terça-feira, 3 de maio de 2016

Nada pode ser mais golpista do que o revanchismo do PT diante do impeachment de Dilma



Desde que o processo de impeachment de Dilma Rousseff começou a dar os primeiros passos, o PT e seus aliados têm vociferado a cantilena enfadonha do golpe, como se no Brasil inexistissem leis e o brasileiro fosse desprovido de massa cinzenta.
Garantir a existência de algo que não existe é assassinar a consciência. E é exatamente isso que os petistas insistem em fazer, deixando à mostra o nível de desespero que tomou conta do Palácio do Planalto e do próprio partido. Isso porque com a chegada de um novo governo, as malandragens dos “companheiros”, que não são poucas, serão facilmente descobertas.
Na Comissão Especial do Impeachment no Senado, onde o discurso do golpe ganhou força e destaque, sobram declarações cansativas e repetitivas acerca das supostas consequências do impedimento da presidente da República. Do fim dos programas sociais ao corte dos direitos trabalhistas, passando pela implosão de uma política externa inteligente e moderna, tudo vem sendo exposto no rastro da mentira como forma de tentar reverter um quadro que para a extensa maioria já está definido. Dilma será apeada do poder.
Para a tropa de choque do governo na Comissão, o impeachment só prosperou por culpa de Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados, que vem sendo chamado pelos petistas de corrupto e outros adjetivos menores. Mesmo na condição de presidente da Casa legislativa, Cunha não tem como contrariar a lógica e desrespeitar a lei. Não se trata de defender Eduardo Cunha, mas não se pode esquecer os corruptos petistas que estão atrás das grades e outros tantos que ainda terão esse privilégio concedido pela lei.
No momento em que falam em golpe e afirmam que só o PT é capaz de reverter o caos econômico que se instalou no País, os “companheiros” simplesmente ignoram a desastrada política econômica adotada por Dilma, que durante anos a fio foi alertada para o perigo que representava a medida. Na verdade, o desastre econômico brasileiro começou com Lula, quando a crise internacional foi classificada como “marolinha”. Coube a Dilma dar sequência ao irresponsável plano de estímulo à economia.


As malfadadas “pedaladas fiscais” e os decretos de suplementação orçamentária, editados sem autorização do Congresso Nacional, foram a derradeira pá de cal na sepultura da economia nacional, mas os “camaradas” alegam que os fins justificam os meios. Esse fato não interessa aos que defendem Dilma, pois petistas não têm humildade suficiente para enxergar os próprios erros. Esse quadro foi suficiente para despejar sobre a economia uma sequência de fatos negativos, entre os quais a alta da inflação oficial, o avanço do desemprego, a queda vertiginosa no consumo, a perda do poder de compra dos salários, o fechamento de negócios e a paralisia no setor produtivo.
Agora, contrariando o discurso de preocupação com o futuro do País, o governo do PT, em mera atitude revanchista, decide corrigir a tabela do Imposto de Renda e majorar o valor dos benefícios do programa “Bolsa Família”, que ao longo de mais de uma década serviu para os petistas manterem um fiel curral eleitoral. A correção da tabela do IR há muito vem sendo cobrada, mas o reajuste anunciado por Dilma foi mais um caso pensado para dificultar a vida de Michel Temer.
O mesmo pode-se afirmar sobre o aumento do valor dos benefícios do “Bolsa Família”, algo que compromete sobremaneira as contas públicas. Essa medida não apenas dificulta a atuação do próximo governo, mas garante ao PT a possibilidade de usar essa massa de manobra nos muitos protestos que ocorrerão em todo o País após o afastamento de Dilma.
Petistas e aliados falam reiteradamente em golpe, mas a esquizofrenia administrativa e a miopia ideológica impedem que a realidade seja contemplada de forma realista e isenta. Se há no Brasil um golpe em marcha, esse é o do PT, que por todas as vias tenta manter-se no poder por tempo indeterminado, a exemplo do que prevê o projeto criminoso elaborado pelo partido antes de sua chegada ao Planalto Central. (Redação Ucho.info)


A PRISÃO DO LULA SERÁ A CEREJA DO BOLO, A PIMENTA DO ACARAJÉ...





