terça-feira, 7 de novembro de 2017

OS TERRORISTAS DO MST E O BANDO DE BANDIDOS BARBUDOS DO PT ORGANIZARAM A INVASÃO NAS FAZENDAS NA BAHIA


  










Terroristas organizados por comunistas  simpatizantes do PT e do MST ( um grupo de mil pessoas) invadiram no dia 02/11,  nas fazendas Iragashi e Curitiba, localizadas na BR 349, distrito de Rosário  na cidade de Correntina-BA deixando um prejuízo de R$ 60 milhões. 

O deputado José Carlos Aleluia (DEM) , postou no seu Facebook: “Fazenda em Correntina (BA) invadida e tendo suas instalações destruídas por vândalos. Agem na certeza da impunidade e do acobertamento de uma década de PT no comando do estado. Agora sob a conivência de Rui Costa (o Rui do PT). Chegou a hora de dar um basta a essa situação em nosso estado. A Bahia precisa ter segurança no campo para volta a crescer.” 

Os invasores justificam o crime dizendo que as fazendas estão utilizando água dos rios da região causando perigo de seca._ “SEGUNDO ALGUNS EMPRESÁRIOS, OS INVASORES CHEGARAM EM CAMINHÕES E EM MAIS DE 10 ÔNIBUS E COMEÇAM A DESTRUIR TODO O QUE ENCONTRAVAM PELA FRENTE. A FÚRIA MAIOR SE ESTENDEU SOBRE A FAZENDA IGARASHI. LÁ ELES PEGARAM UMA PATROL E ARRANCARAM 20 PIVÔS DA PROPRIEDADE, TRANSFORMANDO-OS EM UM MONTE DE FERRO RETORCIDO’’.

Não satisfeitos, os invasores ensandecidos derrubaram e danificaram os postos da rede elétrica, destruíram as bombas, motores e tubulações de captação de água do Rio Arrojado. 

O cenário é de devastação (…). Há muita tensão e a sensação de desamparo, principalmente com a inação do governo. (…) A polícia chegou depois que tudo estava destruído e não prendeu ninguém. (…) Os empresários do agronegócio perguntam quem pagará o prejuízo (…).” (Tribuna da Bahia) 

Segundo o G1  “PELA TARDE, OS MANIFESTANTES SE CONCENTRARAM NA ENTRADA DA CIDADE E FIZERAM NOVOS PROTESTOS. APÓS TEREM GARANTIA DA PM DE QUE NINGUÉM SERIA PRESO, ELES ENCERRARAM A MANIFESTAÇÃO POR VOLTA DAS 17H. As fazendas também foram desocupadas.” 

QUEM GARANTIU A IMPUNIDADE DE QUE NINGUÉM SERIA PRESO? A PM? O GOVERNO PETISTA. Os terroristas afirmam que a empresa é responsável pela diminuição das águas do rio. Mas a empresa possui licença para atuar. Em nota, a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia diz que apoia manifestações, mas sem atos de vandalismo. 

A entidade ainda informou que o protesto não tem embasamento técnico, já que a falta de água está ligada ao clima na região”. Foram destruídos: 20 pivôs destruídos, 2 colheitadeiras, 3 caminhões, 1 pá carregadeira, 1 retroescavadeira e uma patrol, além de 11 tratores queimados. 

A Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) lamenta o ato de destruição e vandalismo ocorrido nesta quinta-feira (2) na Fazenda Iragashi, no Distrito de Rosário, em Correntina. A entidade entende como legítima manifestações pacificas que não infrijam a legislação penal vigente com atos de invasão e depredação de patrimônio, sejam eles público ou privado. 

A entidade acredita que muito dos manifestantes podem estar sendo incentivados, de forma inconsequente, por lideranças que se recusam a dialogar ou se inteirar dos fatos científicos e das leis que autorizam os mais diversos usos das águas, incluindo para a irrigação, por meio da autorização do órgão ambiental, mais conhecida como outorga. 

O rio Arrojado, causa da manifestação e da violência na Fazenda em Correntina, está com a vazão normal para este período do ano e nunca teve riscos de seca. Antes de serem levados ao ato de destruição, os representantes do movimento deveriam avaliar de forma objetiva qual o verdadeiro uso das águas para a Irrigação. 

Para a Abapa, o ato de vandalismo descorre do desconhecimento dos fatores climáticos e dos processos de produção agrícola no oeste da Bahia. Primeiro, em novembro, tem início as primeiras chuvas, retomando gradualmente o nível das águas; depois de longa estiagem, o que deixa naturalmente reduzida a vazão dos rios. Em segundo, nos meses de agosto, setembro e outubro, as fazendas estão em período de vazio sanitário, ou seja, sem produção agrícola. Somente com as primeiras chuvas que os agricultores começam o plantio das culturas de sequeiro, ou seja, sem uso de água.

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