segunda-feira, 13 de agosto de 2012

A QUEBRA GALHO, AMANTE, OU QUEM SABE, CHUPONA DO MINISTRO TOFFOLI, DEFENDEU ZÉ DIRCEU NO ROUBO DO MENSALÃO.




































O MOLECÃO  DESELEGANTE DO TOFFOLI ESCOLHEU SUA NAMORADA PARA SALVAR O MANDATO DO QUADRILHEIRO ZÉ DIRCEU.


MARCELO ROCHA, COM MURILO RAMOS

Em outubro de 2005, no ápice do escândalo do mensalão, o ainda deputado José Dirceu tentou barrar no Supremo Tribunal Federal o processo que enfrentava no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados. Dirceu era acusado de quebrar o decoro parlamentar, em razão de seu envolvimento com A ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA DO MENSALÃO. O processo no Conselho de Ética era a última etapa antes da cassação de seu mandato no plenário da Câmara. A REVISTA ÉPOCA descobriu o nome do advogado ao qual Dirceu recorreu para salvar seu mandato no Supremo. Uma advogada, na verdade. Chama-se ROBERTA RANGEL, então sócia de José Antônio Dias Toffoli — um advogado do PT que assessorava Dirceu na Casa Civil, e que deixara a Casa Civil junto com o chefe. Hoje, Roberta é namorada de Toffoli. E Toffoli, um dos 11 ministros do Supremo que começam a julgar daqui a pouco o processo do mensalão.
A reportagem teve acesso ao pedido formulado pela defesa de Dirceu, um instrumento jurídico chamado MANDADO DE SEGURANÇA. O documento foi protocolado no Supremo em 5 de outubro de 2005. Uma semana antes, em 28 de setembro, Dirceu assinara uma procuração conferindo a Roberta Rangel poderes para representá-lo. Toffoli, o ex-assessor de Dirceu, retomara as atividades de advogado em agosto. Ele atuava como sócio da namorada Roberta Rangel no escritório Toffoli e Rangel, segundo ele mesmo informou em currículo enviado ao Senado quando de sua indicação para o STF em 2009. Nos registros da seção do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, o escritório foi formalizado em 13 de setembro de 2005. No pedido ao Supremo, Dirceu argumentou que o processo de cassação do mandato dele da Câmara era conduzido de "FORMA ARBITRÁRIA E ILEGAL". Sob a relatoria do ex-ministro Sepúlveda Pertence, o Supremo negou o pedido para suspender o processo na Câmara. Logo depois, em dezembro de 2005, Dirceu foi cassado. Por questões meramente formais, o mandado de segurança ainda tramitou alguns anos. Coincidentemente, com a aposentadoria de Sepúlveda Pertence, Toffoli assumiu a relatoria. Com a posse do namorado no STF, Roberta Rangel abandonou a causa. Em 2010, o processo foi arquivado. Toffoli fez carreira no PT e chegou ao Supremo graças, em larga medida, aos serviços prestados por ele ao governo Lula. Nos anos 90, foi assessor da liderança do PT na Câmara. No governo Lula, além de assessor de Dirceu na Casa Civil, foi advogado-geral da União. Também advogou para Lula nas campanhas eleitorais de 1998, 2002 e 2006. Na campanha de reeleição de Lula em 2006, Toffoli chegou a escrever, referindo-se ao mensalão, que “AS ACUSAÇÕES JAMAIS FICARAM COMPROVADAS”. A peça também foi subscrita por Roberta Rangel. Roberta, além de advogar para Dirceu, também atuou na defesa dos ex-deputados Professor Luizinho (PT-SP) e Paulo Rocha (PT-PA), ambos réus no mensalão. Em 2007, quando os ministros do Supremo discutiam se recebiam a denúncia do Ministério Público, ela fez a defesa de Professor Luizinho no plenário da corte. Roberta acompanhou Toffoli na posse dele no tribunal, em 2009, e recebeu os cumprimentos a seu lado após a cerimônia. Ministros do Supremo ouvidos por ÉPOCA contam que ela frequenta a área da corte reservada aos juízes e seus cônjuges. Se ficasse comprovado que os dois mantêm uma união estável, Toffoli, pela lei, seria obrigado a se afastar do julgamento. Toffoli tem dito, reservadamente, que participará do julgamento. A decisão não cabe apenas a ele. O procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, pode pedir ao STF que o afaste. Procurados por ÉPOCA, Toffoli e Roberta não responderam às questões até o horário estipulado para a publicação desta reportagem.



domingo, 12 de agosto de 2012

CRUZ CREDO!!! CRENDEUSPAI!!! VALA-ME MÃE RAINHA: MINISTRO TÓFOLLI, O PICÃO DO PT, MANDOU UM JORNALISTA SE FUDER!!!



CARNAVAL DA BAIXARIA FORA DE ÉPOCA:
GALO DA MADRUGADA(NOBLAT)
VERSUS
CHUPA MAS NÃO BABA(TÓFFOLI)