A 4ª Vara Criminal de São Paulo remeteu ao juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, o pedido de prisão preventiva do ex-presidente Lula e a denúncia contra o petista por LAVAGEM DE DINHEIRO E FALSIDADE IDEOLÓGICA NO CASO DO TRÍPLEX DE GUARUJÁ (SP). Os autos foram enviados pela juíza Maria Priscilla Ernandes Veiga Oliveira na última quinta-feira, após ela negar recursos contra a decisão na qual declinou da competência para o juízo que centraliza a Operação Lava Jato, no Paraná, proferida há mais de um mês. A posse do tríplex reformado pela construtora OAS para Lula e a ex-primeira-dama Marisa Letícia era investigada pelo Ministério Público de São Paulo, em inquérito decorrente do caso Bancoop, e pelo Ministério Público Federal na Lava Jato. A juíza entendeu que os crimes são de âmbito federal e podem estar relacionados ao esquema de corrupção na Petrobras. CABERÁ A MORO AGORA DECIDIR SE ACEITA A COMPETÊNCIA E ACATA OU NÃO O PEDIDO DE PRISÃO E A ACUSAÇÃO FORMAL. O ex-presidente também é investigado em outras frentes da Lava Jato, a apuração ocorre sob o crivo do Supremo Tribunal Federal, por causa de citações a parlamentares e ministros com foro privilegiado. Como a nomeação de Lula foi suspensa pelo Supremo, ele permanece sem a prerrogativa. (Felipe Frazão, de Brasília).




MARISA, LULINHA E A ESPOSA PEDEM INDENIZAÇÃO À UNIÃO


Cláudio Humberto


Ex-primeira-dama Marisa Letícia, o filho dela, Fábio Luís Lula da Silva, e a nora Renata Moreira querem que a União lhes pague indenização. Alegam ter sofrido “DANOS MORAIS” com a divulgação de suas conversas pela Lava Jato, autorizada pelo juiz Sérgio Moro. Num dos trechos, Marisa manda os “coxinhas” que foram às ruas protestar contra o governo “ENFIAREM SUAS PANELAS NO C…”. O valor total das causas, apresentadas em 25 de abril, é de R$ 300 mil. A Justiça já determinou que a Advocacia Geral da União (AGU) se manifeste a respeito. Os três tiveram as conversas interceptadas pela PF no inquérito que apura suposto recebimento de vantagens indevidas pelo ex-presidente Lula e familiares. (AE)


 PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - O CHUMBO NÃO FAZ A MÍNIMA QUESTÃO DE ENFIAR NO CU DELA, DO LULECO, LULINHA E LULÃO, O MENSALÃO E O PETROLÃO, ALÉM DO APARTAMENTO DO GUARUJÁ E O SÍTIO EM ATIBAIA...

PARECE QUE DO NOSSO JUDICIÁRIO SÓ ESCAPA MESMO: SÉRGIO MORO E JOAQUIM BARBOSA. O RESTO DEVERIA SOFRER IMPEACHMENT...



A comunidade jurídica reagiu com indignação e perplexidade à ordem judicial de bloqueio do WhatsApp por 72 horas, a partir desta segunda-feira, 2. Advogados e juristas alertam que a medida 'VIOLA AS LIBERDADES INDIVIDUAIS'. Para eles, a ordem 'É ARBITRÁRIA'.
A decisão, da comarca de Lagarto, em Sergipe, determinou que as cinco principais operadoras de telefonia em atividade no Brasil -- Tim, Vivo, Claro, Nextel e Oi -- interrompam completamente o serviço de mensagens, como o que ocorreu em dezembro de 2015. A ordem de interrupção do serviço foi tomada pelo juíz Marcelo Maia Montalvão, o mesmo que, em março, mandou prender o vice-presidente do Facebook para a América Latina, Diego Dzodan. A decisão  começou pra valer a partir das 14h desta segunda-feira e o aplicativo deverá voltar a funcionar apenas na quinta-feira, 5, às 14h. Caso as operadoras não cumpram a decisão judicial, elas deverão pagar uma multa diária de R$ 500 mil.

A NOTÍCIA NÃO FOI BEM RECEBIDA PELA COMUNIDADE JURÍDICA. FÁBIO MARTINS DI JORGE, DO PEIXOTO & CURY ADVOGADOS, DIZ QUE A SENTENÇA VIOLA AS LIBERDADES INDIVIDUAIS.
"No momento em que vemos com satisfação o Judiciário se apresentando pelas redes sociais, no momento da implementação integral do processo judicial eletrônico, no momento em que juízes fazem acordo e intimações das partes pelo sistema do WhatsApp, enfim, quando sedimentado o princípio da publicidade entre nós, deparamos, infelizmente, com mais uma decisão que viola liberdades individuais e lutas sociais duramente conquistadas. São 100 milhões de usuários prejudicados, negócios e a comunicação de todo o país poderá serem paralisados. Ainda que o feito esteja sob sigilo, tranquilo concluir que nosso sistema processual permite constranger o devedor a fazer ou deixar de fazer algo por outros meios menos violentos ao interesse público primário e, principalmente, com razoabilidade. De se imaginar o caos à sociedade se eventual descumprimento de decisão judicial gerasse a paralisação de serviços públicos, sejam eles quais forem."

