domingo, 27 de agosto de 2017

AS NOVAS DIGITAIS DE LULA E SEUS COMPARSAS...

DELATADOS PELA FAMÍLIA Luz, Lula e Renan, ao lado de seu filho, trocaram afagos durante caravana em Alagoas. A imagem tem tudo para virar a expressão do abraço de afogados

A revista IstoÉ deste final de semana traz mais uma reportagem bomba descobrindo a versão 2.0 do petrolão do PT, uma fantástica negociata entre a Petrobras e a Trafigura que, de 2013 a 2015, durante o reinado de Lula e seus sequazes movimentou US$ 8,6 bilhões de dólares. É isso mesmo que estão lendo. Afinal, na era petista tudo começou a ser expressado pela moeda americana, já que se fosse em Reais o troço ascenderia à casa dos trilhões de reais. Em numerais, para expressar esses valores fantásticos, seriam tantos zeros que ficaria uma coisa por si só exdrúxula.

E Lula, segundo foi noticiado, andou dizendo lá no Nordeste onde lidera uma ‘caravana’ de falsários que está de volta para salvar o Brasil. Cáspite! 

Todavia, se já notaram, os institutos de pesquisa que viviam medindo quase que semanalmente as preferências dos eleitores em relação aos presidenciáveis deram uma brecada. Estaríam esperando os resultados da ‘caravana’ do demiurgo de Garanhuns ou algo que faça Jair Bolsonaro descer do podium?  

Pelo andar da carruagem, ou melhor, da ‘caravana’, na suíte desta reportagem de IstoÉ se antevê indicadores de que deverá sobrar para Lula. Compartilhem esta postagem porque só os loucos de todos os gêneros desejam ver o Brasil emulando a Venezuela(Aluizio  Amorim). Leiam:

NA NEGOCIAÇÃO DA COLABORAÇÃO PREMIADA, OS LOBISTAS JORGE E BRUNO LUZ ENTREGARAM DOCUMENTOS QUE MOSTRAM AS DIGITAIS DE LULA NO ESQUEMA CONTROLADO PELA “BRASIL TRADE”, UMA ORGANIZAÇÃO FORMADA POR CORRUPTOS, CORRUPTORES E OPERADORES DE PROPINAS DESTINADA A DESVIAR DINHEIRO DA PETROBRAS. OS DELATORES TAMBÉM IMPLICARAM VACCAREZZA, RENAN, JADER, SILAS RONDEAU E EDISON LOBÃO
O ELO Vaccarezza era quem informava Lula sobre as operações; FALTA POUCO Negociações de Jorge Luz com a Lava Jato estão avançadas; DE NOVO ELE O hexa-réu Lula está enredado em escândalo filhote do Petrolão

Lobista com 30 anos de experiência no submundo da Petrobras, JORGE LUZ prepara uma bomba de potencial devastador para ser detonada em breve. Ao lado de seu filho BRUNO LUZ, o operador está em estágio avançado de negociação com o Ministério Público Federal para celebrar um acordo de delação premiada. Nos últimos dias, JORGE e BRUNO LUZ, presos desde fevereiro, compartilharam com a Polícia Federal informações, documentos e arquivos eletrônicos que compõem o arcabouço daquilo que irão revelar. O MP sabia, até então, que a família Luz era useira e vezeira em operar propinas na Petrobras em favor de expoentes do PMDB, PP e PT. No PT, o elo com o esquema arquitetado PELOS LUZ era o deputado e ex-líder do PT na Câmara Cândido Vaccarezza, preso pelo juiz Sergio Moro há duas semanas. O material entregue à PF acrescenta personagens de proa da política nacional ao enredo de desvios na estatal intermediados por JORGE e BRUNO LUZ. O PRINCIPAL DELES é o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A julgar pelo que contam os lobistas, o petista, hoje réu em seis processos e condenado em primeira instância a nove anos e seis meses de prisão, coloca suas digitais nessa nova vertente do escândalo do Petrolão: a que apura negócios criminosos operacionalizados pela “Brasil Trade”, uma sociedade composta por corruptos, corruptores e operadores de propinas criada para desviar recursos de contratos com a Petrobras.