Por Manoel Santos

Não tenho nenhum motivo em especial para me solidarizar com Noblat PELAS FEZES INCADESCENTES SAÍDAS DA CLOACA SUPERIOR DE UM MINISTRO DE NOSSA SUPREMA CORTE. Não sou amigo dele, não posto comentários no blog dele e nem de ninguém, não recebo comentários dele  e nunca, NUNCA MESMO, trocamos uma palavra, nem escrita e nem falada por qualquer meio disponível. Mas vai as minhas sinceras atitudes de solidariedade diante da atitude baixa, medíocre, imbecil e INDECOROSA de Tófolli para com o colunista. Antes de qualquer coisa que se diga, qualquer colunista de grande jornal ou de blogs tem o direito à crítica garantido pela nossa Carta. Além dela, o que nos garante é a liberdade de expressão consagrada em vários pontos da LEI. O que se falou até aqui sobre o petralha que virou ministro? Que ele é SUSPEITO em participar do julgamento de seus ex-colegas. Não sigo os passos dele para saber se continua ou não trocando figurinhas na CONFRARIA DO CRIME. A julgar pelo que disse Lula e alguns petralhas, no entanto, presume-se que sim. Dizer que Tófolli é suspeitíssimo de participar do julgamento de seus coleguinhas é quase uma obrigação daqueles que lutam por uma justiça não vesga ou caolha. e noblat agiu desta forma. TÓFOLLI NÃO REUNIA CONDIÇÕES INTELECTUAIS PARA SER INDICADO PARA A SUPREMA CORTE BRASILEIRA. Não conseguiu nem ser um juizinho de comarca, pois foi reprovado em duas tentativas. Tófolli não reunia condições políticas para ser indicado para a SUPREMA CORTE BRASILEIRA. Quem trabalha para Dirceu sempre merece estar na cadeia. Está no STF graças ao dedaço do Pinguço, de um senado vaca de presépio e, quem sabe, de "um telefonema de Dirceu" que vocês sabem muito bem que é "UM TELEFONEMA". Com o post de Noblat (Leia mais abaixo), descobre-se agora que Tófolli tem mais uma qualidade (?) que faz com que ele não mereça estar onde está. Tófolli é integrante da ralé petralha: Grosso, deseducado, chinfrim, vulgar, baixo e sem qualquer tipo de escrúpulos.


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - NOBLAT SINTA-SE ALIVIADO, POIS PODERIA SER MUITO PIOR. ELE PODERIA TER TE XINGADO DE PETISTA E ISSO NENHUM CIDADÃO DE BEM MERECE. NÃO HÁ DÚVIDA  QUE, CHAMAR ALGUÉM DE PETISTA TORNOU-SE NUM PALAVRÃO. NÃO EXISTE COISA PIOR NO BRASIL. E POR FALAR NO PICARETA DO TÓFFOLI,  O PIOR DE TUDO É TER QUE ESPERAR ATÉ ELE COMPLETAR 70 ANOS, PARA SE VER LIVRE DESSA MERCADORIA SEM NOTA, CONTRABANDO DO PT...



sábado, 11 de agosto de 2012

AO VIVO E EM CORES, MINISTRO DO SUPREMO CHAMA JORNALISTA DE CHUPÃO DE PICA!!!



CRENDEUSPAI: TÓFFOLI, O PICA DOCE DO PT, MANDOU  UM  JORNALISTA SE FUDER!!!

Jornalista pernambucano Ricardo Noblat

Acabo de sair de uma festa em Brasília. Na chegada e na saída cumprimentei JOSÉ ANTÔNIO DIAS TÓFFOLI,
ministro do Supremo Tribunal Federal. Há pouco, quando passava pelo portão da casa para pegar meu carro e vir embora, senti-me atraído por palavrões ditos pelo ministro em voz alta, quase aos berros. Voltei e fiquei num ponto do terraço da casa de onde dava para ouvir com clareza o que ele dizia. TÓFFOLI REFERIA-SE A MIM. Reproduzo algumas coisas que ele disse (não necessariamente nessa ordem) e que guardei de memória: - ESSE RAPAZ É UM CANALHA, UM FILHO DA PUTA. Repetiu "FILHO DA PUTA" pelo menos cinco vezes. E foi adiante: - Ele só fala mal de mim. QUERO QUE ELE SE FODA. Eu me preparei muito mais do que ele para chegar a ministro do Supremo. Acrescentou: - Em Marília não é assim. Foi em Marília, interior de São Paulo, que o ministro nasceu em novembro de 1967. Por mais de cinco minutos, alternou os insultos que me dirigiu sem saber que eu o escutava: - FILHO DA PUTA, CANALHA. Depois disse: - O Zé Dirceu escreve no blog dele. Pois outro dia, esse canalha o criticou. Não gostei de tê-lo encontrado aqui. Não gostei. Arrematou: - CHUPA! MINHA PICA É DOCE. ELE QUE CHUPE MINHA PICA.







ELES, OS LADRÕES, SÃO OS HERÓIS. NÓS, OS BOBÕES...



