no bairro da Gruta do Escondidinho. Logo que os pais saíram, EVANGIVALDO AÇAFRÃO trancou toda a casa, foi para a sala, deitou no sofá, ligou a TV e passou a acompanhar um jogo de futebol do IBIS, seu time do coração. Cerca de dez minutos depois a campainha tocou. AÇAFRÃO  estranhou, pois não esperava ninguém. Do pequeno trajeto do sofá até a porta, a campainha tocou 7 repetidas vezes. Andrew nem se quer olhou pelo olho mágico e foi logo abrindo a porta, mas, para seu espanto, não havia ninguém, EVANGIVALDO AÇAFRÃO apenas sentiu um vento gelado e estranho passar por ele que deu um frio na espinha, assustado, fechou a porta rapidamente. EVANGIVALDO  voltou a se deitar no sofá, mas a tranquilidade do silêncio do casarão que tinha 13 janelas, passou a sentir um enorme desconforto. A medida em que os minutos passavam, o garoto se sentia cada vez mais agoniado com algo que nem ele sabia o que era. EVANGIVALDO AÇAFRÃO  olhava para o relógio, esperava que as horas passassem depressa, queria que seus pais retornassem o quanto antes.  Ele se sentia estranho, sentia como se alguém estivesse bem próximo observando cada movimento. O rapaz foi ficando cada vez mais assustado e com os cabelos do ânus arrepiados, até que decidiu ir para o enorme quarto e ficar lá até seus pais chegarem. Andando apressadamente, EVANGIVALDO  subiu as escadas, e para aumentar ainda mais seu medo, teve a ligeira impressão de ouvir passos, parecia que alguém o havia acompanhado ao subir as escadas. Antes de entrar em seu quarto. Ele  foi até o banheiro no fim do corredor, pois estava muito assustado e já se borrando, porém a vontade de usar o banheiro era muito grande. Quando voltou, notou algo estranho em seu extenso quarto. Ao passar para ir ao banheiro a porta estava fechada, agora, de repente não mais que de repente, a danada estava totalmente aberta. Caminhando lentamente, EVANGIVALDO AÇAFRÃO  foi até a porta do quarto, que estava totalmente escuro, e receosamente acendeu a luz, mas lá havia algo esperando por ele. A lâmpada começou a piscar freneticamente e, entre esses pequenos espaços entre a claridade e a escuridão, ele pode ver aquilo que o apavoraria. Sentado na beira da cama, havia um vulto negro, meio acinzentado. EVANGIVALDO ao ver aquela ‘’marmota’’ em seu quarto se desesperou e saiu desembestado a  correr, descendo as escadas, passando pela sala e indo até a rua, mas, aquele ser estranho o perseguiu por todo esse trajeto. EVANGIVALDO AÇAFRÃO, lá da calçada, pode ver a porta da sua casa ser fechada violentamente. Aterrorizado, ele sentou-se na calçada e começou a chorar. Não demorou muito e seus pais logo retornaram e  EVANGIVALDO AÇAFRÃO tentou explicar o que havia ocorrido, mas não conseguia, ainda chorava muito. Ainda fora da casa, seu pai telefonou para a POLÍCIA BOINA PRETA e, só depois que chegaram duas viaturas lilás da cor de caixão de defuntos, eles entraram na casa. A casa estava toda revirada, a sala, a cozinha, os quartos, todos com os móveis fora de lugar e objetos jogados ao chão. A POLÍCIA BOINA PRETA fez uma breve investigação e constatou que não haveria como alguém ter entrado na casa, não havia sinal de arrombamento e nem nada foi roubado da casa. Eles também ouviram o depoimento de EVANGIVALDO AÇAFRÃO, não estranharam o que ele relatou, mas não fizeram nenhum comentário. EVANGIVALDO e seus pais ficaram assustados com tudo aquilo, mas só o garoto sabia o que realmente aconteceu, e jamais vai esquecer aquela cena extremamente perturbadora, macabra e horripilante  em plena madrugada de NATAL...

domingo, 24 de dezembro de 2017

TELEFONEMA OPORTUNO NAQUELE BENDITO NATAL

  