"NENHUM JUIZ TEM O PODER DE IMPEDIR A COMUNICAÇÃO DE MILHARES DE PESSOAS QUE NÃO ESTÃO SOBRE SUA JURISDIÇÃO, JÁ QUE NÃO SOMOS RÉUS NO PROCESSO QUE PRESIDE. O MÁXIMO QUE PODERIA ERA ARBITRAR MULTA FINANCEIRA QUE PODE SER REVISADA PELAS INSTÂNCIAS JUDICIAIS. É MAIS UM ATO EM QUE O JUDICIÁRIO BRASILEIRO EXPÕE A INSEGURANÇA JURÍDICA NACIONAL, QUE É HOSTIL AO EMPRESARIADO, AO MERCADO E AOS DIREITOS INDIVIDUAIS. O FBI MOVEU TODOS OS ESFORÇOS PARA A APPLE QUEBRAR A CRIPTOGRAFIA DO IPHONE E NÃO SE VIU O CEO DA EMPRESA SER PRESO POR CAUSA DISSO", compara o criminalista Fernando Augusto Fernandes, sócio do Fernando Fernandes Advogados.

Para o criminalista Daniel Bialski, sócio do escritório Bialski Advogados Associados, 'É INCOMPREENSÍVEL QUE UM JUIZ, A QUEM CABERIA AGIR COM PARCIMÔNIA E PLENA ISENÇÃO, NÃO CONSIGA TOMAR MEDIDAS MENOS RADICAIS PARA FAZER CUMPRIR SUAS DETERMINAÇÕES'. "INCLUSIVE, NÃO SE PODE ACEITAR E CONCEBER QUE TOME DECISÃO PELA EVENTUAL DESOBEDIÊNCIA DE ALGUNS, TORNANDO POSSÍVEL O PREJUÍZO DE MILHÕES DE USUÁRIOS", assinala Bialski.
Ele complementa. "Atualmente, esses sistemas servem inclusive para comunicações quase que oficiais, já que a Justiça usa o WhatsApp para comunicar atos e audiências, e formalizar acordos."

O criminalista destaca que em São Paulo a 7.ª Vara Criminal Federal baixou a portaria 12/15 - do juiz federal Ali Mazloum - que possibilita e regulamenta a comunicação de atos processuais pelas vias digitais modernas. "Desta maneira, efetivamente, HÁ FLAGRANTE OFENSA AO DIREITO LÍQUIDO E CERTO DE TODOS, e espero que as Cortes possam reverter essa arbitrariedade e se possa ser apurado, pelo órgão correcional próprio, a motivação, a correção e a coerência de nova decisão arbitrária, proferida pelo mesmo juiz que antes viu reformada similar decisão", declara Daniel Bialski.

"Obrigar o WhatsApp a manter o conteúdo de mensagens e gravações seria o mesmo que obrigar as empresas telefônicas a manter conversas gravadas o tempo todo. É inviável operacionalmente e, ao mesmo tempo, pode violar o direito de privacidade. Por outro lado, o Marco Civil da Internet obriga a guardar o relatório das entradas e momentos das conversas. Talvez a solução seja o meio termo", afirma Alexandre Zavaglia Coelho, diretor executivo do IDP São Paulo e especialista em tecnologia e inovação.

"ORDEM JUDICIAL SE CUMPRE, SOB PENA DE SE INCORRER NO CRIME DE DESOBEDIÊNCIA . ENTRETANTO, NÃO SE PODE DEIXAR DE AVALIAR QUE, NA BUSCA DA TUTELA E PROTEÇÃO DE DETERMINADO BEM, A DECISÃO JUDICIAL POSSA IMPACTAR E PREJUDICAR BEM COLETIVO MUITO MAIOR. ENTENDO QUE A DECISÃO DEVERÁ SER REVISTA, COM GRANDES CHANCES DE SER REFORMADA", diz Fernando Castelo Branco, o coordenador da pós-graduação em Direito Penal Econômico do Instituto de Direito Público de São Paulo.