AS TRÊS DECISÕES DO MENSALÃO
Durante o julgamento do mensalão, os ministros do Supremo tomarão três tipos diferentes de decisão. A PRIMEIRA delas diz respeito ao universo de provas que podem ser valoradas; A SEGUNDA, aos fatos considerados provados e não provados; por fim, A TERCEIRA decisão dirá respeito à consequência jurídica desses fatos. No primeiro caso, já houve duas diferentes alegações nas quais se pede a delimitação da prova. A defesa de José Dirceu sustenta que depoimentos colhidos durante a CPI dos Correios não podem ser considerados pelos ministros em seu convencimento. Apenas testemunhas ouvidas em juízo poderiam ser consideradas. A distinção está no fato de que em uma CPI os advogados de defesa não podem fazer perguntas às testemunhas, ao contrário da fase judicial, onde há plena liberdade. Haveria uma violação ao contraditório, da possibilidade de confrontar a testemunha com perguntas. O Código de Processo Penal não resolve a questão de forma clara, pois afirma que o juiz deve basear sua decisão na prova produzida com contraditório e não pode decidir com base exclusivamente na prova obtida no inquérito ou na CPI. Mas será que o juiz poderia decidir com 90% de prova colhida sem contraditório? Como avaliar qual o valor exato que esse tipo de prova pode ter sobre o convencimento do magistrado? A solução seria desprezar completamente essa prova? E de quem seria o ônus de ter arrolado essa testemunha para ser ouvida em juízo, da defesa ou da acusação? Já a defesa de Carlos Alberto Quaglia afirmou que houve uma violação ao direito de defesa. Durante o interrogatório, Quaglia mudou de advogado e expressamente indicou o nome do novo defensor. Contudo, afirma que esse advogado não foi intimado para participar de vários atos judiciais. Por erro cartorário, as publicações indicavam o nome do advogado antigo. Várias testemunhas foram interrogadas sem que o advogado de Quaglia tivesse conhecimento e nessas ocasiões eram nomeados defensores locais, dativos, que não tinham acesso e não conheciam o processo. A Defensoria Pública da União somente assumiu o caso na etapa final, em alegações finais e arguiu isso perante o Supremo. Os ministros Cezar Peluso, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli e mesmo o relator, o ministro Joaquim Barbosa, pediram esclarecimentos a esse respeito. Queriam saber as datas e situações em que teria ocorrido a destituição do advogado antigo, a nomeação do novo, se a questão fora ventilada em algum momento durante o processo. Isso demonstra a importância da tese. Mas teria havido prejuízo? Esse prejuízo é pressuposto quando um réu é defendido por advogado diferente do que escolheu? O segundo grupo de decisões diz respeito às convicções dos ministros. Definido pelo Supremo quais as provas podem ser consideradas, a partir delas devem ser feitas escolhas. Podem ocorrer de três testemunhas afirmarem um fato e outras duas afirmarem o oposto. Interpretações diferentes de peritos sobre o mesmo documento. Documentos que se contradizem. Nesse caso, o que deve prevalecer? A quantidade de testemunhas ou documentos? O QUE REALMENTE INTERESSA É O JUÍZO QUE SE FAZ SOBRE AS PROVAS. UMA TESTEMUNHA PODE CONVENCER O JUIZ MESMO QUANDO DEZ TESTEMUNHAS DIZEM O OPOSTO. Alguns depoimentos (do desafeto, do co-réu) podem ter menor valor, provas técnicas podem se sobrepor à testemunhal etc. Mesmo a confissão de alguns réus pode ser desconsiderada. ISSO SE CHAMA LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO. VALE A CONVICÇÃO DO JUIZ, DESDE QUE APOIADA EM UMA PROVA VÁLIDA. TALVEZ ESSE SEJA O GRUPO DE DECISÕES MAIS IMPORTANTES, JÁ QUE OS FATOS E OS COMPORTAMENTOS DE CADA UM DOS ACUSADOS SÃO NECESSÁRIOS PARA INDIVIDUALIZAR QUAL A RESPONSABILIDADE DE CADA UM. Por fim, há uma terceira espécie de decisão, ligada às consequências desses fatos provados. Se provado o pagamento de valores a deputados, quais os efeitos jurídicos? As penas do crime de corrupção ou do crime de caixa dois? Caracterizado o comportamento dos réus, qual a repercussão dos fatos na fixação da pena? Motivos, circunstâncias e consequências do crime têm efeitos sobre a quantidade da pena aplicada, mas definir exatamente qual será esse efeito é exemplo dessa decisão. Da mesma forma, é preciso decidir se as penas serão somadas (concurso material) ou apenas aumentadas (crime continuado) quando há vários crimes semelhantes praticados repetidamente. Esse último grupo é o mais importante pois as decisões jurídicas tomadas pelo STF têm o poder de modificar a jurisprudência, influenciando as decisões de todos os outros tribunais brasileiros (Centro de Justiça e Sociedade da FGV-Rio - Thiago Bottino - G1).



 

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

2.9 bilhões!!! Esse é o montante a que chegou o MP, ao escarafunchar as contas da DELTA/CAVENDISH/DIRCEU. É o governo popular vermelho-progressista pensando em Você 24HS por dia, assim como um CAIXA ELETRÔNICO...


O HOMEM DE 15 MILHÕES, MINISTRO DA JUSTIÇA DO GOVERNO PETRALHA, DEVE ESTAR À BASE DE LEXOTAN. TUDO ISSO POR 15 MILHÕES?!?!?!