Chico tripa

Meu nome é CHIQUITA FOGOSA   Sou morena, olhos esverdeados e tenho um corpo bem torneado, modéstia à parte. Adoro me vestir bem e cuidar da minha aparência. Tenho 25 anos, sou liberal e louca por novas aventuras. Talvez seja por isso que eu não tenha nenhum namorado fixo. Faço questão de preservar minha independência e odeio esse papo de ter compromissos de qualquer espécie com qualquer pessoa. No NATAL de 2015 eu tive uma EXPERIÊNCIA EXCITANTE. Talvez a mais importante da minha vida. Tudo começou na quarta-feira, quando eu lavava o carro de meu pai, em frente de casa, na descida da garagem. Eu vestia um short branco e uma camiseta punk aberta na frente, de malha fina e quase transparente. Os biquinhos dos meus seios provocavam montinhos sensuais sob o tecido e o short de nylon entrava sutilmente entre as regadas do meu rabo, moldando minhas formas perfeitas. Eu estava simplesmente tentadora. Talvez seja por isso que o JOÃO GULOSO, um gatão que morava no sobrado em frente, me espreitava pela fresta da janela. Eu já o havia notado há um bocado de tempo mas me fiz de desentendida. À medida que eu me esfregava sobre o carro em movimentos provocativos - me debruçando sobre o capô, a pretexto de lustrar o para-brisa ou me agachando para escovar os pneus, eu ia deixando aparecer, em rápidos relances, as dobras secretas de minhas carnes. Fiquei completamente atônita quando o JOÃO GULOSO apareceu na porta da frente e disse que minha mãe me chamava ao seu telefone. Numa hora como essa a gente até agradece a Deus por não ter telefone em casa. Imediatamente fechei a torneira, calcei os chinelos e fui atender ao chamado providencial da minha querida mãezinha. Como se fosse conivente com o que iria acontecer, a mamãe informou que chegaria muito tarde em casa devido a um jantar arranjado de última hora. Ela disse também que o papai iria direto do trabalho e que ambos chegariam por volta da meia-noite. Meu rosto estampava um sorriso de felicidade que não pude disfarçar. O JOÃO GULOSO estava de short e, enquanto eu falava ao telefone, pude observar o enorme badalo que oscilava entre as suas coxas. Ele tinha pernas fortes e cabeludas e um tronco bem desenvolvido, de proporções atléticas. Depois que desliguei o telefone, passei um bom tempo como que hipnotizada, olhando aquele homem que eu tinha conhecido ainda criança e que agora me aparecia másculo e atraente. Ele me convidou a sentar e eu disse que estava molhada. Ele sorriu e disse que não havia nenhum inconveniente, pois sua mãe, seu irmão, a empregada e o cachorro haviam saído e não havia hora mais própria para eu estar "MOLHADINHA"... Me fiz de desentendida e sentei. Durante todo o tempo, a conversa girou em torno de nossas experiências sexuais. O JOÃO GULOSO  me contou suas aventuras com a namorada e eu descrevi, meio sem jeito, minhas bolinações inocentes, confessando que meu namorado, o Beto, não tinha coragem de chegar às vias de fato, pois não queria envolvimentos mais sérios. Nessa altura  JOÃO GULOSO  sacou seu membro de dentro do short e passou a alisá-lo, ao mesmo tempo em que confessava ser apaixonado por mim já há algum tempo e que estava me olhando pela janela, louco de tesão, desejando ser o carro sobre o qual eu me esfregava. Diante de tanta sinceridade, não dei nenhuma resposta verbal, apesar de ter usado a BOCA para explicar minhas intenções. Ele se estirou no sofá, enquanto eu, sem titubear um segundo sequer, o sugava altamente  maravilhada pelo volume e pelo calor daquela  pica trepidando diante de mim. Eu o suguei com volúpia, sentindo cada curva daquela carne tenra e pulsante. FOI QUANDO ELE ME PEDIU PARA NÃO O FAZER COM TANTA FORÇA, POIS NÃO GOSTARIA DE GOZAR LOGO, E QUERIA DESFRUTAR AO MÁXIMO AQUELE MOMENTO. Comecei a me despir, retirando a camiseta com intencional lentidão, para provocá-lo ainda mais. Quando eu começava a retirar o short, ele me atacou como um bárbaro, me derrubando sobre o sofá e me afogando de beijos, sugando meus seios, mordiscando minhas coxas, lambendo e arranhando meu dorso eriçado. Depois, seus punhos agarraram meu short e o arrancaram com violência. QUANDO SUA LÍNGUA TOCOU NA MINHA  BUCETA LATEJANTE, NÃO PUDE DEIXAR DE CONTER UM SUSPIRO DE PRAZER. SUAS MÃOS SEGURAVAM MINHAS NÁDEGAS ENQUANTO SUA LÍNGUA PERCORRIA MEUS GRANDES LÁBIOS, PASSANDO AOS PEQUENOS LÁBIOS, ME PROVOCANDO URROS DE PRAZER. GOZEI EM SUA BOCA SABENDO QUE EU NUNCA MAIS IRIA A UM MOTEL COM O BETO, MEU EX-NAMORADO. Após um intervalo de carícias moderadas em que me recompus das últimas sensações, JOÃO GULOSO  me implorou que eu lhe deixasse colocar apenas a cabeça de seu membro em minha grutinha. Confiante, abri minhas pernas enquanto eu observava sua penetração em minhas entranhas. Ele tinha dito que só colocaria a cabeça, mas seu mastro já estava a meio caminho andado a penetrar minhas carnes macias, que cediam lentamente. Com um gritinho de dor e prazer, resisti à estocada definitiva que rompeu meu hímen e permitiu a entrada total daquela pica enorme. ELE CAIU POR CIMA DE MIM, DIZENDO COISAS DOCES AO MEU OUVIDO. AO RETIRAR SEU MEMBRO, PERCEBI QUE ELE AINDA ESTAVA RIJO, COM A PROVA DA MINHA PUREZA A LHE TINGIR A PELE. FOI QUANDO RESOLVI LIMPÁ-LO SUGANDO-O RITMICAMENTE, PROCURANDO DEVOLVER-LHE O PRAZER COM O QUAL ME HAVIA CONTEMPLADO. Subitamente, JOÃO GULOSO retirou seu membro da minha boca e inundou meu rosto, meus seios e minha barriga com seu sêmen viscoso. Fiquei maravilhada, pois nunca tinha visto na minha vida tanto esperma me lambuando toda. Subimos para nos lavar, e, quando se aproximava das seis da tarde, percebemos que a mãe dele estava chegava do trabalho. E ela já colocava o carro na garagem. Nos vestimos às pressas. Ao cruzar com ela na saída, eu disse que tinha vindo atender ao telefone; desculpa imediatamente aceita e que não deixava de ser verdade, em que pese JOÃO GULOSO  ter deflorado e esfolado por completo a   priquitinha de CHIQUITA FOGOSA   que a partir daquele NATAL deixei de ser virgem e  caí na perdição de querer furunfar todos os dias ficando mais VICIADA  no ramo da fudelância do que bode em roça,...