Desde a semana passada, a Polícia Federal tem em seu poder anotações fornecidas pelos lobistas que indicam um encontro de Vaccarezza, o intermediário dos Luz no esquema, com Lula. Na reunião com o então líder do PT, segundo informaram os delatores à PF, o ex-presidente deu aval a uma negociata nada republicana entre a Petrobras e a Trafigura – que, de 2003 a 2015, ou seja, durante a era petista no poder, movimentou US$ 8,6 bilhões em compras e vendas de derivados de petróleo. Segundo a proposta de delação, hoje na mesa do MPF, em 2010, último ano de Lula na Presidência, a “Brasil Trade” de Jorge Luz, com ajuda de Vaccarezza, fazia o diabo para tentar celebrar um dos contratos entre a estatal e a Trafigura, dona de escritórios em 58 países. Para a negociação sair, teve de envolver, segundo os informes da família Luz, as três principais diretorias da Petrobras. Elas eram controladas pelo PT, o PMDB e o PP. Os petistas sustentavam Renato Duque, na diretoria de Serviços. Os peemedebistas Jorge Zelada, que sucedeu Nestor Cerveró, na diretoria Internacional. E a bancada do PP, com as bênçãos dos senadores do PMDB, mantinham Paulo Roberto Costa, na diretoria de Abastecimento.

Pelo acordo, os partidos endossariam a tramóia e, em contrapartida, se beneficiariam financeiramente do negócio. Leia-se: seriam contemplados com polpudas propinas. Para concretizar a operação, Vaccarezza participou pessoalmente da articulação. Mas não agiu sozinho: contou com o sinal verde do ex-presidente Lula. Os manuscritos fornecidos pelos Luz à PF contém relatos de que, no encontro com o ex-presidente Lula, Vaccarezza comunicou-lhe que as três legendas concordaram com a operação ilegal. Ao que Lula aquiesceu. ISTOÉ teve acesso ao documento no qual a PF reproduz a anotação dos delatores. A Polícia Federal ainda tenta arrancar mais detalhes dos encontros com o ex-presidente petista. O que os investigadores já são capazes de concluir é que Vaccarezza atuava como uma espécie de pombo-correio de Lula. Era por meio dele que o ex-presidente, hoje hexa-réu, acompanhava de perto as negociatas na Petrobras de interesse dos partidos integrantes de sua base de apoio.


Para cumprir a tarefa, Vaccarezza era bem aquinhoado. De acordo com os delatores, o líder petista era contemplado com R$ 400 mil. A propina era entregue a Vaccarezza em espécie, em geral, em restaurantes: um self-service localizado no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo e em um estabelecimento em Campinas, no interior paulista. Segundo os lobistas, Vaccarezza chegou a pedir, em determinado momento, R$ 100 milhões, para fazer deslanchar inúmeros negócios na Petrobras.

Nas últimas semanas, a Lava Jato começou a fechar o cerco sobre a “Brasil Trade”, que intermediou a transação entre a Petrobras e a Trafigura, com a providencial contribuição de Vaccarezza e a anuência de Lula. Os investigadores acreditam que a empresa seja uma complexa organização destinada a sangrar a Petrobras – e desviar dinheiro para partidos. De acordo com as apurações preliminares, na distribuição do butim , 40% do total de propinas caberiam a PT e PMDB.