Por Manoel Santos
Alguns podem pensar que é pura perda de tempo assistir aos discursos dos advogados mais caros do país na defesa de seus clientes e nossos bandidos de estimação. Nestes dias, por um destes atropelos do cotidiano, não pude assistir, na íntegra, ao "show" dos BIG LAYERS contratados pelos BIG THIEVES republicanos, que um dia resolveram se reunir para salvar o Brasil do imperialismo americano e, quiçá, da sanha privatista do tucanato geral e irrestrito, ROUBANDO A GRANA DA PLEBE PARA, COM ELA, PROPORCIONAR O TAL DE OUTRO MUNDO POSSÍVEL. Para sorte e graça desta geração, já que na minha juventude um telefone celular só era visto em Guerra nas Estrelas ou na família Jetsons e a "UÉBI" era nada mais que uma expressão de incredulidade pronunciada de forma errada, temos o São Google, sempre muito bem assessorado por São Youtube, que nos proporciona a primazia de revistar o passado, recente e não tanto, para tomar ciência do que perdemos. SÃO HERÓIS ESTES MOÇOS, NÃO? Diante de tanto heroísmo voluntário, cabe-nos então o duro papel de bandidos.
Ficou patente na discurseira dos últimos dias, que essa é  a meta dos causídicos, ao fazer a defesa de seus contratantes.
ELES, OS LADRÕES, SÃO OS HERÓIS. NÓS, OS BOBÕES, OS BANDIDOS DA HORA. Nenhum deles sabia de nadica de nada enquanto nós, do lado de cá, sempre soubemos de tudo.
O mais interessante é que, para se defender das mesmas acusações, um joga água na fogueira do outro, como se tivessem caído na terra, vindos de Marte, justamente na época em que tudo se passou.
Eles querem que a gente acredite.
Pior, QUEREM QUE 11 VELHINHOS COMPENETRADOS ACREDITEM NELES TAMBÉM.
Portando distinto público, não se trata de perda de tempo assistir e ouvir o que tem a dizer NOSSOS REVOLUCIONÁRIOS HERÓIS DO BALCÃO DE NEGÓCIOS DO BANCO DO MENSALÃO. Não é perda de tempo assistir às picuinhas irritantes que grassam dentro da Confraria do notório saber jurídico. Quincas que chuta a canela do Polaco aproveitador de tempo, que devolve para Quincas a sua base petralha de ser. Lá vamos nós para mais um dia de olimpíada jurídica superior, proporcionada por advogados com notória especialização para
TERGIVERSAÇÃO. É o papel deles.
Assim como é o nosso, chutar o traseiro das incoerências que somos obrigados a assistir, se quisermos confrontá-los com suas idiossincrasias.
No teatro do absurdo que está sendo armado no quintal de nossa Suprema Corte, somos constantemente agraciados com pérolas do mais descarado cinismo, onde BANDIDAÇOS inescrupulosos querem se fazer passar por senhores de credibilidade irrefutável, que praticaram, oram vejam, uma nova modalidade de roubo, o chamado "ROUBO DO BEM", pensado, planejado e executado com o nobre intuito de oferecer aos pagadores de impostos, que somos nós, aquele tal de outro mundo possível que está a léguas de distância de atender à maioria dos brasileiros. O MILIONÁRIO ROUBO REVOLUCIONÁRIO, DESTINADO À CONSTRUÇÃO DO MUNDO POSSÍVEL PETRALHA, descoberto, se transforma, por pura graça, em um crimezinho vagabundo que nem se assenta direito na Lei, que é o tal de caixa 2, para jogar no colo da ignorância coletiva a mina de onde foi arrancado à fórceps. Grana pública. Suor dos trabalhadores. Impostos escorchantes que pagamos. Tudo isso transformado, em um passe de mágica, em mero Caixa 2. São os novos Robin Hoods 2.0, movimentados por um chip ideológico programado na central comunista gerenciada por Marx, logo após a descoberta de que Marte existe. E aí, se entende, perfeitamente, as palavras de Arnaldo Malheiros sobre seu contratante, o tesoureiro do Mensalão do Lula: "QUADRILHA É QUANDO TRÊS OU MAIS PESSOAS SE ASSOCIAM PARA COMETER UM CRIME. ELES SE ASSOCIARAM EM TORNO DE UM SONHO, DE UM PROJETO DE PODER, DE UM IDEAL DE MUDAR O BRASIL." O absurdo do projeto e da defesa que os holywoodianos advogados estão pondo em pratica bem diante de nossas barbas e das togas superiormente pretas da egrégia última fronteira da justiça é a tentativa de garantir o voto dos juízes que se classificam, ou que são classificados, como GARANTISTAS. Enfim, temos ao que parece, uma turminha de juízes que garante alguma coisa para alguém e deixa de garantir que o rigor da lei proteja aqueles que, por acaso, não foram garatindos pelos garantistas, por que estes garantiram, para quem não tinha direito a nenhuma garantia, uma garantia que, por direito, pertence aos que..... Que barafunda. ENTÃO FICAMOS ASSIM: Que garantia os juízes garantistas da egrégia corte superior podem nos dar de que, finalmente, vamos ver na cadeia garantidos ladrões das garantias alheias?

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

SÓ A POLICIA PARA DECIFRAR O ENIGMA DE QUEM ESTÁ PAGANDO ESSA GRANA PRETA AOS ADVOGADOS DOS MENSALEIROS DO PT....




























 

SE DIRCEU, GENOÍNO E DELÚBIO, NÃO FOREM CONDENADOS PELOS MINISTROS DO STF, A NOSSA JUSTIÇA NUNCA MAIS SERÁ CONSIDERADA PELO POVO O MAIS IMPORTANTE PODER DA REPÚBLICA.