DEVORADA NA MESA DA COZINHA, EM PLENO NATAL




 Tonho-Sem-Osso

Essa história aconteceu há pouco tempo.  No NATAL do ano passado, lá no meu colégio. Todos os meus amigos estavam, inclusive a RAQUELZINHA SAPECA. A  SAPEQUINHA era maravilhosa, baixinha, porém com uma buceta pequena e apertadinha, seios grandes e durinhos e uma bunda de tirar o fôlego. Não perdendo a chance, peguei ela na festa de NATAL. Já era 1:00hs da manhã, e ela queria ir para casa. Ela falou que não tinha com quem ir e pediu para eu ir levá-la. Não hesitei em aceitar. Andando pela rua, ela falou que seus pais tinham viajado e que ela estava com medo de dormir sozinha em casa. Falei que iria dormir com ela, caso ela deixasse. Ela respondeu que sim. NESSA HORA, MINHA PICA DEU SINAL DE VIDA. Não iria perder a chance de foder com aquela SAPECA. Ao chegarmos no seu prédio, no elevador, comecei a beijá-la, esfregando  a minha pica dura na sua grutinha. Ela percebeu e empurrava a buceta no meu cacete. Ao desembarcar no seu andar, ela abriu a porta da sala e fomos para a cozinha. Sentei numa cadeira e ela foi pegar uns copos no armário, porém como era muito alto, ela pediu minha ajuda. Peguei ela e a coloquei sentada na mesa, colocando as suas duas pernas em cima de duas cadeiras, abrindo suas pernas e deixando sua calcinha à mostra. Comecei a tirar o seu vestido, querendo aquela buceta de qualquer modo. Tirei a calcinha dela e comecei a chupar aquela gruta. Era deliciosa, pequena, apertadinha e com poucos pentelhos. EU COLOCAVA A LÍNGUA O MAIS FUNDO QUE PODIA, E EU CONSEGUIA VÊ-LA SE CONTORCENDO TODA. A esta altura já deitadinha  na mesa. Tirei o vestido dela e a deixei pelada. Tirei a minha camisa e quando abri o zíper da calça e botei minha pica dura que só ferro pra fora, ela tomou um susto danado. Ela nunca tinha visto um pau tão grande (ela me falou depois, é claro). Realmente, meu pau é grande (22cm). Ela foi logo engolindo-o. QUASE GOZEI NA HORA EM QUE ELA COMEÇOU A MAMAR. ELA CHUPAVA MUITO. ELA TENTAVA ENGOLIR ELE TODO. ELA CHUPAVA A GLANDE E DEPOIS DESCIA AO MÁXIMO. Ela parou de chupar e me ofereceu a buceta. Já estava escorrendo líquido pelas suas pernas de tão assanhada que ela estava. Arreganhei ela e comecei a botar. Primeiro a cabeça. Ela deu um suspiro e pediu para enfiar tudo que tinha direito. Obedeci e dei um estocada forte, para afundar todo o meu cacete na sua bucetinha. Ela pulou. Comecei a acelerar as estocadas e ela começou a gemer muito alto. O nosso tesão subia cada vez mais. Ela forçava a buceta para frente no momento que eu a penetrava. SÓ FALTAVA ENTRAR  COM AS BOLAS  E TUDO.  Logo ela gozou e começou a tremer. Fazia tempo que ela não fodia. Coloquei mais umas vezes e gozei com fartura. Meu gozo ficou escorrendo pelas suas pernas. Deitamos na própria mesa. Alguns minutos depois, não resistindo, comecei a bolinar ela por trás, passando o meu pau pelo seu cu, querendo comê-lo de qualquer modo. Deixei-a deitada na mesa, e comecei a beijar a sua bucetinha, por baixo, e seu cu. Ela estava toda molhadinha. Foi quando eu a puxei, colocando as suas pernas para baixo da mesa, deixando a vista a sua buceta e o seu cu maravilhoso. Eu encostei a cabeça do meu pau no cu dela. Ela tremeu o corpo por inteiro, e começou a falar besteiras, pedindo que eu metesse o mais rápido possível. Obedeci. A cabeça da minha rola entrou e ela deu um suspiro e, de uma vez empurrei o resto que entrou até o pé. ELA GRITAVA, DE DOR E DE TESÃO. Eu botava e tirava rapidamente e ela empinava o bumbum, querendo que tudo entrasse de uma  vez, inclusive  com os culhões e tudo. Ela já não falava mais coisa com coisa quando eu tirei minha pica do seu cu, acreditem, RAQUELZINHA SAPECA,  tava totalmente grogue, balbuciando sei lá o quê!!! Ela tomou um fôlego e depois pediu para que eu gozasse no seu corpo, na sua boca. Gozei com muita fartura, deixando seus peitos brancos da gosma de  gala e sua sede saciada. Ficamos ali mais algumas horas e fomos tomar um banho com minhas pernas trêmulas e eu  parecendo mais   um mulambo de gente, tava só o caco...