Não é a primeira vez que a área de trading de combustíveis e derivados do petróleo aparece na Lava Jato. Em suas delações premiadas, o ex-diretor Internacional da Petrobrás, Nestor Cerveró, e o ex-senador Delcídio Amaral relataram que essa área era um “terreno fértil para ilicitudes”, pois os preços poderiam variar artificialmente gerando uma “margem para propina”. Durante colaboração à Lava Jato, Cerveró disse que a Trafigura era uma das principais empresas atuantes no setor e que como o volume de dinheiro envolvido era muito grande apenas “os centavos” das negociações diárias podiam “render milhões de dólares ao final do mês em propina”. Documentos apreendidos na residência de Paulo Roberto Costa também já faziam referência aos negócios envolvendo a Trafigura. Num dos relatórios que o doleiro Alberto Youssef trocava com Paulo Roberto, ele tece críticas à Trafigura. “Está inadimplente em 2013”, escreveu. “Estou cobrando o Mariano. Disse que resolveu, mas ainda não tive confirmação do banco.” Mariano é o empresário Mariano Marcondez Ferraz, executivo do grupo Trafigura preso em outubro de 2016 pela Lava Jato, acusado de corrupção e lavagem de dinheiro. Para solucionar o impasse, Costa recorreu aos lobistas.
Paulo Roberto Costa era mesmo muito próximo da família Luz. A relação se estreitou entre 2005 e 2006, quando Costa (ex-diretor de Abastecimento) e Nestor Cerveró (ex-diretor da área Internacional) estiveram ameaçados nos respectivos cargos. Para mantê-los em plena operação, era necessário o apoio político de cabeças coroadas do PMDB, entre os quais os senadores Renan Calheiros (AL), Jader Barbalho (PA) e o ex-ministro Silas Rondeau. O apoio só foi alcançado, no entanto, mediante o pagamento de R$ 11,5 milhões em propinas a Renan e seus aliados no PMDB. Em recente depoimento ao juiz Sergio Moro em Curitiba, Jorge Luz admitiu as transações. Na delação, os lobistas se propõem a detalhar como foram efetuados esses repasses. Na última semana, Renan recepcionou Lula em caravana a Alagoas. Trocaram afagos e posaram juntos para fotos. A julgar pelo que vem por aí na delação de Jorge e Bruno Luz, a imagem tem tudo para vir a se tornar o retrato mais bem acabado do abraço de afogados.
PRISÃO Mariano Ferraz, do grupo Trafigura, foi detido em outubro pela Lava Jato 
FIGURA CARIMBADA

Aos 73 anos, Jorge Luz é um velho conhecido do mundo político. Sua atuação na Petrobras remonta à década de 80. Para o Ministério Público Federal, a participação do operador não está limitada à Petrobras e inclui outros setores e áreas do governo ainda pendentes de uma investigação mais detalhada. Como os Luz viraram figuras importantes para o desenlace da Lava Jato, são grandes as chances de a delação premiada sair do papel. O acordo ainda não foi assinado, mas conforme apurou ISTOÉ há interesse de ambas as partes, investigadores e defesa, e as conversas avançam a cada átimo de tempo.
Discreto, mas dono de uma sinceridade ímpar, Luz promete delatar pessoas e empresas que ele mesmo angariou para integrar esquemas ilícitos. Pois mais do que um operador financeiro, responsável por fazer o meio-campo entre corruptores e corrompidos, Luz também cooptava participantes para ampliar o alcance das propinas. “Há uma diferença do Jorge Luz em relação ao Alberto Youssef, por exemplo, que era eminentemente um doleiro. Luz tinha um papel maior, de angariar empresas e pessoas para esse tipo de negociata”, resumiu o procurador Paulo Roberto Galvão, integrante da força-tarefa da Lava Jato no MPF do Paraná.
JOGO COMBINADO O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa atuava na estatal afinado com Jorge Luz
Nesse contexto, conforme apurou ISTOÉ, quem também merecerá um capítulo especial na delação é o senador Edison Lobão (PMDB), ex-ministro de Minas e Energia do governo Dilma. Os lobistas detalharam aos investigadores a atuação de Murilo Barbosa Sobrinho na Petrobras, uma espécie de representante dos assuntos de interesse de Lobão.

Hoje, Jorge Luz é réu em um único processo conduzido pelo juiz Sérgio Moro, mas que está em fase final de julgamento, com a sentença prestes a ser proferida. Na iminência de ser condenado, sujeito a caneta pesada do juiz da 13ª Vara de Curitiba, o lobista não vê outra alternativa senão partir para a colaboração com a Justiça. O interesse aumentou à medida que as investigações avançaram na direção da família. Seu filho, Bruno, também está preso, acusado de atuar junto com ele nos esquemas de repasses de propina. A filha, Fernanda, também é investigada. Jorge, no entanto, tenta minimizar a responsabilidade dos filhos. À Polícia Federal, disse que “Bruno não decidia nada”, apenas cuidava de questões burocráticas e operacionais, como movimentações de contas no exterior, confirmações de pagamentos e confecção de documentos. O lobista assim resumiu a divisão de tarefas na organização: “Jorge era a cabeça. Bruno os braços”. Independentemente de como eles se articulavam, o MPF negocia para que a dupla lance luz sobre fatos até agora obscuros para a Lava Jato. Pelo cardápio apresentado até agora, Luz não será problema.







sábado, 26 de agosto de 2017

POVO GRITA: LULA ENVERGONHA O NORDESTE!!!










