domingo, 24 de dezembro de 2017

TELEFONEMA OPORTUNO NAQUELE BENDITO NATAL

  

Chico tripa

Meu nome é CHIQUITA FOGOSA   Sou morena, olhos esverdeados e tenho um corpo bem torneado, modéstia à parte. Adoro me vestir bem e cuidar da minha aparência. Tenho 25 anos, sou liberal e louca por novas aventuras. Talvez seja por isso que eu não tenha nenhum namorado fixo. Faço questão de preservar minha independência e odeio esse papo de ter compromissos de qualquer espécie com qualquer pessoa. No NATAL de 2015 eu tive uma EXPERIÊNCIA EXCITANTE. Talvez a mais importante da minha vida. Tudo começou na quarta-feira, quando eu lavava o carro de meu pai, em frente de casa, na descida da garagem. Eu vestia um short branco e uma camiseta punk aberta na frente, de malha fina e quase transparente. Os biquinhos dos meus seios provocavam montinhos sensuais sob o tecido e o short de nylon entrava sutilmente entre as regadas do meu rabo, moldando minhas formas perfeitas. Eu estava simplesmente tentadora. Talvez seja por isso que o JOÃO GULOSO, um gatão que morava no sobrado em frente, me espreitava pela fresta da janela. Eu já o havia notado há um bocado de tempo mas me fiz de desentendida. À medida que eu me esfregava sobre o carro em movimentos provocativos - me debruçando sobre o capô, a pretexto de lustrar o para-brisa ou me agachando para escovar os pneus, eu ia deixando aparecer, em rápidos relances, as dobras secretas de minhas carnes. Fiquei completamente atônita quando o JOÃO GULOSO apareceu na porta da frente e disse que minha mãe me chamava ao seu telefone. Numa hora como essa a gente até agradece a Deus por não ter telefone em casa. Imediatamente fechei a torneira, calcei os chinelos e fui atender ao chamado providencial da minha querida mãezinha. Como se fosse conivente com o que iria acontecer, a mamãe informou que chegaria muito tarde em casa devido a um jantar arranjado de última hora. Ela disse também que o papai iria direto do trabalho e que ambos chegariam por volta da meia-noite. Meu rosto estampava um sorriso de felicidade que não pude disfarçar. O JOÃO GULOSO estava de short e, enquanto eu falava ao telefone, pude observar o enorme badalo que oscilava entre as suas coxas. Ele tinha pernas fortes e cabeludas e um tronco bem desenvolvido, de proporções atléticas. Depois que desliguei o telefone, passei um bom tempo como que hipnotizada, olhando aquele homem que eu tinha conhecido ainda criança e que agora me aparecia másculo e atraente. Ele me convidou a sentar e eu disse que estava molhada. Ele sorriu e disse que não havia nenhum inconveniente, pois sua mãe, seu irmão, a empregada e o cachorro haviam saído e não havia hora mais própria para eu estar "MOLHADINHA"... Me fiz de desentendida e sentei. Durante todo o tempo, a conversa girou em torno de nossas experiências sexuais. O JOÃO GULOSO  me contou suas aventuras com a namorada e eu descrevi, meio sem jeito, minhas bolinações inocentes, confessando que meu namorado, o Beto, não tinha coragem de chegar às vias de fato, pois não queria envolvimentos mais sérios. Nessa altura  JOÃO GULOSO  sacou seu membro de dentro do short e passou a alisá-lo, ao mesmo tempo em que confessava ser apaixonado por mim já há algum tempo e que estava me olhando pela janela, louco de tesão, desejando ser o carro sobre o qual eu me esfregava. Diante de tanta sinceridade, não dei nenhuma resposta verbal, apesar de ter usado a BOCA para explicar minhas intenções. Ele se estirou no sofá, enquanto eu, sem titubear um segundo sequer, o sugava altamente  maravilhada pelo volume e pelo calor daquela  pica trepidando diante de mim. Eu o suguei com volúpia, sentindo cada curva daquela carne tenra e pulsante. FOI QUANDO ELE ME PEDIU PARA NÃO O FAZER COM TANTA FORÇA, POIS NÃO GOSTARIA DE GOZAR LOGO, E QUERIA DESFRUTAR AO MÁXIMO AQUELE MOMENTO. Comecei a me despir, retirando a camiseta com intencional lentidão, para provocá-lo ainda mais. Quando eu começava a retirar o short, ele me atacou como um bárbaro, me derrubando sobre o sofá e me afogando de beijos, sugando meus seios, mordiscando minhas coxas, lambendo e arranhando meu dorso eriçado. Depois, seus punhos agarraram meu short e o arrancaram com violência. QUANDO SUA LÍNGUA TOCOU NA MINHA  BUCETA LATEJANTE, NÃO PUDE DEIXAR DE CONTER UM SUSPIRO DE PRAZER. SUAS MÃOS SEGURAVAM MINHAS NÁDEGAS ENQUANTO SUA LÍNGUA PERCORRIA MEUS GRANDES LÁBIOS, PASSANDO AOS PEQUENOS LÁBIOS, ME PROVOCANDO URROS DE PRAZER. GOZEI EM SUA BOCA SABENDO QUE EU NUNCA MAIS IRIA A UM MOTEL COM O BETO, MEU EX-NAMORADO. Após um intervalo de carícias moderadas em que me recompus das últimas sensações, JOÃO GULOSO  me implorou que eu lhe deixasse colocar apenas a cabeça de seu membro em minha grutinha. Confiante, abri minhas pernas enquanto eu observava sua penetração em minhas entranhas. Ele tinha dito que só colocaria a cabeça, mas seu mastro já estava a meio caminho andado a penetrar minhas carnes macias, que cediam lentamente. Com um gritinho de dor e prazer, resisti à estocada definitiva que rompeu meu hímen e permitiu a entrada total daquela pica enorme. ELE CAIU POR CIMA DE MIM, DIZENDO COISAS DOCES AO MEU OUVIDO. AO RETIRAR SEU MEMBRO, PERCEBI QUE ELE AINDA ESTAVA RIJO, COM A PROVA DA MINHA PUREZA A LHE TINGIR A PELE. FOI QUANDO RESOLVI LIMPÁ-LO SUGANDO-O RITMICAMENTE, PROCURANDO DEVOLVER-LHE O PRAZER COM O QUAL ME HAVIA CONTEMPLADO. Subitamente, JOÃO GULOSO retirou seu membro da minha boca e inundou meu rosto, meus seios e minha barriga com seu sêmen viscoso. Fiquei maravilhada, pois nunca tinha visto na minha vida tanto esperma me lambuando toda. Subimos para nos lavar, e, quando se aproximava das seis da tarde, percebemos que a mãe dele estava chegava do trabalho. E ela já colocava o carro na garagem. Nos vestimos às pressas. Ao cruzar com ela na saída, eu disse que tinha vindo atender ao telefone; desculpa imediatamente aceita e que não deixava de ser verdade, em que pese JOÃO GULOSO  ter deflorado e esfolado por completo a   priquitinha de CHIQUITA FOGOSA   que a partir daquele NATAL deixei de ser virgem e  caí na perdição de querer furunfar todos os dias ficando mais VICIADA  no ramo da fudelância do que bode em roça,...

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