DANDO UMA RAPIDINHA DURANTE O NATAL


 
João-sem-braço 

Sou conhecida por JOANINHA ARREBITADA, tenho 20 anos, e uma altura mediana, 53kg, morena clarinha, seios médios e bumbum redondinho e empinado. Namoro com  CICINHO BOMBADINHA há 2 anos, ele tem 21 anos, alto, moreno, é um pouco musculoso, pois frequenta academia e tem uma deliciosa e grossa pica de 19cm de comprimento por 10 de espessura. Um dia, antes da véspera do NATAL, fomos eu, ele e minha família passar as festas de natal e ano novo na casa de praia dos meus pais. E ficou combinado que as mulheres dormiriam em um quarto e os homens no outro. Mas, lógico que isso não impediria nada, e pelo contrário, só fez nos deixar mais atiçados ainda. Logo na primeira noite que chegamos todo mundo foi dormir cedo e como eu não estava com sono nem CICINHO BOMBADINHA, ficamos na sala deitados no chão vendo TV. A casa estava em um silêncio sepulcral  e no filme que a gente estava vendo começou a passar umas cenas de  pura putaria. Tinha um homem bonito fudendo uma mulher que estava apoiada em uma mesa de escritório e nesse instante eu comecei a esfregar minha bunda de leve na pica do meu namorado e ele me apertou mais. Me virei pra ele e ele me puxou pra um beijo e apertou minha bunda. Eu passei a mão no calção dele, bem em cima do seu cacete duro, e ele deu uma mordidinha no meu lábio in ferior. Em seguida eu peguei a mão dele e apertei em cima da minha buceta e quando ele já estava pronto para abrir meu short, a gente escutou um barulho vindo da cozinha. Paramos imediatamente, eu ajeitei minha blusa que estava levantada, deixando meus peitos à mostra e nos sentamos. Minha mãe apareceu e disse que já estava muito tarde e que no dia seguinte teríamos um dia cheio. Ela então foi na televisão e apertou o botão de desligar. A gente se levantou, o CICINHO BOMBADINHA  foi pro quarto e eu esperei minha mãe beber água e fui junto com ela pro quarto. O jeito foi tocar uma siririca debaixo do lençol. Já na véspera do NATAL eu passei a maior parte do dia ajudando na cozinha e na casa e só fui parar no fim da tarde, e nem falei direito com BOMBADINHA. À noite eu vesti um vestido preto que era relativamente curto, bem justinho no corpo, um salto alto e deixei os cabelos soltos. Eu estava pronta para matar. Já passava das 3:00hs da manhã e o povo ainda estava animado, bebendo, conversando e o som alto. Eu já tinha bebido umas taças de vinho e estava um pouco animadinha e louca pra ser comida e como no andar de cima não tinha ninguém, era uma ótima oportunidade pra uma TREPADINHA RÁPIDA. Antes de ir pra lá, passei no banheiro e tirei a minha calcinha. Puxei CICINHO BOMBADINHA   pra dançar comigo e comecei a sussurrar umas safadezas no ouvido dele. - Amor, minha bucetinha sentiu saudades do seu pau ontem! - falei com a voz cheia de tesão. - Sentiu, foi? - ele respondeu me deixando muito excitada. - Queria que você tivesse me fodido bem forte ontem até eu gozar! - Podemos resolver isso agora! - ele falou, me pegou pela mão e fomos subindo pelas escadas e, nos beijando, entramos na primeira porta que vimos que era a do banheiro. Ele já foi me encostando na porta e meteu a mão na minha buceta. - Bela, você é muito safadinhaaa! - ele falou no meu ouvido quando percebeu que eu estava sem calcinha. Ele estava com um dedo na minha buceta e alisando meu grelo. Ele beijava meu pescoço enquanto eu gemia na sua orelha. Meu deusss!! Eu estava quase gozando quando ele me virou, fazendo com que eu ficasse com as duas mãos apoiadas na porta e um pouco inclinada. Soltei um gemido bem gostoso quando ouvi o som do zíper da calça dele se abrindo e ele levantou um pouco mais o meu vestido. - Ahhhhhhh!!! Fode tua putinha bem gostosoooo!! Fode! - falei quando ele puxou meus cabelos e enfiou toda aquela pajaraca de 19 cm de comprimenvo por  10 de espessura na minha molhadnha buceta, me fazendo soltar um gemido um pouco alto. Ele socava forte todo o pau na minha xoxotinha, segurando meus cabelos e vez ou outra, dando uns tapas fortes na minha bunda. A cada enfiada daquela pica gostosa, eu me encostava mais na porta e sentia o seu corpo todo se encostando em mim. Ele dava mordidas no meu pescoço e passou o braço para a frente do meu corpo e colocou um dedo no meu grelo, começando a esfregá-lo rápido e forte. Gozei primeiro e depois de mais umas duas estocadas, ele retirou seu pênis da minha prexeca e eu engoli toda a sua porra, deixando o rolão dele limpinho, já que ele estava sem camisinha. Nos ajeitamos e voltamos para a festa. Como não demoramos muito e a maioria já estava bicado, não deram nossa falta. Começamos a dançar, de novo, e logo combinamos: amanhã você vai empurrar toda esse JEBA no meu CU que eu quero sentir  à  sensação dela entrar todinha  arrombando  minhas pregas...