 Caravana de Lula atinge NÍVEIS TRÁGICOS. A história jamais registrou tamanho TIRO NO PÉ. Desinteresse da população pela presença do ex Czar Poderoso, surpreende as mais pessimistas previsões Petistas; FRACASSO TOTAL.


Número médio de participantes por evento não chega a 2 mil, exigindo ginástica do Marketing, na dura missão de criar imagens positivas. Alguns sites militantes veiculam fotos e vídeos de anos atrás; Cômico não fosse trágico. Não respeitam os sinais do Tempo e vendem um Lula mais jovem.
Em Maceió situação chegou em níveis perigosos. Opositores gritavam ser Lula a vergonha do Nordeste, quando Seguranças de Renan chegaram distribuindo porrada e imagens foram proibidas de serem veiculadas na mídia.


GRITO MAIS OUVIDO: LULA... ENVERGONHA O NORDESTE. VOCÊ NÃO É E NUNCA FOI CABRA DA PESTE. CLARA TAMBÉM REJEIÇÃO A RENAN, DA MAIORIA ESMAGADORA DOS ALAGOANOS. CONSENSO ENTRE OS PRESENTES: SE RENAN APÓIA, NÃO PRESTA.



Sem dúvida Lula tem de repensar. Devaneio de criar ambiente de Revolução e impor Regime, igual fez Maduro, passou limites de insanidade. Nitidamente transtornado, troca números em discursos, passa informações totalmente fora da realidade, sendo a verdade de conhecimento público, chegando ao absurdo de frases desastrosas, a exemplo de 'O BRASIL É UMA MERDA". Noticias dão conta de Líderes da CUT terem abandonado a Caravana. Aliados saindo de fininho. Suas aparições públicas relegadas `notas de rodapé. Militantes falam ser boicote da mídia burguesa, negando-se a enxergar. Imprensa vive de manchetes que vendam. LULA DEIXOU DE SER NOTÍCIA. O POVO CANSOU.

SE É RUIM PARA O PT E OS COMUNAS,  É ÓTIMO PARA O BRASIL!!!  


Vera Vaia

Apesar da chiadeira dos partidos de oposição, finalmente alguém, no caso o presidente Temer, descobriu que o governo NÃO TEM DE SER EMPRESÁRIO, E RESOLVEU SE LIVRAR DE UM MONTE DE ESTATAIS QUE ONERAM, E EM MUITO, OS COFRES DA UNIÃO. Uma delas é a Casa da Moeda. (Essa até eu queria comprar. Quando a gerente do banco liga pra dizer que o saldo está negativo, é só pedir pra ela esperar pela próxima fornada). Mas isso só vai acontecer no ano que vem.

A primeira venda da lista é a ELETROBRAS, a companhia energética, que já está quase sem energia para sobreviver, graças ao grande feito da ex-presidenta Dilma, que em 2013 quis acenar com o chapéu dos outros, e concedeu um corte de custo em 18% para a população e de até 32% para as indústrias.

Ela viu nessa atitude, A LUZ NO FIM DO TÚNEL PARA ILUMINAR A SUA IMAGEM JÁ DESGASTADA NAQUELA ÉPOCA. Só não viu o apagão financeiro que a empresa iria sofrer alguns anos depois. Essa medida causou perdas bilionárias para a empresa, que só conseguiu sair do buraco escuro no ano passado. O povo também sentiu isso na carne, ou melhor, no bolso, já que a provedora de energia teve de praticar aumentos meio que abusivos pra tentar sobreviver.