SE OS 11 MINISTROS DO STF INOCENTAREM ESSA CORJA, SERÃO 11 PATETAS TOGADOS.  O QUE SE EXTRAI DE TODAS AS DEFESAS ATÉ AQUI TENTADAS PELOS MAIS CAROS ADVOGADOS DO PAÍS, É QUE ELES DEFENDEM UMA TURMA DE PATETAS.GENOINO, O DEDO DURO DO ARAGUAIA, ERA PRESIDENTE DA QUADRILHA QUANDO A GRANA DO RURAL QUE ERA LÍCITA, FOI USADA COMO ILÍCITA. MAS GENOÍNO, NÃO SABIA DE NADA. COMO PRESIDENTE DO PARTIDO DOS LARÁPIOS AMADORES, TINHA PODERES DE MANDAR EM TODOS. MAS, SEGUNDO SUA DEFESA, NÃO MANDAVA EM NADA. SÓ TINHA PODERES POLÍTICOS. SEI. JÁ DELÚBIO QUE NÃO TINHA PODERES PARA NADA, ERA QUEM MANDAVA EM TUDO E DECIDIU SOZINHO PEGAR OS EMPRÉSTIMOS COM O RURAL, COM O ENDOSSO DE VALÉRIO E A ASSINATURA DE GENOÍNO, QUE NÃO SABIA DE NADA E NÃO MANDAVA EM TUDO E DEVE TER ASSINADO SEM LER O DOCUMENTO E SEM DESCONFIAR QUE ESTAVA DENTRO DE UMA AGÊNCIA BANCÁRIA. SEI TAMBÉM. O CAUSÍDICO QUE DEFENDE O GUERRILHEIRO CAGÃO DIZ QUE ELLE, O GUERREIRO DAS PLANÍCIES, ERA UM TROUXA. UM COMPLETO IMBECIL QUE NÃO CONHECIA VALÉRIO, QUE DIZ QUE CONHECE DIRCEU, E QUE TAMBÉM NÃO SABIA DO QUE FAZIA A DUPLA DE NÃO-MANDAS-CHUVAS DELÚBIO E GENOÍNO, BEM DEBAIXO DE SUAS VENTAS. DIRCEU É, NO DIZER DE SEU ADVOGADO, UM ASNO PARAPLÉGICO. PAIRANDO ACIMA DE TODOS, O TODO PODEROSO ASNO MAIOR. LULA, NÃO SABIA DE NADA, NÃO OUVIA NADA, NÃO FAZIA NADA. E TODA ESSA TRAMÓIA SE REALIZAVA COM PESSOAS COM INTERESSES NO GOVERNO E QUE MANTIVERAM ENTRE SI, ENCONTROS REGISTRADOS EM AGENDAS, MAS NENHUM DELES SABIAM AO CERTO, DE QUEM SE TRATAVA E NEM O QUE TANTO FAZIAM DENTRO DAS SALAS DE DIRCEU, ENTÃO AFASTADO DO PARTIDO QUADRILHA E DE LULA, QUE NEM SABIA MAIS QUE O PT QUE FUNDOU AINDA EXISTIA E FAZIA TANTAS ARTES PELO MUNDO DA CRIMINALIDADE. TODOS PATETAS. TODOS COMPLETOS IDIOTAS COM CARTEIRINHA DE REVOLUCIONÁRIOS. SEI NÃO, MAS CREIO QUE O JULGAMENTO DO MENSALÃO DO LULA, QUE NÃO EXISTIU SEGUNDO OS PATETAS, ESTÁ SENDO JULGADO NO LUGAR ERRADO. DEVERIA SER NO PINEL. COM 11 MALUQUINHOS VESTIDOS À CARATER E CHEIOS DE SEMAP, PARA NÃO SEREM VIOLENTOS COM OS RÉUS. OU SERÁ QUE ESTES SUJEITINHOS ESTÃO ACHANDO QUE O STF É O SANATÓRIO GERAL DA NAÇÃO? (Tornado escrito por Manoel Santos).

Os 33 bacharéis a serviço dos mensaleiros são os mais caros do país. Quase todos especializados em tirar da cadeia delinquentes sem chances no Dia do Juízo Final, costumam cobrar por hora e calculam o preço em dólares. Pela gastança da tropa de doutores em impunidade nos restaurantes de Brasília, nenhum parece temer calotes. É natural que meio mundo esteja intrigado com o enigma: QUEM VAI BANCAR OS HONORÁRIOS DOS CARRASCOS DA VERDADE? Os banqueiros, empresários, diretores de estatais e publicitários afundados na roubalheira do mensalão juntaram patrimônio mais que suficiente para o arrendamento de chicaneiros supervalorizados. E há o caso de José Dirceu: desde que passou a exercer o ofício de facilitador de negócios forjados por capitalistas selvagens, O GUERRILHEIRO DE FESTIM COMPRA IMÓVEIS, PASSEIA DE JATINHO E PATROCINA JANTARES DE DAR INVEJA À TURMA DO GUARDANAPO. E os outros? E o bando que posa de carmelita descalça para jurar que decidiu ficar mais pobre para servir à nação? DELÚBIO SOARES anda espalhando que, como o faturamento mensal encurtou, virou sem-teto e sobrevive hospedado na casa da sogra. Candidato a prefeito de Osasco, JOÃO PAULO CUNHA chora a escassez de verbas para as despesas de campanha. JOSÉ GENOÍNO aperfeiçoou a imitação de pedinte de cruzamento em São Paulo. Como vão conseguir dinheiro para pagar advogados que não abrem mão sequer do adicional comparsa? Só a polícia poderá decifrar o mistério que, se depender dos companheiros mensaleiros, jamais será desfeito. É compreensível que deixem a pergunta sem resposta. ELES APRENDERAM QUE CONTAR A VERDADE DÁ CADEIA (Texto do Jornalista Augusto Nunes com a seguinte manchete: Quem vai bancar a conta dos doutores?).

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

VANDALISMO JURÍDICO APLICA A MÁXIMA DE DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS: PARA ZÉ DA LUZ TUDO, AO SILVINO A LEI...






































QUANDO AS OLIGARQUIAS DA REGIÃO “FAZEM AS LEIS”, CERTAMENTE NÃO PENSAM EM APLICÁ-LAS A SI MESMO.  SÃO OS CORONÉIS  DE GRAVATA EM AÇÃO...