"Entendo que a decisão é equivocada, pois prejudica principalmente a população do país inteiro, que utiliza o aplicativo. PARECE-ME QUE A APLICAÇÃO DA MULTA SERIA MAIS ADEQUADA, POIS ATINGE APENAS O ALVO", sugere o criminalista Filipe Fialdini, sócio do Fialdini Advogados(Estadão). – A imagem e manchete não fazem parte do texto original -

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - NOVAMENTE ESSA PALHAÇADA. OS OLIGARCAS E PARASITAS DO JUDICIÁRIO NÃO SE CONFORMAM COM A DEMOCRACIA DA INTERNET. QUERO VER ESSES MERDAS DESSES JUIZINHOS METEREM A CARA PARA BLOQUEAR CELULARES EM PRESÍDIOS. AÍ NÃO, TODOS METEM O RABO ENTRE AS PERNAS, AMARELAM PARA A BANDIDAGEM E PARA AS PATRULHAS DOS MARGINAIS. POR ONDE ANDA OU  ESTÃO A CORREGEDORIA E O CNJ?!?!?!




BANDIDOS INVADEM COMPUTADOR PESSOAL DE MARCELA TEMER, A PRIMEIRA DAMA MAIS BONITA DA HISTÓRIA DO BRASIL.



Bandidos virtuais invadiram o computador pessoal da eventual primeira-dama do País, Marcela Temer, ROUBANDO-LHE TODO O CONTEÚDO. A Polícia Civil de São Paulo suspeita de crime político, mas, para tentar despistar, os bandidos passaram a fazer chantagem, ameaçando tornar públicas as trocas de mensagens com familiares, além de senhas e até fotografias. Os investigadores já identificaram a origem dos invasores. A informação é do colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder. Computadores em São Bernardo e Santo André, em São Paulo, são apontados como autores da invasão que vitimou Marcela Temer. Nada havia de mais no computador, dizem fontes próximas a Temer, mas o crime pode revelar escândalo de espionagem sem precedentes. O secretário de Segurança paulista, Alexandre de Moraes, tem estado com Michel Temer para lhe fazer relatos das investigações em curso. A visita de Alexandre de Moraes a Temer desencadeou especulações de “CONVITE” para ele assumir a AGU. Mas o tema era apenas policial.


segunda-feira, 2 de maio de 2016

LULA FEZ QUESTÃO DE NÃO COMPARECER NO ENTERRO DO ÚLTIMO DEVANEIO DE DILMA DOIDA NO PALANQUE GOLPISTA DA CUT





Reinaldo Azevedo

Nem Lula compareceu ao enterro da última quimera de Dilma Rousseff, neste domingo, no Vale do Anhangabaú, onde a CUT comandou a patuscada que se queria antigolpista. Consta que o chefão está rouco. Tomara que fique bem para assistir, gozando de plena saúde, à derrocada do PT. Uma das maiores mistificações políticas da história do país — ousaria dizer que é a maior — se desmoraliza de forma espetacular. Esse casamento exótico ENTRE O ARRANCA-RABO DE CLASSES, o POPULISMO RASTEIRO e a CLEPTOCRACIA conduziu o país à maior crise de sua história. Dilma estava lá, como se sabe, com o seu uniforme vermelho. O azul é para as entrevistas à imprensa nacional e estrangeira. E anunciou o aumento médio de 9% para o Bolsa Família e a correção de 5% da tabela de Imposto de Renda. O que isso significa? Aumento de dívida pública num país quebrado. Bom para quem cobra do governo juros de 14,25% ao ano. Ou por outra: DILMA MANTÉM POBRES OS POBRES E ENRIQUECE OS BANQUEIROS. Obra de gênio. E, diz ela, inimigos dos desvalidos seriam seus adversários. Como de hábito, demonizou Eduardo Cunha, voltou a falar em golpe e disse que Michel Temer, seu sucessor — cujo nome não foi pronunciado — pretende acabar com o Bolsa Família. Mandou ver: “Eles fazem isso numa tentativa de nos paralisar. Enquanto fazem isso, o governo está fazendo a sua parte”. Trata-se de uma farsa de vários modos. Levantamento feito pelo DEM, com base em dados oficiais, que não tem como ser contestado pelo governo, divulgado em reportagem de O Globo neste domingo, evidencia que Dilma, ela mesma, teve de passar o facão nos programas sociais no Orçamento de 2016. Ou por outra: COMO A SUA POLÍTICA ECONÔMICA QUEBROU O PAÍS, MERGULHANDO-O NA RECESSÃO, O QUE FEZ DESPENCAR A ARRECADAÇÃO, OS POBRES VÃO PAGAR O PATO. Corrigidos já os valores gastos em 2015 pelo IPCA (10,67%), há áreas, como é o caso da construção de creches, que vão ter uma queda de 87% em 2016. No ano passado, foram gastos R$ 4,2 bilhões; neste, estão previstos R$ 502 milhões. Querem mais? Pois não! – o programa Minha Casa Minha Vida perdeu 74% das verbas na comparação com o ano passado. O valor inicial de R$ 15,6 bilhões foi reduzido a R$ 7 bilhões; – no Pronatec, a diminuição foi de 59%; – programas de segurança e saúde, como o de combate ao Crack e Rede Cegonha, tiveram redução superior a 20%; – o programa “Minha Casa Melhor” foi extinto; – nem o Bolsa Família escapou. Em valores corrigidos pela inflação, houve uma queda de 5,7%: de R$ 30,4 bilhões para R$ 28,7 bilhões. Também houve uma queda no Fies, o programa que financia cursos universitários na rede privada. No caso, a queda foi menor: de apenas 5%. Vejam como é mesmo “SOCIAL” este governo! Na hora de passar o facão, pune com rigor maior os mais pobres: corta mais nas creches do que no ensino universitário. É O SOCIALISMO À MODA PETISTA. Dilma não está caindo, todo mundo sabe, apenas porque pedalou, embora este seja o fato jurídico que caracteriza o crime de responsabilidade. Politicamente, ela está sendo espirrada do Planalto porque praticou um brutal estelionato eleitoral em 2014. E continua no ramo. Ao acusar o seu agora adversário e sucessor de pretender cortar recursos dos programas sociais, esta senhora tenta omitir o óbvio: foi ela a cortar drasticamente os benefícios que eram destinados aos mais pobres. Está provado.