FAZER AQUILO: O MELHOR PRESENTE DE NATAL



Maria vai com as outras

Era Natal, e o jantar do dia 24 seria na minha casa. Vinham uns dez amigos. A quantidade de coisas a aprontar me atormentava, de tão grande. Fazer o peru foi ideia de louco, eu pensava. Como poderia ter deixado meu namorado assumir essa parte?!?!?! Mas já era tarde pra desistir, claro. Estávamos lá, então, os dois, correndo. Pica tomate, olha a receita da farofa na internet. Como costumava ser, estar na cozinha era tem diversão-zona. E no calor escaldante, fazíamos as coisas tomando um vinho branco gelado. Calor = bebida gelada além da conta. Sim, eu comecei a ficar bêbada rápido. E olhar pra ele de bermuda e camiseta começou a me dar tesão. Muito. “NÃO POSSO PENSAR EM SEXO, OU NÃO VAMOS DAR CONTRA DE TERMINAR TUDO”, EU PENSAVA, AO COGITAR SUGERIR UMA PAUSA… Eu me concentrava e cortava mais umas fatias de abacaxi. Enchi as duas taças de novo, e avisei: isso aqui vai ficar perigoso pra você. Melhor colocar a faca longe. Ele riu. Pronto, desisti de me controlar naquela risada. De vestido sem sutiã, eu comecei a raspar meus peitos no braço dele a cada coisa que precisava alcançar do outro lado da pia. ELE ESTAVA COM A MÃO NO PERU, LITERALMENTE, recheando o coitado! Ah… Aproveitei as mãos “amarradas” e, ao grudar em suas costas, desci até seu pau, já duro na bermuda fina, e por lá fiquei. Enquanto acariciava ele com meus peitos e minha boca, passava a mão do lado de fora da bermuda sem parar. (COMO O PAU DAQUELE NAMORADO ERA IMPRESSIONANTE, DURO COMO NUNCA VI NA MINHA VIDA). Ele “sofria”, torturado por mim, e eu adorava ver a cara de “dor”. Eu então parei. Andei até a porta da cozinha, indo para a sala, e lá estacionei. Ele se virou e me viu sem o vestido, com os peitos arrepiados. Foi o tempo de eu começar a tirar a calcinha para ele largar tudo, andar até mim e me empurrar contra a parede. ME COMEU DE PÉ, FAZENDO MINHAS COSTAS RASPAREM NO BATENTE A CADA ESTOCADA. ME FODIA COM TANTA FORÇA QUE NÃO SOBRAVA AR PARA ALTERNAR A BOCA ENTRE A MINHA BOCA E OS MEUS PEITOS, BEM NA DIREÇÃO DO ROSTO DELE. Acho que ajudei a sufoca-lo, segurando-o pelos cabelos e apertando-o contra mim. Eu gozei quando ele começou a gozar, e mordi seu ombro para não gritar. Com a janela da cozinha escancarada, todos ouviriam. Suados, ainda grudados, ele me desceu e me colocou no chão. Eu sentia a porra dele escorrendo de mim, quente. O gozo escorrendo de mim é sempre um momento sublime, como adoro. Ele sabia daquilo, e só ficou ali, com as mãos no meu quadril. Ficamos minutos parados, recuperando o ar. Fui para o banho, ele me encontrou minutos mais tarde, depois de colocar o PERU NO FORNO. E ainda entrou no chuveiro dizendo que quase derrubou tudo no trajeto pia-fogão! Dormimos um par de horas e, quando os amigos chegaram, ainda estávamos amassados e eu com a priquita toda ardida, mas feliz. Foi fácil prever que aquele seria um dia dos melhores Natais da vida. O PERU? ELOGIADÍSSIMO. E ele sempre lamentava que nunca poderia contar que o segredo da receita chamava-se tesão.

NOITE DE NATAL É ASSIM: O QUE A VIDA DESTRÓI, A ORGIA E A SACANAGEM CONSTRÓI.