Altamir Pinheiro

Fazendo  um paralelo de casos específicos do perdão de Zé da Luz e da condenação mesmo que parcialmente de Silvino, não há dúvida que estamos diante de um caso típico de DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS. Não é à toa que, Um dos símbolos da justiça é uma mulher de olhos vendados que não quer saber quem praticou o ato porque - PELO MENOS NA TEORIA - TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI. Acontece que, nos julgamentos cotidianos  do dia-a-dia, dificilmente se vê a pessoa usando esse PRINCÍPIO ISONÔMICO e o mais comum mesmo é o juízo obedecer o seguinte critério: ISSO VAI ME BENEFICIAR OU PREJUDICAR?!?!?! Essa impressão - CONSCIENTE OU INCONSCIENTE - é crucial pra que as pessoas não se toquem da hipocrisia fundamental do sistema: Essa força estranha que tem o monopólio da justiça supostamente isonômica é ela mesma a principal violadora da isonomia, a maior propagadora DO DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS. Nessa guerra de todos contra todos  a tendência vai ser então a formação de grupos de interesse pra REIVINDICAR PRIVILÉGIOS DE QUEM TEM O PRIVILÉGIO DE OUTORGAR PRIVILÉGIOS. E aí está o foco da sociedade garanhuense, cansada de engolir goela abaixo a solidariedade corporativista, típica do aparelho, de componentes do judiciário que tudo indica  defender uma Justiça de dois pesos e duas medidas: para os amigos os favores da lei, para os inimigos, quase sempre, nem chance de defesa. O caso de Zé da Luz que o diga, que é, em sua essência, idêntico ao de Silvino É esperar para ver as “PROVIDÊNCIAS PERTINENTES” da apuração de “eventual falta funcional”. Só que, por enquanto, No frigir dos ovos quem tomou na tarraqueta foi o candidato Silvino Duarte. Durma-se com uma justiça dessa...


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO:  - O QUE FIZERAM COM A JURISPRUDÊNCIA, HÉIN?!?!?! JOGARAM NO CESTO DO LIXO, FOI!!!

domingo, 5 de agosto de 2012

A VIDA DOS MENSALEIROS


SETE ANOS DEPOIS, OS PROTAGONISTAS SEGUIRAM CAMINHOS DISTINTOS, MAS SEMPRE CONFORTÁVEIS: UNS MANTIVERAM A INFLUÊNCIA POLÍTICA, OUTROS CONQUISTARAM SUCESSO EMPRESARIAL.

DELÚBIO SOARES
Bode expiatório e resignado no processo do mensalão, o ex-tesoureiro do PT é apontado pelo Ministério Público como membro do estado-maior do esquema. Sobre seus ombros, José Dirceu, a quem ele era (e de certa forma continua) subordinado, jogou a responsabilidade pelos pagamentos aos políticos. Delúbio não disse não. Ele é daqueles militantes que consideram que tudo o que o PT fez, incluindo as práticas nada republicanas, é parte de um projeto, o “NOSSO PROJETO”, como costuma repetir. O sucesso do “nosso projeto” moldou os hábitos simplórios do tesoureiro, que, poderoso e respeitado no governo Lula, PASSOU A USAR ROUPAS DE GRIFE, DEGUSTAR VINHOS PREMIADOS E FUMAR CHARUTOS CUBANOS – numa rotina incompatível com o salário de professor que recebia do governo de Goiás. Antes do escândalo, Delúbio foi pilhado comprando terras em Goiás com notas de reais acomodadas em sacos de pano. Expulso do PT após o mensalão, continuou viajando pelo país, dessa vez com passagens custeadas por uma obscura ONG ligada a petistas. Para aplacar as suspeitas sobre a origem do dinheiro usado para bancar suas despesas, Delúbio fundou uma empresa de propaganda na internet. Num site mal-ajambrado, oferece imóveis para venda e aluguel. Readmitido nos quadros do PT no ano passado, ele mora em São Paulo com a mulher, num confortável apartamento de três quartos comprado em 2005 por 190 000 reais – pagos em dinheiro com notas de reais, dólares e euros levadas ao cartório por sua sogra. SE ABSOLVIDO, ELE JÁ ANUNCIOU SEU PROJETO IMEDIATO: DISPUTAR UMA CADEIRA NO CONGRESSO NACIONAL EM 2014.

MARCOS VALÉRIO
Há sete anos o publicitário administra o que restou de seu patrimônio: segredos valiosos que ele diz deter sobre o mensalão. Marcos Valério era dono de duas agências de publicidade que tinham contratos milionários com o governo petista – e que quase nunca resultavam na correspondente prestação de serviços, já que o grosso do pagamento ia para o caixa do mensalão. Foi operando essa engrenagem que ele ganhou prestígio e muito dinheiro. Descoberta a fraude, caiu em desgraça. Hoje, porém, é um “CONSULTOR” de sucesso. Costuma dizer que, dada a relação com o PT, é atendido em seus pleitos junto a órgãos do governo, bancos públicos e estatais – e cobra caro, e em dinheiro vivo, pela intermediação. A vida pessoal segue atribulada. Sua mulher, Renilda Santiago, tem crises emocionais frequentes por medo de que o marido volte para a cadeia. O próprio Valério, vez ou outra, se diz acometido por algum mal. Tempos atrás, disse a um interlocutor de Brasília que estava com câncer no cérebro. A desconfiança de que era mais um recado aos petistas veio com o que ele disse em seguida: que, como estava com os dias contados, não tinha o que perder e estava pensando em contar o que ainda não havia contado à polícia. O veredicto do STF pode definir os rumos dessa chantagem sem fim.

DUDA MENDONÇA
No seu tempo de marqueteiro mais famoso do Brasil, ele ajudou a eleger de Paulo Maluf a Luiz Inácio Lula da Silva. Com o escândalo, afastou-se dos holofotes, mas nunca ficou longe do poder. Embora não tenha feito campanhas em 2006, Duda Mendonça manteve polpudos contratos com o governo federal, que lhe renderam 102 milhões de reais até 2011. Na última eleição, mergulhou de novo no ramo que o tornou famoso e ajudou a eleger de petistas, como a agora senadora Marta Suplicy, a tucanos, como Cássio Cunha Lima. Neste ano, voltará a oferecer seus préstimos a candidatos Brasil afora. A bonança financeira ajudou a alimentar o estilo espalhafatoso. No início deste ano, decidiu adotar um brasão para a família – um cê-cedilha com um círculo em volta, que tatuou no ombro e que adorna a pele de quatro de seus sete filhos e também seu helicóptero e seu avião. Tentará, agora, livrar-se de outra marca: a acusação por ter recebido 10,5 milhões de reais no exterior, crime por ele admitido em cadeia nacional.