ELES QUEREM SABOTAR O BRASIL




























ORIENTADOS PELA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF E POR LULA, MOVIMENTOS SUSTENTADOS PELO GOVERNO INFERNIZAM O PAÍS, ENQUANTO O PLANALTO FAZ O DIABO PARA TENTAR INVIABILIZAR A FUTURA GESTÃO DE MICHEL TEMER



Marcelo Rocha
A tática é velha, surrada e remete a Roma antiga. Tal como o imperador Nero fez com a capital ocidental do Império, para depois atribuir a culpa aos cristãos, o PT pôs em marcha, nos últimos dias, o que internamente chamou de “política de terra arrasada”. Orientados pelo ex-presidente Lula, com o beneplácito da presidente Dilma Rousseff, e inflamado por movimentos bancados pelo governo, o partido resolveu tocar fogo no País – no sentido figurado e literal. A estratégia é tentar inviabilizar qualquer alternativa de poder que venha a emergir na sequência do, cada vez mais próximo, adeus a Dilma. A ordem é sabotar de todas as maneiras o sucessor da petista, o vice Michel Temer, apostando no quanto pior melhor. Mais uma vez, o PT joga contra os interesses do País. Não importa o colapso da economia, os 11 milhões de desempregados nem se a Saúde, a Educação e serviços essenciais à população, que paga impostos escorchantes, seguem deficientes. A luta que continua,companheiros, é do poder pelo poder. Como Nero fez com os cristãos, a intenção dos petistas é de que a culpa, em caso de eventual fracasso futuro, recaia sobre a gestão do atual ocupante do Palácio do Jaburu. Só assim, acreditam eles, haveria alguma chance de vitória quando o Senado julgar, em cerca de 180 dias, o afastamento definitivo de Dilma.
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Coerente com essa tática de guerrilha, a determinação expressa no Planalto é a de deletar arquivos e sonegar informações sobre a administração e programas para, nas palavras de Lula, deixar Temer “à míngua” durante o processo de transição. “Salvem arquivos fora do computador e a apaguem o que tiver na máquina. Em breve, a pasta será ocupada por um inimigo”, disse um auxiliar palaciano à ministra da Agricultura, Kátia Abreu, fiel aliada de Dilma, na semana passada. Nada mais antidemocrático para um partido que, nos últimos dias, posou como o mais democrata dos democráticos, a bradar contra fantasmas golpistas, que só existem mesmo na narrativa petista. “Vamos infernizar o Temer. Agora é guerra”, conclamou Lula em reunião com Dilma na segunda-feira 25. No PT, tarefa dada é tarefa cumprida, principalmente quando o objetivo é o de promover arruaças e incendiar as ruas. Na quinta-feira 28, coube aos soldados de Lula a tarefa de começar a colocar o plano em prática. Em pelo menos nove estados, movimentos como o MST e o MTST que, ultimamente, só têm fôlego e alguma capilaridade pelo fato de serem aquinhoados pelas benesses oficiais, puseram fogo em pneus e paralisaram estradas e avenidas, causando transtornos à população. Além do bloqueio de rodovias, os manifestantes planejam invasões de terras e propriedades privadas, onde o apogeu será o 1º de maio.
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Sempre que acuado, o PT recorre a esse lamentável expediente. É a exacerbação do “nós contra eles” que, embora seja frágil para tirar o lulopetismo das cordas, é eficiente para mobilizar sua militância. Não seria justo afirmar que o partido esteve sempre na contramão dos anseios e clamores da sociedade. Mas a retrospectiva mostra que em alguns momentos cruciais da história – sobretudo quando estiveram em baixa – os petistas não hesitaram em tomar posições polêmicas para alcançar os seus objetivos muitas vezes nada republicanos. Em setembro de 1992, ao defender o impeachment do presidente Fernando Collor, o então deputado federal José Dirceu falou do alto da tribuna que o PT apresentaria uma agenda de reformas políticas e econômicas para o Brasil. Foram palavras ao vento. O PT não só não embarcou na coalizão proposta por Itamar Franco, que assumira o lugar de Collor, como trabalhou incansavelmente, como faz agora, para inviabilizar o novo governo, desde pedidos de impeachment à ferrenha oposição feita contra o Plano Real, o pacote econômico de 1994 que proporcionou a estabilidade econômica do País e que, mais tarde, viria a beneficiar o próprio PT, ao criar o ambiente propício aos avanços sociais.