Dilma achou que uma empresa desse porte podia ser tratada como a lojinha de R$ 1,99 que teve lá no Rio Grande do Sul. Se quebrar, quebrou! E foi exatamente isso o que aconteceu com sua loja de bugigangas panamenhas, a Pão & Circo. QUEBROU! Depois disso, ela descobriu que nem só de pão e circo vive a mulher, então partiu para a política. E para a tristeza geral da nação, no período em que exerceu a função, provou que só entende de CIRCO, deixando o país quase que na mesma situação da sua lojinha de tranqueiras.

E AGORA, A “EXPERIENTE” EMPRESÁRIA VEM DAR PITACOS SOBRE A VENDA DA ELETROBRAS: “a privatização ameaça a segurança energética do país e pode gerar uma conta estratosférica ao consumidor”. Diante dessas declarações, respiramos aliviados! SE ELA TEM ESSA OPINIÃO, É PORQUE O GOVERNO ESTÁ NO CAMINHO CERTO. A venda das ações ordinárias (deve ter recebido esse nome depois que a então presidenta meteu o bedelho na empresa), pode trazer uma graninha boa ao governo, algo em torno dos 20 bilhões, como espera o Ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho.

E aproveitando a temporada de liquidações, bem que o governo podia vender todas as casas e apartamentos funcionais destinados aos políticos. SE NÓS QUE GANHAMOS POUCO PAGAMOS ALUGUEL, PORQUE ELES QUE GANHAM MUITO, NÃO PODEM PAGAR? Seria um bom passo para começar o processo de “limpeza política” do país! Sem mordomias, só se candidatariam os que pensam no bem do Brasil, e não os que pensam no seu próprio bem estar! VAM’BORA, BATER O MARTELO!


LULA ELOGIA AMIGOS DO PEITO QUE A JUSTIÇA TACHA DE CORRUPTOS

Josias de Souza
Em sua caravana pela região Nordeste, Lula vem gastando baldes de saliva para sustentar que os governos petistas foram limpinhos. Ainda não se deu conta de que sua fantasia é desvirtuada pelos fatos. Nesta sexta-feira, a Procuradoria denunciou por corrupção a cúpula do PMDB do Senado. Numa entrevista radiofônica, Lula recobriu de elogios Renan Calheiros e José Sarney, dos cleptoaliados que ardem no Supremo Tribunal Federal.
''RENAN pode ter todos os defeitos'', mas ajudou o governo, disse Lula. ''Sou grato a Sarney”, declarou também. “É importante que se diga. Sou grato a SARNEY como presidente do Senado.''
A Lava Jato trouxe à luz uma roubalheira tão desavergonhada que comprometeu até o benefício da dúvida. Mas uma característica curiosa de Lula, já condenado a 9 anos e 6 meses de cadeia, é que ele só enxerga os corruptos adversários. Do seu lado, “todo mundo é inocente até que se prove o contrário''.
A denúncia desta sexta-feira foi escorada pela Procuradoria na colaboração judicial de Sergio Machado, um ex-senador que Renan Calheiros plantou na Transpetro, subsidiária da Petrobras. Nomeado sob Lula, Machado foi mantido no governo Dilma. Desviou verbas em nome do PMDB, na mesma função, por 14 anos.
A despeito de tudo, Lula dá graças a Deus pela existência de personagens como Renan e Sarney. Só não perdoa a imprensa. Disse que, se voltar à Presidência, tratará como “questão de honra” a regulamentação da mídia. Prefere retocar a radiografia a tratar da doença. Não há Lava Jato que dê jeito numa consciência assim, digamos, tão inconsciente

A CHESF É A DISNEY DOS POLÍTICOS CORRUPTOS, COM CUSTO AMAZÔNICO E SALÁRIOS GIGANTESCOS...




Até o final do regime militar, a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Chesf, era inacessível aos políticos. Pelo menos diretamente. Havia, em 1985, 2 coronéis na diretoria da Chesf. Egmont Bastos (financeiro) e Gabriel Duarte (administrativo). Com a eleição de Tancredo/Sarney, os políticos 'OCUPARAM' a Chesf. E Não saíram mais de lá. O último presidente sob os militares foi Rubens Vaz da Costa, governo João Figueiredo.