Por vezes a vida parece ingrata, quando tudo parece que ficará bem, algo ocorre e, como se fosse uma bola de neve, estraga nossos planos. Todavia, o inverso também é verdadeiro. CARLA estava desolada, havia planejado um fim de ano especial, repleto de surpresas e alegria com MARCOS, seu noivo. Viagem comprada, presentes adquiridos, reservas feitas, países europeus seriam os destinos, sempre regados com excelentes champanhes em restaurantes, de modo que o noivado do casal ficasse completo. Porém, nem sempre os planos são levados a cabo e CARLA nem imaginava o que estaria por vir. Acompanhou o caminhar do relógio a cada segundo durante suas nove horas de expediente, “tic tac” era o som regido pelo Maestro tempo em sua mente. O trabalho em dia a fez antecipar a viagem programada. MAR, SOL, SOMBRA, ÁGUA DE COCO, SURFISTAS, BOLAS, E O HOMEM DE SEUS SONHOS, TUDO FAZIA PARTE DE SEU IMAGINÁRIO. O tempo estava sendo superado. O botão “OFF” de seu “PERSONAL COMPUTER” fora acionado, papéis dentro das gavetas, cadeira ajeitada e “ATÉ BREVE”, estava chegando a hora. De outro lado, TONHÃO-PÉ-DE-MESA, como era carinhosamente chamado trabalhava há horas, incansável, apenas se preocupava com a superação laboral, seus objetivos para o ano sempre foram o batimento de metas. METAS, METAS, METAS E METAS, eram o que interessavam. Ele sabia que o tempo era cruel e que seu Joaquim iria se aposentar em breve, então, mais que tudo, ele trabalhava pois almejava o cargo de direção. Era um bom profissional, desses que deixam a família de lado para seguir em frente, seu ego era maior que tudo, era sim arrogante, pois conhecia seu potencial. O relógio, ao contrário do que ocorrera com CARLA, não andava, corria, cada segundo parecia um milésimo de segundo, as horas se vestiam em minutos, “tictactictac”, nada fazia o tempo parar. As nove horas diárias de trabalho já haviam sido superadas, mas não importava, faltavam ainda algumas centenas e metas que, inconcebivelmente, TONHÃO-PÉ-DE-MESA imaginava poderia bater naquele dia. Enquanto ele se debruçava em planilhas, CARLA estava feliz da vida, rumo ao lar. Sorriso de orelha a orelha. Chegou à frente de seu prédio, pagou o táxi, esperou o porteiro abrir o portão. Caminhou, passo a passo, elegantemente, sensual, fina, seduzindo até mesmo os passarinhos que estavam descansando na árvore da área comum. OS MENINOS-MOÇOS TODOS SE ESFORÇAVAM PARA TENTAR VER UM POUCO MAIS DAS COXAS BEM TORNEADAS DA MOÇA, TUDO EM VÃO. MAS, ERAM MENINOS, O QUE VIRAM JÁ BASTAVA PARA ALEGRAR O BANHO PRÉ-JANTAR E BATER PUNHETA COM AS DUAS MÃOS FEITO TIRADOR DE COCO. CARLA subiu no elevador, apertou o botão do 12º andar, desceu no rol, abriu a bolsa retirou de dentro as chaves que precisava, abriu a porta de seu lar. Acendeu a luz e flagrou, de modo surpreendente, MARCOS transando com a vizinha do andar de baixo no sofá branco de couro recém adquirido pelo casal. Atônita, áfona, taciturna, paralisada, essas foram as reações de CARLA que confiava cegamente em seu noivo. Enquanto ficara imobilizada pela surpresa da vida, apenas uma lágrima começou a correr pelo seu rosto, manchando a maquiagem tão bem desenvolvida por ela, demonstrando que ainda nos rostos mais perfeitos, sempre há algo de ruim. No caso, a tristeza. CARLA retroagiu, como se apertassem o “rewind” em sua vida, fechou a porta do apartamento, desceu de elevador, esperou o porteiro abrir o portão, saiu caminhando pelas ruas da grande metrópole. Em outro ponto da mesma cidade, TONHÃO-PÉ-DE-MESA fora chamado por Joaquim, que estava cabisbaixo sem muitas palavras. Ao entrar no recinto, Joaquim praticamente não disse uma palavra, apenas apontou um envelope que estava sob sua mesa. TONHÃO-PÉ-DE-MESA animado, sabia tratar-se de sua promoção, já que Joaquim estava prestes a se aposentar, era certo que ali constava sua sonhada e merecida promoção. Entretanto, a vida não é justa, ao contrário, de vez em quando resvala na justiça, e no caso seria diferente. Em sentido diametralmente oposto ao desejo de TONHÃO-PÉ-DE-MESA, TRATAVA-SE DA SUA CARTA DE DEMISSÃO. Joaquim, contrariado, fora encarregado de entregar ao funcionário exemplar a carta de demissão, seria seu último ato no cargo, demitir um de seus melhores empregados. Assim como CARLA, TONHÃO-PÉ-DE-MESA presenciou a história