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Em 1982, ano das primeiras eleições estaduais após o golpe de 1964, o partido atacou mais o candidato do PMDB, Franco Montoro, um dos expoentes do movimento das Diretas Já, do que o candidato apoiado por Paulo Maluf e pela ditadura militar. Em 1985, o PT se posicionou contra a eleição do mineiro Tancredo Neves para a Presidência, em eleição indireta na Câmara, orientando seus deputados a votar nulo. Quem descumpriu a determinação, foi expulso da legenda. O texto da Constituição de 1988 também foi rechaçado pelo PT por Lula, com bem lembrou a advogada Janaína Paschoal, uma das autoras do pedido de impeachment contra Dilma, em sessão no Senado semana passada. “Os brasileirinhos devem acreditar nesse livro sagrado”, disse ela visivelmente emocionada e com a Constituição erguida. “Esse é um documento que o PT não assinou”, rememorou ela. Como se vê, são fartos os episódios na história do partido que denunciam a postura do quanto pior melhor. Mais recentemente, a legenda se opôs à criação da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), norma aprovada em 2000 que obrigou governantes a gastarem só o que arrecadam. É uma legislação muito elogiada, que representou uma mudança de paradigma na administração pública. Não à toa, quinze anos depois de aprovada a LRF sem o endosso petista, a presidente Dilma foi condenada no TCU por contrariar a lei, ao incorrer nas pedaladas fiscais – ironicamente o principal mote do pedido de impeachment.
As ações do PT na tentativa de sabotar o País extrapolam as nossas fronteiras. Nas últimas semanas, o partido usou a máquina pública para tentar disseminar informações falsas a Países e organismos estrangeiros a respeito do processo de impeachment, com o objetivo de deslegitimar o futuro governo. O ponto alto, e mais inacreditável, foi quando Dilma, depois de mencionar a “grave situação”, e contraditoriamente, afirmar ser o Brasil uma democracia vigorosa, em evento na ONU, pediu a expulsão do País do Mercosul, caso seja confirmado o seu afastamento. Em grave atentado contra a soberania nacional, o ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, e o assessor internacional da Presidência, Marco Aurélio Garcia, formalizaram o pedido em encontro com o secretário-geral da Unasul. Nunca antes na história, um chefe de Estado ou de governo solicitou graves sanções contra o seu próprio País. Mas, no governo do PT, tudo virou possível.
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As tentativas de desacreditar o futuro governo Temer começaram antes mesmo da votação do processo de impeachment no plenário da Câmara dos Deputados, no domingo 17 de abril. Em um discurso duro gravado em vídeo, a presidente Dilma chamou de “traidores da democracia” os defensores do seu afastamento e disse que ficará “gravada na testa” de seus adversários a tentativa de “golpe”. A fala da presidente seria exibida em cadeia nacional na sexta-feira 15, mas o ministro José Eduardo Cardozo, da Advocacia-Geral da União (AGU), recomendou que a peça não fosse veiculada porque poderia caracterizar crime a utilização de recursos federais para que ela fizesse a defesa de seu mandato. O material, no entanto, acabou vazando e repercutiu amplamente nas redes sociais. A permanecer nessa toada, Dilma poderá ser questionada no Supremo por suas investidas. A presidente atenta contra os outros poderes quando diz que o processo é ilegal. E isso, segundo o artigo 4º da Lei 1079, é crime de responsabilidade. É impossível sustentar a tese do golpe como quer o PT. A opinião pública está participando do processo - a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), por exemplo, manifestou-se pró-impeachment -, os meios de comunicação dão a devida publicidade ao passo a passo do processo, a comissão especial da Câmara que analisou o pedido se reuniu em sessões públicas, o relatório foi ao plenário em sessão aberta. O mesmo ocorre agora no Senado. Deputados já articulam entrar com recursos na Justiça para que a presidente seja impedida de acusar a Câmara de golpista, depois de a Casa votar, ancorada na Constituição, pelo seu afastamento. Não bastassem as tentativas de obstrução de Justiça, atestada em gravações feitas a pedido do juiz Sérgio Moro, impedir ou sabotar a atuação do Legislativo também configura crime de responsabilidade. Numa outra trincheira política, parlamentares ameaçam provocar o STF caso Dilma confirme a intenção de montar uma espécie de bunker, no Palácio da Alvorada, depois de afastada pelo Senado. Como se trata de uma situação inédita no País, a discussão sobre os direitos e deveres de um presidente afastado vai esquentar nos próximos dias. A questão é: poderá, Dilma, abrigada em móveis do governo, e utilizando aviões oficiais para suas viagens políticas, continuar a investir contra poderes constituídos?
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Enquanto isso, o ex-presidente Lula critica sem corar a face quem, até pouco tempo, esteve na sua base de sustentação, sendo alguns deles parceiros no escândalo do mensalão. Em recente encontro da Aliança Progressista, Lula disse que “Dilma é vítima de uma aliança oportunista entre a grande imprensa, os partidos de oposição e a tal quadrilha legislativa, responsáveis, segundo ele, por uma agenda do caos”. O ex-presidente só se esqueceu de dizer que “a quadrilha legislativa” a qual ele se referiu tinha assento preferencial no hotel de onde ele despacha quando os petistas ainda sonhavam em reverter votos contra o impeachment. Ademais, desqualificar um Congresso que lhe foi tão útil e benevolente nos últimos tempos e que, independentemente de sua qualidade, foi eleito pela via democrática, soa como choro de perdedor. Como o de Nero.