(Parêntese: Delfim Netto, ministro de Figueiredo, mandou Rubens Vaz paralisar as obras de Itaparica, sob pretexto de que não havia dinheiro. Vaz pediu a ele que mandasse a ordem por escrito. Nunca mandou e o presidente Vaz negociou com a Mendes Júnior a continuação das obras. Técnico sério e competente, encarou a ditadura. Fosse presidente da Chesf um politico, haveria questionamento a Brasília?)



A mudança começou com Oliveira Britto, nomeado por Tancredo. Britto havia sido ministro da Educação e de Minas e Energia no governo João Goulart/parlamentarismo com Tancredo. Aos longo da 'redemocratização', a Chesf teve em sua diretoria gente de Sarney, ACM, Renan, Arraes, Eduardo Campos... tutti buona gente.



No primeiro governo FHC começaram as privatizações em vários setores. Por pressões de políticos, hoje, sem exceção, envolvidos no Petrolão e outros escândalos, Chesf e Furnas foram retiradas da 'lista'. Do PT ao PFL, passando pelo PSDB e PSB, a estatal sempre esteve nas mãos dessas 'legendas'. Até o PP de Saverino Cavalcanti - aquele dos poços da Petrobras - chegou a indicar um presidente da Chesf. ERA A CONSUMAÇÃO DA DEGRADAÇÃO DA ESTATAL. CHAMA A ATENÇÃO HOJE O FATO DE RENAN, AGORA ADVERSÁRIO DE TEMER, AINDA 'MANTER' UMA DIRETORIA DA CHESF.  



O ex-presidente da Chesf, José Carlos Miranda, antigo funcionário da estatal, e que estava na Empresa de Pesquisa Energética, foi escolha pessoal de Dilma Rousseff. Com o impeachment da presidenta, caiu. O lugar foi ocupado por Sinval Zaidan Gama, do grupo de Sarney, que há muito 'opera' no setor elétrico. Ministério de Minas e Energia, Eletrobras, Eletronorte, Chesf...



Com a retomada do debate sobre privatizações, que devem ocorrer independente do governo de plantão, voltaram os questionamentos por parte de políticos dos Nordeste. A única coisa certa é que o Estado Brasileiro precisa se livrar dessas estatais. São mais de 150 em todo o país. Petrobras, Eletrobras, BB, Caixa Econômica, Correios... Chesf.



Como disse Gil Castelle Branco do 'Contas Abertas', as estatais são a Disney dos políticos. Corruptos, claro. Os custos delas são amazônicos. Os salários, comparados aos da iniciativa privada, gigantescos. A ineficiência abunda.



Aos que contestam, vale lembrar como eram as telefônicas, a Vale, a CSN... A Vale sequer pagava impostos. Nós a sustentávamos. E as 'outras empresas do governo', também. Não custa lembrar que o modelo sonhado pela dupla Lula-Dilma era o da Venezuela, onde, segundo Lula, 'há democracia demais'...



O que foi feito à Petrobras nos governos Lula e Dilma tem explicação. Quem se locupletou da bandalheira tem horror à palavra privatização. Governo deve regular. Não ser empresário. Além de incompetente, invariavelmente é corrupto. ALGUÉM TEM SAUDADE DAS ESTATAIS DE TELEFONIA? -  Título original: A Chesf e a privatização - RUBENS VAZ DA COSTA, A CHESF E OS MILITARES. (Via Blog de Rafael Brasil)  




















sexta-feira, 25 de agosto de 2017

PT E PSB DE PERNAMBUCO: ALIANÇA OU ABRAÇO DE AFOGADOS?


Noelia Brito


Não foram apenas os militantes petistas que tiveram, ontem, um choque de realidade, ao se confrontarem com a degradante visão do ex-presidente Lula conversando ao pé do ouvido com o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, vice-presidente do PSB, durante a festa de aniversário da filha mais velha de Renata Campos, a viúva de Eduardo Campos, que articulou, em 2014, o apoio do PSB, Partido que a viúva de Campos comanda, como uma verdadeira eminência parda, não ao PT, não a Dilma, mas a Aécio Neves, ao PSDB e que na sequência também foi um dos que coadjuvaram o golpe parlamentar que defenestraram Dilma da presidência da República, trazendo-nos ao momento atual de caos econômico, político, social e institucional.