de sua vida profissional passar bem a sua frente, desde de quando entrara no emprego como estagiário, os tropeços, os aprendizados, as superações, a progressão, o reconhecimento e a falta dele até ser atingido no peito com o mais duro dos golpes, como se ele pudesse cortá-lo ao meio mediante a utilização de uma lâmina de aço forjado com o suor de Áquiles ou a lágrima de Thor. O golpe era duro demais, TONHÃO-PÉ-DE-MESA não sabia se poderia suportá-lo, enquanto sentia a dor que aumentava a cada segundo conforme seu sangue ia esfriando, podia ver pelas janelas de vidro que sua demissão não era surpresa para ninguém, percebeu que ali não possuía amigos, que muitos queriam-no fora da empresa, pois seria uma concorrência a menos. Tal fato o fez sentir-se culpado, pois estava tão ocupado com as planilhas que não pode perceber o que estaria a acontecer. Assim, TONHÃO-PÉ-DE-MESA foi até sua ilha de trabalho, pegou suas coisas, esvaziou todas as três gavetas companheiras de tantos anos, retirou suas anotações da parede, fez log off do e-mail corporativo, do pc e, enfim, apagou as luzes. Sem rumo, sem destino, TONHÃO-PÉ-DE-MESA saiu naquele 23 de dezembro desconsolado, não haveria familiares para lhe apoiar. Sentiu-se pela primeira vez desnorteado, seu trabalho era sua vida. Enfim, O EX-EMPREGADO EXEMPLAR FOI PARA CASA, TOMOU UM BANHO, LIGOU A TV, MAS NADA SERIA POSSÍVEL DE LHE ANIMAR, PROGRAMAS DE NATAL INEVITAVELMENTE SÃO DEPRESSIVOS, QUANDO NÃO HIPÓCRITAS. Nesse cenário, Moacir saiu para andar. Saiu sem norte, como que se pudesse ir para o Terra do Nunca, desaparecer, evaporar, como em um truque de mágica, só que torcia para que o ilusionista não conseguisse reverter a magia. CARLA também caminhava, já estava praticamente desidratada por chorar, estava com o rosto irreconhecível, os traços angelicais haviam dado lugar para o inchaço, a vermelhidão e a tristeza. As horas passaram. CARLA e TONHÃO-PÉ-DE-MESA DUAS ALMAS PERDIDAS CIRCULAVAM PELA CIDADE, VAGANDO AS RUAS ILUMINADAS POR LÂMPADAS ALEGRES EM UM VERDADEIRO CONTRASTE DE SENTIMENTO. Mas, essas almas só assombravam a si mesmas, não tinham o poder para assustar ninguém. Diria o ditado, o amor, a paixão salva tudo. E assim, a vida que não é cruel, mas tem requintes de masoquismo, resolveu intervir. DESTINOS CRUZADOS… O curioso é que o ser humano, bom de coração mesmo quando está no fundo do poço, tenta encontrar forças para resgatar um outro alguém. O poder e a força foram encontrados no amor. Poderia ser uma história de amor à primeira vista, mas as condições impediam. CARLA encontrava-se com o corpo apoiado no beiral do rio que passava à margem da cidade. Nele, ela podia ver o reflexo de uma moça triste, mas que precisava seguir em frente, ainda que sozinha. Então começou a caminhar pela pequena ponte procurando seguir rumo à lugar algum. Logo ao primeiro passo, ela praticamente esbarrou em TONHÃO-PÉ-DE-MESA que já lhe estendia as mãos com um lenço para que pudesse cegar cada lágrima que ainda teimava em escorrer. Ela, a princípio, se assustou, mas aceitou o cavalheirismo. TONHÃO-PÉ-DE-MESA  já estava partindo, quando ouviu: – Moço, seu lenço. – Pode ficar, certeza lhe será mais útil. Se ainda tenho utilidade na vida, essa é a oportunidade. FELIZ NATAL. – Não moço, espere. Você não sabe de nada. Vivo o pior momento da minha vida, mesmo assim pareço mais otimista. Esse foi o início de um longo diálogo. Quando a conversa é boa, o tempo não vence. Os primeiros passarinhos já voavam sob o rio, já se banhavam, embebiam. As pessoas já passavam de um lado para o outro, a cidade despertara, ERA VÉSPERA DE NATAL. O casal decidiu então ir tomar café em uma padaria “novo padrão” que ficava ali perto. Ambos, pareciam terem vindo de uma guerra, mas os olhos já brilhavam, o momento era bom. Amistoso, o cheiro das flores perfumava o que seria o primeiro encontro. Durante o café e algumas histórias, meio sem querer, a mão de um tocou a do outro, quando ocorreu um choque instantâneo, algo como se ambos os corpos tivessem tido uma ignição. Ambos sorriram. Meio sem reação, TONHÃO-PÉ-DE-MESA  fez um convite atrevido, convidou CARLA para passar a noite de NATAL com ele. Apenas eles. Como acabara de descobrir que ela gostava de coisas simples, prometera que faria uma macarronada com