JOÃO PAULO CUNHA
O mensalão encolheu as ambições do deputado federal. Estrela em ascensão, era o nome do PT para o governo de São Paulo em 2006. Hoje, o seu grande desafio é eleger-se prefeito de Osasco (SP), cidade onde trabalhou como metalúrgico, estreou no movimento sindical e construiu sua base eleitoral. O caso de João Paulo Cunha acabou se transformando num dos mais emblemáticos do mensalão pela estrondosa materialidade dos rastros que deixou. Na lista de “clientes” de Marcos Valério, achou-se o nome da mulher do deputado. Ela esteve três vezes na agência que fazia os pagamentos do mensalão. Questionado, o deputado mentiu: disse que a mulher fora pagar uma conta de TV a cabo. A quebra do sigilo revelou que ela havia sacado 50000 reais da conta abastecida pelo “valerioduto”.

JOSÉ GENOINO
Figura ruidosa no Congresso e onipresente nos jornais antes do mensalão, José Genoino – que, como presidente do PT, avalizou empréstimos milionários, depois apontados como fictícios – foi um dos que mais sentiram os efeitos da hecatombe. Nos meses seguintes ao estouro do escândalo, trancafiou-se em casa e entrou em depressão. Mesmo amigos só se comunicavam com ele por e-mail. Ainda conseguiu eleger-se deputado em 2006, mas o protagonismo se esvaiu. Quatro anos depois, não obteve os votos para reeleger-se e amargou uma suplência. Espera voltar à Câmara se for absolvido. Enquanto isso, o ex-guerrilheiro, um dos poucos sobreviventes do Araguaia, trabalha como assessor do Ministério da Defesa – que chegou a lhe dar a Medalha da Vitória, concedida a quem prestou serviços relevantes ao país.

ROBERTO JEFFERSON
O mais teatral dos protagonistas do escândalo, o ex-deputado federal que escancarou e batizou o mensalão foi cassado por quebra de decoro, mas continua a fazer política no posto de presidente do PTB. “Mantenho minha influência. Sou ouvido”, disse a VEJA. Ensaiou uma volta à advocacia e eventualmente presta consultoria jurídica a amigos, mas a dedicação maior é a articulação nos bastidores. Inelegível até 2015, planeja, se absolvido, voltar à ribalta na Câmara na primeira eleição possível, em 2018. Se for condenado da acusação de receber propina para manter o PTB na base de governo, já avisou sua turma: deixa a presidência do partido e, talvez, a política. No dia 28 de julho último submeteu-se a uma operação para remover um tumor no pâncreas(maligno) e ele terá de reverter a cirurgia bariátrica a que se submeteu em 1999. Diz que a chance de cura chega a 70%. Está confiante em que, mais para a frente, haverá duas vitórias para comemorar.

VALDEMAR COSTA NETO
"O mensalão existiu e o Valdemar recebeu”, vociferou numa sessão da CPI, em 2005, a socialite Maria Christina Mendes Caldeira, ex-mulher do deputado e hoje promovida a sua inimiga figadal. Acusado de receber propina em troca de apoio político e de montar uma quadrilha para lavar o dinheiro, Valdemar Costa Neto continua onde sempre esteve e fazendo o que sempre fez – no Congresso, dirigindo o PR e tendo ideias vantajosas para ele e seu partido e ruinosas para o resto do Brasil. Foi do deputado a estratégia de lançar Tiririca como atração eleitoral do PR – o palhaço recebeu mais de 1,3 milhão de votos para a Câmara em 2010 e ainda arrastou junto políticos da categoria do ex-delegado Protógenes Queiroz.

A situação dos envolvidos
Confira, ao longo das próximas páginas, o que faziam na época e do que se ocupam hoje todos os personagens que tiveram a denúncia aceita pelo Supremo Tribunal Federal, e qual o seu papel no esquema, de acordo com a Procuradoria-Geral da República

Carlos Alberto Quaglia
O que fazia: dono da Natimar
O que faz hoje: escritor
Acusação: A Natimar integrou a quadrilha que lavava a propina do valerioduto em favor da cúpula do PP

Anderson Adauto
O que fazia: ministro dos Transportes de Lula até 2004
O que faz hoje: prefeito reeleito de Uberaba (MG)
Acusação: recebeu 950000 reais de Valério e intermediou a compra de apoio político

Anita Leocádia
O que fazia: assessora do deputado Paulo Rocha (PT-PA)
O que faz hoje: assessora do diretório nacional do PT
Acusação: recebeu 620000 reais do esquema em nome do deputado federal petista

Antonio Lamas
O que fazia: assessor da liderança do PT na Câmara
O que faz hoje: trabalha como gerente em uma casa lotérica
Acusação: intermediou repasses ao PL e integrou o grupo de Valdemar Costa Neto

Ayanna Tenório
O que fazia: executiva do Banco Rural
O que faz hoje: consultora
Acusação: Liberou empréstimos fraudulentos para as empresas de Marcos Valério, abastecendo o esquema

Breno Fischberg
O que fazia: sócio da corretora Bonus-Banval
O que faz hoje: empresário
Acusação: a Bonus-Banval fez a intermediação dos repasses ao PP, lavando o dinheiro e ocultando a sua origem

