domingo, 24 de dezembro de 2017

NOITE DE NATAL É ASSIM: O QUE A VIDA DESTRÓI, A ORGIA E A SACANAGEM CONSTRÓI.


Por vezes a vida parece ingrata, quando tudo parece que ficará bem, algo ocorre e, como se fosse uma bola de neve, estraga nossos planos. Todavia, o inverso também é verdadeiro. CARLA estava desolada, havia planejado um fim de ano especial, repleto de surpresas e alegria com MARCOS, seu noivo. Viagem comprada, presentes adquiridos, reservas feitas, países europeus seriam os destinos, sempre regados com excelentes champanhes em restaurantes, de modo que o noivado do casal ficasse completo. Porém, nem sempre os planos são levados a cabo e CARLA nem imaginava o que estaria por vir. Acompanhou o caminhar do relógio a cada segundo durante suas nove horas de expediente, “tic tac” era o som regido pelo Maestro tempo em sua mente. O trabalho em dia a fez antecipar a viagem programada. MAR, SOL, SOMBRA, ÁGUA DE COCO, SURFISTAS, BOLAS, E O HOMEM DE SEUS SONHOS, TUDO FAZIA PARTE DE SEU IMAGINÁRIO. O tempo estava sendo superado. O botão “OFF” de seu “PERSONAL COMPUTER” fora acionado, papéis dentro das gavetas, cadeira ajeitada e “ATÉ BREVE”, estava chegando a hora. De outro lado, TONHÃO-PÉ-DE-MESA, como era carinhosamente chamado trabalhava há horas, incansável, apenas se preocupava com a superação laboral, seus objetivos para o ano sempre foram o batimento de metas. METAS, METAS, METAS E METAS, eram o que interessavam. Ele sabia que o tempo era cruel e que seu Joaquim iria se aposentar em breve, então, mais que tudo, ele trabalhava pois almejava o cargo de direção. Era um bom profissional, desses que deixam a família de lado para seguir em frente, seu ego era maior que tudo, era sim arrogante, pois conhecia seu potencial. O relógio, ao contrário do que ocorrera com CARLA, não andava, corria, cada segundo parecia um milésimo de segundo, as horas se vestiam em minutos, “tictactictac”, nada fazia o tempo parar. As nove horas diárias de trabalho já haviam sido superadas, mas não importava, faltavam ainda algumas centenas e metas que, inconcebivelmente, TONHÃO-PÉ-DE-MESA imaginava poderia bater naquele dia. Enquanto ele se debruçava em planilhas, CARLA estava feliz da vida, rumo ao lar. Sorriso de orelha a orelha. Chegou à frente de seu prédio, pagou o táxi, esperou o porteiro abrir o portão. Caminhou, passo a passo, elegantemente, sensual, fina, seduzindo até mesmo os passarinhos que estavam descansando na árvore da área comum. OS MENINOS-MOÇOS TODOS SE ESFORÇAVAM PARA TENTAR VER UM POUCO MAIS DAS COXAS BEM TORNEADAS DA MOÇA, TUDO EM VÃO. MAS, ERAM MENINOS, O QUE VIRAM JÁ BASTAVA PARA ALEGRAR O BANHO PRÉ-JANTAR E BATER PUNHETA COM AS DUAS MÃOS FEITO TIRADOR DE COCO. CARLA subiu no elevador, apertou o botão do 12º andar, desceu no rol, abriu a bolsa retirou de dentro as chaves que precisava, abriu a porta de seu lar. Acendeu a luz e flagrou, de modo surpreendente, MARCOS transando com a vizinha do andar de baixo no sofá branco de couro recém adquirido pelo casal. Atônita, áfona, taciturna, paralisada, essas foram as reações de CARLA que confiava cegamente em seu noivo. Enquanto ficara imobilizada pela surpresa da vida, apenas uma lágrima começou a correr pelo seu rosto, manchando a maquiagem tão bem desenvolvida