domingo, 1 de maio de 2016

QUEM ESTÁ PAGANDO AS CONTAS DE LULA?!?!?!




PARA CONSPIRAR A FAVOR DE DILMA, LULA ALUGA UMA SUNTUOSA SUÍTE DE UM HOTEL EM BRASÍLIA, MAS NÃO REVELA QUEM ESTÁ BANCANDO AS DESPESAS.



Marcelo Rocha
Nas últimas semanas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem se dedicado a uma atividade pouco republicana: evitar a queda da presidente Dilma Rousseff, aprovada pela Câmara dos Deputados e amparada em preceitos constitucionais. Em sua sanha desesperada, Lula reúne-se com velhos camaradas, conspira ao lado de integrantes relutantes do governo, urde tramas mirabolantes para conter o naufrágio do projeto petista. Na esperança de que as tramoias surtam algum efeito, Lula se aboletou no Royal Tulip, hotel localizado a menos de 1 km do Palácio do Alvorada, a residência oficial de Dilma. Por si só, a proximidade com o Alvorada é uma afronta ao processo de impeachment. Afinal, apenas alguns poucos metros separam o comando da nação de um QG que tem o objetivo de buscar apoio, de forma nem sempre republicana. Mas há outro motivo que causa ainda mais indignação. Lula e seus asseclas têm gastado uma pequena fortuna para manter o aparato. Quem paga essa conta?
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De acordo com informações obtidas por ISTOÉ junto a funcionários do hotel, desde que Lula se instalou no Tulip, há pouco mais de um mês, as despesas superam R$ 800 mil. Apenas a unidade que Lula ocupa tem 76 m². Ela conta com quarto e sala separados e varandas com vista para o Lago Paranoá e a piscina. Na antessala, uma suntuosa mesa de reuniões para 6 pessoas é o lugar preferido para os conchavos entre petistas. Além da suíte presidencial de Lula, outras três acomodações são ocupadas por sua entourage. A turma toda, composta por mais de uma dezena de pessoas, entre assessores, seguranças e companheiros petistas, faz todas as refeições no local, elevando a conta em alguns milhares de reais.
Não foi esclarecida a origem do dinheiro para bancar essa gastança. A história é nebulosa. Procurado por ISTOÉ, o Instituto Lula recusou-se a responder sobre os gastos com a hospedagem. Já o Royal Tulip declarou que não fornece informações sobre hóspedes. Como nos finais de semana Lula vem para São Paulo, há despesas também com o deslocamento aéreo em jatinhos particulares. Durante muito tempo, Lula usou a aeronave privada de Walfrido dos Mares Guia, um dos seus ex-ministros, para fazer deslocamentos Brasil afora. Há alguns dias, Mares Guia negou que, na última semana, tenha cedido a aeronave. Para ir conspirar em Brasília, em pelo menos duas ocasiões Lula viajou a bordo de um Cessna prefixo PR-LFT. A aeronave está registrada em nome da Global, empresa de táxi aéreo. A Global não divulga detalhes de seus negócios. ISTOÉ apurou que um voo de ida e volta entre São Paulo e a capital do País a bordo de um jatinho tipo Cessna custa cerca de R$ 40 mil.
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Lula tomou uma série de medidas para não deixar rastros de sua operação em Brasília. Escaldado por experiências anteriores, mandou cobrir as câmeras de vigilância do andar de sua suíte. Ele certamente se lembrou do episódio com José Dirceu, que, às vésperas de ser preso, também montou um QG em um hotel brasiliense para receber ministros e diretores da Petrobras. Cenas dos encontros foram gravadas pelas câmeras de segurança, e imagens constrangedoras acabaram exibidas na TV. Na semana mais intensa de sua estadia, a que antecedeu a votação do impeachment, Lula proibiu que os visitantes fossem encontrá-lo com celulares. É que ele tinha aprendido outra valiosa lição. O senador Delcídio do Amaral acabou preso depois de ter uma conversa sua gravada por um aparelho de celular, na qual discutia um plano de fuga do Brasil do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró. As restrições impostas por Lula incomodam outros hóspedes do Tulip, que não admitem ter sua segurança comprometida pela ausência de câmeras e pela presença ostensiva de leões de chácaras petistas. Alguns deles ficam circulando no lobby do hotel para monitorar a movimentação de curiosos.
Fotos: Pedro Ladeira/Folhapress; José Cruz/ABr; Divulgação