lagarto assado com molho ao sugo. Prometendo ainda inovar apenas no vinho. O momento era tão bom que o convite fora aceito. Como combinado a campainha tocou no segundo marcado. Ela estava simples, de moletom, conforme ambos deixaram claro, não seria nada especial. Seria injusto se comemorassem os momentos atuais. Ela entrou, sentou-se e testemunhou um pseudo-chef na cozinha, se atrapalhando para escorrer o macarrão, a massa já não estaria mais “al dent” e tudo quase seria um fiasco. Como acordaram. Após jantarem de forma simples, foram para a sala, ouvir música, conversar e beber o precioso vinho. Conversa vai, conversa vem e os ‘’DEDÃO’’ de TONHÃO-PÉ-DE-MESA contornavam as mãos de CARLA. A cada carinho, uma sensação plena de paz e tranquilidade, o coração parecia dançar com a música de fundo. TONHÃO-PÉ-DE-MESA pediu para fazer massagem em CARLA. Primeiro nos ombros, depois, ela deitou-se de bruços em cima do tapete e recebeu as mãos de dele nas costas, a cada movimento das másculas palmas, um gemido de liberação, de liberdade, algo ficara no passado. Ele pôs-se por cima dela, era mais confortável para massageá-la, mas não pode deixar de perceber que ela tinha um bunda dura, gostosa e linda. Só de sentir, já ficou de PICA DURA. Tentou esconder sua excitação. Era tarde. Ela colocou as mãos para trás e pegou o membro duro de TONHÃO-PÉ-DE-MESA, começou a acariciá-lo aumentando ainda mais a excitação. Ele então, colocou os cabelos de dela para o lado e começou a beijar a nuca perfeita da moça, dando pequenas e leves mordiscadas, o que a fez arrepiar dos cabelos aos pés. A pressão que o corpo dele fazia nos braços de CARLA, impediu que ela continuasse a PUNHETÁ-LO por cima das calças, mas era uma estratégia do rapaz, que sabia iria ejacular rápido demais, pois a carícia estava perfeita. Então, CARLA se virou de costas para o chão, não sem antes retirar a parte de cima de sua roupa expondo seus pequenos, mas deliciosos seios, que foram explorados em toda a extensão por TONHÃO-PÉ-DE-MESA  que lambia, chupava, sugava-os, enquanto colocava a mão na buceta molhada de CARLA. Ele estrategicamente conseguiu retirar as calças dela e abaixar sua bermuda e em um movimento ágil, colocou-se em um 69 perfeito. CARLA colocava toda a pica na boca, chegava por vezes a engasgar-se, mas estava gulosa, queria mesmo sentir o leite quente de TONHÃO-PÉ-DE-MESA  Enquanto isso, ele explorava cada pedaço da pata de camelo que havia entre as pernasdela, UM BUCETÃO DE RESPEITO, COM CLITÓRIS DURO COMO UMA PEDRA, MAS QUE SE RENDIA A CADA LINGUADA, A CADA CÍRCULO QUE TONHÃO-PÉ-DE-MESA  FAZIA. Os pequenos lábios, os grandes, tudo era explorado por dedos e língua. CARLA começou a dar tapas na bunda dele, enquanto ele se movimentava e COLOCAVA SUA PICA GROSSA NA GARGANTA DE CARLA. Logo eles voltaram para a posição inicial e ele penetrou a buceta dela com toda calma e tranquilidade do mundo, olhando-a bem nos olhos, onde percebeu que a alma de CARLA estava feliz, que a moçar iria realizar novos voos. ELA APERTAVA SUAS UNHAS CONTRAS AS COSTAS DELE, QUE GEMIA CONFORME AUMENTAVA A PRESSÃO EM SEU DORSO. ENQUANTO ISSO, SE MOVIMENTAVA EM CÍRCULOS QUE PARECIAM ENSAIADOS ENTRE ELES, SEMPRE OLHANDO A MOÇA DENTRO DOS OLHOS, SENTINDO A VIBRAÇÃO DO SANGUE NA CORRENTE SANGUÍNEA. Não demorou e CARLA sentou-se no colo de TONHÃO-PÉ-DE-MESA  e passou a rebolar como uma experiente profissional do Café Photo, fazendo com que o rapaz fosse até o céu e voltasse em segundos. Ele se vingou e começou a bater na bunda dela  que gostou e pedia que o rapaz não parasse, Jamais!!! Passados alguns minutos, ele deitou novamente CARLA no chão, mas colocou a perna esquerda da moça em cima de seu ombro, DE MODO QUE SUA PICA PUDESSE PENETRAR AINDA MAIS FUNDO, FAZENDO COM QUE ELA SE EXCITASSE AINDA MAIS. Após algumas estocadas, ela pediu para TONHÃO-PÉ-DE-MESA   deixar que ela bebesse todo seu leite, assim, o rapaz levantou-se e, enquanto CARLA ficou de joelhos, passou a se masturbar dando todo o néctar para a moça que ainda lambeu os lábios e voltou a colocar toda a rola na boca. Assim, deitadinhos o casal adormeceu, ali mesmo no tapete. É fato, o que a vida destrói, o amor e a sacanagem constrói. Aquele foi um NATAL especial, pois o primeiro dia das vidas de uma bela e gigante família.”