por ela, demonstrando que ainda nos rostos mais perfeitos, sempre há algo de ruim. No caso, a tristeza. CARLA retroagiu, como se apertassem o “rewind” em sua vida, fechou a porta do apartamento, desceu de elevador, esperou o porteiro abrir o portão, saiu caminhando pelas ruas da grande metrópole. Em outro ponto da mesma cidade, TONHÃO-PÉ-DE-MESA fora chamado por Joaquim, que estava cabisbaixo sem muitas palavras. Ao entrar no recinto, Joaquim praticamente não disse uma palavra, apenas apontou um envelope que estava sob sua mesa. TONHÃO-PÉ-DE-MESA animado, sabia tratar-se de sua promoção, já que Joaquim estava prestes a se aposentar, era certo que ali constava sua sonhada e merecida promoção. Entretanto, a vida não é justa, ao contrário, de vez em quando resvala na justiça, e no caso seria diferente. Em sentido diametralmente oposto ao desejo de TONHÃO-PÉ-DE-MESA, TRATAVA-SE DA SUA CARTA DE DEMISSÃO. Joaquim, contrariado, fora encarregado de entregar ao funcionário exemplar a carta de demissão, seria seu último ato no cargo, demitir um de seus melhores empregados. Assim como CARLA, TONHÃO-PÉ-DE-MESA presenciou a história de sua vida profissional passar bem a sua frente, desde de quando entrara no emprego como estagiário, os tropeços, os aprendizados, as superações, a progressão, o reconhecimento e a falta dele até ser atingido no peito com o mais duro dos golpes, como se ele pudesse cortá-lo ao meio mediante a utilização de uma lâmina de aço forjado com o suor de Áquiles ou a lágrima de Thor. O golpe era duro demais, TONHÃO-PÉ-DE-MESA não sabia se poderia suportá-lo, enquanto sentia a dor que aumentava a cada segundo conforme seu sangue ia esfriando, podia ver pelas janelas de vidro que sua demissão não era surpresa para ninguém, percebeu que ali não possuía amigos, que muitos queriam-no fora da empresa, pois seria uma concorrência a menos. Tal fato o fez sentir-se culpado, pois estava tão ocupado com as planilhas que não pode perceber o que estaria a acontecer. Assim, TONHÃO-PÉ-DE-MESA foi até sua ilha de trabalho, pegou suas coisas, esvaziou todas as três gavetas companheiras de tantos anos, retirou suas anotações da parede, fez log off do e-mail corporativo, do pc e, enfim, apagou as luzes. Sem rumo, sem destino, TONHÃO-PÉ-DE-MESA saiu naquele 23 de dezembro desconsolado, não haveria familiares para lhe apoiar. Sentiu-se pela primeira vez desnorteado, seu trabalho era sua vida. Enfim, O EX-EMPREGADO EXEMPLAR FOI PARA CASA, TOMOU UM BANHO, LIGOU A TV, MAS NADA SERIA POSSÍVEL DE LHE ANIMAR, PROGRAMAS DE NATAL INEVITAVELMENTE SÃO DEPRESSIVOS, QUANDO NÃO HIPÓCRITAS. Nesse cenário, Moacir saiu para andar. Saiu sem norte, como que se pudesse ir para o Terra do Nunca, desaparecer, evaporar, como em um truque de mágica, só que torcia para que o ilusionista não conseguisse reverter a magia. CARLA também caminhava, já estava praticamente desidratada por chorar, estava com o rosto irreconhecível, os traços angelicais haviam dado lugar para o inchaço, a vermelhidão e a tristeza. As horas passaram. CARLA e TONHÃO-PÉ-DE-MESA DUAS ALMAS PERDIDAS CIRCULAVAM PELA CIDADE, VAGANDO AS RUAS ILUMINADAS POR LÂMPADAS ALEGRES EM UM VERDADEIRO CONTRASTE DE SENTIMENTO. Mas, essas almas só assombravam a si mesmas, não tinham