RAUL JUGMANN: MAIS UM PERNAMBUCANO NO MINISTÉRIO DOS NOTÁVEIS



Reinaldo Azevedo

Consta que Michel Temer, que vai assumir a Presidência da República em alguns dias, pensa em convidar o deputado Raul Jungmann (PPS-PE) para assumir o Ministério da Defesa. Tomara que seja verdade. E eu o afirmo por várias razões.

Ministro da Reforma Agrária de FHC, Jungmann soube desarmar o gatilho do MST sem entregar o setor a João Pedro Stedile e seus comandados, que, obviamente, NUNCA ESTIVERAM INTERESSADOS EM REFORMAR COISA NENHUMA, MAS EM MANTER A INDÚSTRIA DE INVASÕES E SE ALIMENTAR, POR MEIO DAS COOPERATIVAS, COM O DINHEIRO DESTINADO À AGRICULTURA FAMILIAR.

O deputado pernambucano é um caso cada vez mais raro de político com formação intelectual. Não me refiro à escolaridade formal, mas à cultura política. Jungmann leu as coisas que interessam sobre o país e tem visão estratégica. Está entre as pessoas capazes de um entendimento superior da função das Forças Armadas no Brasil: além da defesa do território, com papel subsidiário na manutenção da ordem interna, também podem e devem ser polos de desenvolvimento tecnológico.

Mais: o deputado tem um excelente trânsito nas Três Armas, e isso não quer dizer que seja uma daquelas vivandeiras que gostam de fazer proselitismo em porta de quartel. Ele é um estudioso da área, o que lhe garante há muito tempo uma interlocução republicana e democrática com o Alto Comando.
Inexiste hoje, felizmente, uma “QUESTÃO MILITAR” no Brasil de caráter vicioso. Ao contrário. As Forças Armadas estão cônscias, muito mais do que parte considerável do poder civil, de suas atribuições constitucionais. Quando os aloprados do Planalto chegaram a ventilar a possibilidade de Dilma decretar estado de defesa, coube a um militar graduado fazer uma pergunta: “MAS SOB QUAL PRETEXTO? QUAL É A AMEAÇA?”. Obviamente, não havia.

A pergunta quer dizer o seguinte: se houve um tempo em que os militares se assanhavam a sair às ruas para pôr ordem na casa, hoje, com absoluta certeza, eles preferem não se meter em questões políticas e atuam para não ser engolfados pelo coquetel de crises que aí está. E isso quer dizer, também, que não hesitarão em garantir a Constituição, na sua plenitude.

Para tanto, é importante haver um MINISTRO DA DEFESA que não seja mero esbirro de um partido ou de uma ideologia que, no limite, tem nas Forças Armadas potenciais adversárias. Torço muito para que seja verdadeira a intenção de Temer. JUNGMANN SERIA O HOMEM CERTO NO LUGAR CERTO!


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - SAI UM COMUNISTA DO MINISTÉRIO DA DEFESA, ALDO REBELO E ENTRA UM DEMOCRATA NATO QUE “BUTAVA PRA FUDER” NOS BANDIDOS DO MST...