A cena chocou a todos aqueles que fazem oposição, partidária ou não, ao verdadeiro regime de terror persecutório e de caos administrativo que o PSB implantou no Estado de Pernambuco. Em "off", aliados fieis e de longas datas de Lula confidenciaram ao Blog que consideraram a visita e aquelas conversas com o PSB de Pernambuco, em especial com Paulo Câmara, uma "desmoralização" e foram.


Para amenizar o alto potencial do desgaste causado nos aliados de todas as horas, diante de um aceno para quem chegou a estampar em muros espalhados pelo Estado a frase "O PT matou Eduardo", só para vencer uma eleição aproveitando-se da comoção popular, petistas contemporizavam com o argumento de que Lula atrapalha com a possibilidade de ter dois palanques em Pernambuco: o dos traíras e golpistas do PSB e o dos petistas. Pergunto eu: e com que finalidade Lula vai subir em palanque do PSB repetindo a estratégia que derrotou o PT em 2006 e entregou o Estado a essa mesma camarilha que está aí? Se a intenção é apenas sabotar a candidatura do próprio PT, para que lançá-la então?


Lula faz uma caravana a pretexto de buscar o apoio do povo, mas não é isso que estamos vendo. Em Alagoas subiu no palanque de Renan Calheiros. Em Pernambuco se abraça com Paulo Câmara e Renata Campos. Afinal, não foram essas alianças espúrias que nos trouxeram Michel Temer e seu PMDB? Parece que Lula nunca aprende e a velha guarda petista também não. Pois que se afundem todos em mais esse buraco que estão cavando e que deem seu último  suspiro nesse indisfarçável abraço de afogados. Mas não com nosso apoio! Mas não com nosso voto!

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

LULA, DILMA E O PT SÃO EXEMPLOS DE DESFAÇATEZ SEM LIMITE.




A existência de uma oposição forte e atuante é condição indispensável para a saúde da democracia. É também fundamental para obrigar o governo a rever posicionamentos e atitudes que contrariem os interesses da sociedade. No entanto, a oposição só cumprirá plenamente seu papel se for responsável, isto é, se – à parte a natural dedicação à luta política, própria de quem disputa o poder – contribuir para o desenvolvimento nacional, sem sabotar a formação de consensos para a solução de crises. Afinal, o opositor de hoje espera ser o governante de amanhã – e um opositor que prejudica sistematicamente o governo ou se aproveita de circunstâncias turbulentas apenas para extrair benefícios paroquiais mostra não apenas indiferença em relação ao país, mas também falta de inteligência. Infelizmente, é esse o caso da oposição no Brasil, hoje.

De um lado, tem-se um Congresso formado em parte por partidos que pouco representam e por parlamentares que formam blocos ao sabor de suas conveniências momentâneas, sempre à espreita de uma chance para sangrar o governo quando este coloca na pauta de votação projetos importantes. Esses partidos não apoiam o governo nem formam a oposição. São simplesmente oportunistas. Depois que a Câmara rejeitou a denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o presidente Michel Temer, alguns “aliados” do governo anunciaram que poderiam se bandear para a oposição em temas cruciais, como a reforma da Previdência, caso o Palácio do Planalto não cedesse a suas exigências, basicamente por cargos e verbas.

De outro lado, tem-se o PT, partido mais vistoso da oposição, que está, como sempre, inteiramente dedicado a destruir qualquer possibilidade de entendimento para a superação da violenta crise que, sempre é bom lembrar, foi obra dos presidentes petistas Lula da Silva e Dilma Rousseff. Sob a alegação de que o impeachment de Dilma Rousseff foi “golpe”, embora tenha seguido rigorosamente a Constituição, os petistas, com Lula da Silva à frente, entregaram-se de corpo e alma à tarefa de denunciar como ilegítimo cada ato do governo, mesmo que seja claramente benéfico para o País. Confunde-se assim a opinião pública e exaurem-se as forças nacionais em uma altercação estéril, que só interessa aos projetos de poder do sr. Lula da Silva.