o poder para assustar ninguém. Diria o ditado, o amor, a paixão salva tudo. E assim, a vida que não é cruel, mas tem requintes de masoquismo, resolveu intervir. DESTINOS CRUZADOS… O curioso é que o ser humano, bom de coração mesmo quando está no fundo do poço, tenta encontrar forças para resgatar um outro alguém. O poder e a força foram encontrados no amor. Poderia ser uma história de amor à primeira vista, mas as condições impediam. CARLA encontrava-se com o corpo apoiado no beiral do rio que passava à margem da cidade. Nele, ela podia ver o reflexo de uma moça triste, mas que precisava seguir em frente, ainda que sozinha. Então começou a caminhar pela pequena ponte procurando seguir rumo à lugar algum. Logo ao primeiro passo, ela praticamente esbarrou em TONHÃO-PÉ-DE-MESA que já lhe estendia as mãos com um lenço para que pudesse cegar cada lágrima que ainda teimava em escorrer. Ela, a princípio, se assustou, mas aceitou o cavalheirismo. TONHÃO-PÉ-DE-MESA  já estava partindo, quando ouviu: – Moço, seu lenço. – Pode ficar, certeza lhe será mais útil. Se ainda tenho utilidade na vida, essa é a oportunidade. FELIZ NATAL. – Não moço, espere. Você não sabe de nada. Vivo o pior momento da minha vida, mesmo assim pareço mais otimista. Esse foi o início de um longo diálogo. Quando a conversa é boa, o tempo não vence. Os primeiros passarinhos já voavam sob o rio, já se banhavam, embebiam. As pessoas já passavam de um lado para o outro, a cidade despertara, ERA VÉSPERA DE NATAL. O casal decidiu então ir tomar café em uma padaria “novo padrão” que ficava ali perto. Ambos, pareciam terem vindo de uma guerra, mas os olhos já brilhavam, o momento era bom. Amistoso, o cheiro das flores perfumava o que seria o primeiro encontro. Durante o café e algumas histórias, meio sem querer, a mão de um tocou a do outro, quando ocorreu um choque instantâneo, algo como se ambos os corpos tivessem tido uma ignição. Ambos sorriram. Meio sem reação, TONHÃO-PÉ-DE-MESA  fez um convite atrevido, convidou CARLA para passar a noite de NATAL com ele. Apenas eles. Como acabara de descobrir que ela gostava de coisas simples, prometera que faria uma macarronada com lagarto assado com molho ao sugo. Prometendo ainda inovar apenas no vinho. O momento era tão bom que o convite fora aceito. Como combinado a campainha tocou no segundo marcado. Ela estava simples, de moletom, conforme ambos deixaram claro, não seria nada especial. Seria injusto se comemorassem os momentos atuais. Ela entrou, sentou-se e testemunhou um pseudo-chef na cozinha, se atrapalhando para escorrer o macarrão, a massa já não estaria mais “al dent” e tudo quase seria um fiasco. Como acordaram. Após jantarem de forma simples, foram para a sala, ouvir música, conversar e beber o precioso vinho. Conversa vai, conversa vem e os ‘’DEDÃO’’ de TONHÃO-PÉ-DE-MESA contornavam as mãos de CARLA. A cada carinho, uma sensação plena de paz e tranquilidade, o coração parecia dançar com a música de fundo. TONHÃO-PÉ-DE-MESA pediu para fazer massagem em CARLA. Primeiro nos ombros, depois, ela deitou-se de bruços em cima do tapete e recebeu as mãos de dele nas costas, a cada movimento das másculas palmas, um gemido de liberação, de liberdade, algo ficara no passado. Ele pôs-se por cima dela, era