Bispo Rodrigues
O que fazia: deputado (PL-RJ) e vice-presidente do partido
O que faz hoje: sócio de emissoras de rádio e televisão
Acusação: recebeu propina para votar a favor do governo

Cristiano Paz
O que fazia: empresário
O que faz hoje: empresário
Acusação: sócio de Marcos Valério, ajudou a montar a estrutura que servia para mascarar o pagamento a deputados

Emerson Palmieri
O que fazia: tesoureiro informal do PTB e diretor da Embratur
O que faz hoje: fazendeiro
Acusação: ajudou a intermediar o pagamento da propina em favor do PTB

Enivaldo Quadrado
O que fazia: diretor da corretora Bonus-Banval
O que faz hoje: empresário
Acusação: a Bonus-Banval fez a intermediação dos repasses ao PP, lavando o dinheiro e ocultando a sua origem

Geiza Dias
O que fazia: gerente financeira da SMP&B
O que faz hoje: analista do setor financeiro em uma agência de publicidade
Acusação: era uma das operadoras do grupo de Valério

Henrique Pizzolato
O que fazia: diretor de marketing do Banco do Brasil
O que faz hoje: aposentado
Acusação: recebeu propina para favorecer uma agência de Marcos Valério na execução de contratos com o BB

Jacinto Lamas
O que fazia: Tesoureiro do PL até fevereiro de 2005
O que faz hoje: funcionário da Câmara
Acusação: ligado a Valdemar Costa Neto, intermediou parte dos repasses ao PL

João Cláudio Genu
O que fazia: assessor do então deputado José Janene
O que faz hoje: abriu empresa de gestão empresarial e consultoria imobiliária
Acusação: foi intermediário do valerioduto para o PP

João Magno
O que fazia: deputado (PT-MG)
O que faz hoje: sócio de uma consultoria política
Acusação: recebeu 360000 reais do valerioduto e ocultou a transação valendo-se de um assessor e de seu tesoureiro

José Borba
O que fazia: líder do PMDB na Câmara dos Deputados
O que faz hoje: prefeito de Jandaia do Sul (PR)
Acusação: recebeu propina para votar a favor de matérias de interesse do governo

Pedro Corrêa
O que fazia: deputado (PP-PE) e presidente do partido
O que faz hoje: integra a direção nacional do PP
Acusação: recebeu propina em troca de apoio ao governo e lavou o dinheiro

Pedro Henry
O que fazia: deputado federal (PP-MT) e líder do partido na Câmara em 2003 e 2004
O que faz hoje: deputado federal (PP-MT)
Acusação: recebeu propina em troca de apoio ao governo

Professor Luizinho
O que fazia: deputado (PT-SP) e líder do governo de abril de 2004 a março de 2005
O que faz hoje: consultor
Acusação: recebeu 20000 reais do valerioduto e ocultou a origem do dinheiro

Ramon Hollerbach
O que fazia: empresário
O que faz hoje: consultor
Acusação: sócio de Valério, ajudou a mascarar o destino dos recursos. Também ordenou a doleiros os pagamentos a Duda Mendonça no exterior

Rogério Tolentino
O que fazia: advogado
O que faz hoje: advogado
Acusação: era um dos principais elos entre o núcleo operacional da quadrilha e o Banco Rural. Era o braço direito de Marcos Valério

José Janene
O que fazia: deputado (PP-PR)
O que faz hoje: Faleceu em setembro de 2010
Acusação: como líder da bancada, “fechou acordo com o PT, assumindo postura ativa no recebimento de propina”

José Luiz Alves
O que fazia: chefe de gabinete de Anderson Adauto
O que faz hoje: diretor de empresa de saneamento ligada à prefeitura de Uberaba (MG) Acusação: recebeu 600000 reais em nome de Adauto

José Roberto Salgado
O que fazia: executivo do Banco Rural
O que faz hoje: é do conselho de administração do Rural
Acusação: autorizou e renovou empréstimos fraudulentos para Valério

Kátia Rabello
O que fazia: presidente do Banco Rural
O que faz hoje: é uma das administradoras da holding do Rural
Acusação: o banco foi o braço financeiro do mensalão

Paulo Rocha
O que fazia: líder do PT na Câmara dos Deputados entre fevereiro e agosto de 2005
O que faz hoje: presidente de honra do PT no Pará
Acusação: recebeu 820000 reais do valerioduto

Romeu Queiroz
O que fazia: deputado (PTB-MG)
O que faz hoje: deputado estadual do PSB-MG
Acusação: pegou propina para o PTB e para si próprio e ocultou a origem do dinheiro

Silvio Pereira
O que fazia: dirigente do PT
O que faz hoje: empresário
Acusação: coordenava a distribuição de cargos no governo. Ganhou um Land Rover de fornecedora da Petrobras. Fez acordo e não é mais réu

Simone Vasconcelos
O que fazia: diretora administrativa e financeira da SMP&B
O que faz hoje: trabalha em locadora de veículos da família
Acusação: era operadora de Valério

Vinícius Samarane
O que fazia: diretor do Rural
O que faz hoje: vice-presidente do Banco Rural
Acusação: ajudou a omitir do sistema de informações do BC o nome dos beneficiários dos recursos do mensalão

Zilmar Fernandes
O que fazia: sócia do publicitário Duda Mendonça
O que faz hoje: trabalha com Duda
Acusação: recebeu pagamentos pelo esquema de lavagem de dinheiro de Valério (Toda essa canalhice patrocinada pelo PT eu vi, li e roubei lá das páginas da revista VEJA).