O padrão do embuste petista é sempre o mesmo. Depois que o governo anunciou a intenção de privatizar a Eletrobrás, por exemplo, a presidente cassada foi às redes sociais para dizer que “vender a Eletrobrás é abrir mão da segurança energética” e que “o consumidor vai pagar uma conta de luz estratosférica por uma energia que não terá fornecimento garantido”. Chega a ser exasperante ter de confrontar tamanha empulhação, em especial vinda da responsável direta pela quebra do setor elétrico no País, desde quando era ministra de Minas e Energia.

 Mas Dilma foi além, e escreveu que o governo resolveu privatizar a Eletrobrás movido por “desespero para fazer caixa e tentar diminuir o impacto de um dos maiores rombos fiscais da nossa história contemporânea, produzido por um governo que prometia resolver o déficit por meio de um surto de confiança que não veio e um passe de mágica que não produziu”. Quando Dilma vem a público atribuir a terceiros o rombo fiscal que ela mesma criou – e cujo governo maquiou, configurando o crime de responsabilidade que afinal lhe custou o cargo –, é porque não há mesmo limites para a desfaçatez petista.

Esse tipo de oposição, de tão ominosa, acaba tendo o efeito colateral de legitimar qualquer ato do governo de Michel Temer, mesmo aqueles que poderiam ser questionados em um debate mais aprofundado – algo que é próprio das boas democracias. Afinal, quando se tem, de um lado, um presidente que decidiu correr os riscos de encaminhar as reformas necessárias para o País e, de outro, um bando de irresponsáveis e de oportunistas que não têm freios morais em sua tentativa de impedi-lo, não é difícil concluir de que lado se deve estar.  - Edital do Estadão -











LULA E RENAN: NASCIDOS UM PARA O OUTRO



O DONO DO PARTIDO QUE VIROU BANDO E O LÍDER DA BANCADA LOGO ESTARÃO JUNTOS NA DISPUTA ELEITORAL QUE ESCOLHERÁ OS SÍNDICOS DE CELA DE PRESÍDIO



Por Augusto Nunes



O que se viu em Alagoas não foi a reconciliação entre Lula e Renan Calheiros ─ pela simples e boa razão de que nunca foram rompidos os laços de afeto consolidados em 13 anos de cumplicidade. De 2003 para cá, sempre esbanjando harmonia, A DUPLA FEZ O DIABO NO CONGRESSO, FEZ COISAS DE QUE ATÉ DEUS DUVIDA EM CAMPANHAS ELEITORAIS E FEZ BONITO NO ASSALTO AOS COFRES DA PETROBRAS. Separados fisicamente, mantiveram-se atados por interesses comuns e pelas trapaças do destino.

Ambos atropelados pela Lava Jato, tanto o chefe do partido que virou bando quanto o senador que lidera a bancada do cangaço estão soterrados por INQUÉRITOS e PROCESSOS. NADA COMO O MEDO DE CADEIA PARA TORNAR AINDA MAIS SÓLIDOS CASAMENTOS BANDIDOS. Nascidos um para o outro, Lula e Renan logo dividirão outro palanque, em busca da vitória na disputa eleitoral que escolherá OS NOVOS SÍNDICOS DAS CELAS DE PRESÍDIO que abrigam a população carcerária.






JUIZ SÉRGIO  MORO VAI MULTAR O PT(Partido dos Trambiqueiros) EM R$ 10 BILHÕES




PODE FECHAR ESTA DESGRAÇA QUE A DEMOCRACIA SAIRÁ FORTALECIDA!!!

Um dos principais quadros históricos do Partido dos Trabalhadores disse a Os Divergentes que o partido deveria iniciar imediatamente um processo de negociação de acordo de leniência com as autoridades judiciais. Ele defende que esta iniciativa poderia afastar as punições mais pesadas do PT, às quais estaria sujeito por causa dos processos da Operação Lava-Jato, principalmente no tocante às punições pecuniárias. Este experiente político diz que, sem o acordo de leniência, os procuradores e a Justiça do Paraná PODERÃO APLICAR UMA MULTA DE ATÉ R$ 10 BILHÕES AO PARTIDO. É uma punição pecuniária impagável, que pode comprometer o futuro do PT.  (Fonte: Blog Os Divergentes, via blog de Magno Martins – A manchete e as imagens não fazem parte do texto original).