mais confortável para massageá-la, mas não pode deixar de perceber que ela tinha um bunda dura, gostosa e linda. Só de sentir, já ficou de PICA DURA. Tentou esconder sua excitação. Era tarde. Ela colocou as mãos para trás e pegou o membro duro de TONHÃO-PÉ-DE-MESA, começou a acariciá-lo aumentando ainda mais a excitação. Ele então, colocou os cabelos de dela para o lado e começou a beijar a nuca perfeita da moça, dando pequenas e leves mordiscadas, o que a fez arrepiar dos cabelos aos pés. A pressão que o corpo dele fazia nos braços de CARLA, impediu que ela continuasse a PUNHETÁ-LO por cima das calças, mas era uma estratégia do rapaz, que sabia iria ejacular rápido demais, pois a carícia estava perfeita. Então, CARLA se virou de costas para o chão, não sem antes retirar a parte de cima de sua roupa expondo seus pequenos, mas deliciosos seios, que foram explorados em toda a extensão por TONHÃO-PÉ-DE-MESA  que lambia, chupava, sugava-os, enquanto colocava a mão na buceta molhada de CARLA. Ele estrategicamente conseguiu retirar as calças dela e abaixar sua bermuda e em um movimento ágil, colocou-se em um 69 perfeito. CARLA colocava toda a pica na boca, chegava por vezes a engasgar-se, mas estava gulosa, queria mesmo sentir o leite quente de TONHÃO-PÉ-DE-MESA  Enquanto isso, ele explorava cada pedaço da pata de camelo que havia entre as pernasdela, UM BUCETÃO DE RESPEITO, COM CLITÓRIS DURO COMO UMA PEDRA, MAS QUE SE RENDIA A CADA LINGUADA, A CADA CÍRCULO QUE TONHÃO-PÉ-DE-MESA  FAZIA. Os pequenos lábios, os grandes, tudo era explorado por dedos e língua. CARLA começou a dar tapas na bunda dele, enquanto ele se movimentava e COLOCAVA SUA PICA GROSSA NA GARGANTA DE CARLA. Logo eles voltaram para a posição inicial e ele penetrou a buceta dela com toda calma e tranquilidade do mundo, olhando-a bem nos olhos, onde percebeu que a alma de CARLA estava feliz, que a moçar iria realizar novos voos. ELA APERTAVA SUAS UNHAS CONTRAS AS COSTAS DELE, QUE GEMIA CONFORME AUMENTAVA A PRESSÃO EM SEU DORSO. ENQUANTO ISSO, SE MOVIMENTAVA EM CÍRCULOS QUE PARECIAM ENSAIADOS ENTRE ELES, SEMPRE OLHANDO A MOÇA DENTRO DOS OLHOS, SENTINDO A VIBRAÇÃO DO SANGUE NA CORRENTE SANGUÍNEA. Não demorou e CARLA sentou-se no colo de TONHÃO-PÉ-DE-MESA  e passou a rebolar como uma experiente profissional do Café Photo, fazendo com que o rapaz fosse até o céu e voltasse em segundos. Ele se vingou e começou a bater na bunda dela  que gostou e pedia que o rapaz não parasse, Jamais!!! Passados alguns minutos, ele deitou novamente CARLA no chão, mas colocou a perna esquerda da moça em cima de seu ombro, DE MODO QUE SUA PICA PUDESSE PENETRAR AINDA MAIS FUNDO, FAZENDO COM QUE ELA SE EXCITASSE AINDA MAIS. Após algumas estocadas, ela pediu para TONHÃO-PÉ-DE-MESA   deixar que ela bebesse todo seu leite, assim, o rapaz levantou-se e, enquanto CARLA ficou de joelhos, passou a se masturbar dando todo o néctar para a moça que ainda lambeu os lábios e voltou a colocar toda a rola na boca. Assim, deitadinhos o casal adormeceu, ali mesmo no tapete. É fato, o que a vida destrói, o amor e a sacanagem constrói. Aquele foi um NATAL especial, pois o primeiro dia das vidas de uma bela e gigante família.” 







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