domingo, 30 de abril de 2017

PALOCCI PROMETE FUDER LULA






O ex-ministro Antonio Palocci é um POTE ATÉ AQUI DE MÁGOA. Na última semana, movido por esse sentimento que o consome desde setembro de 2016, quando foi preso em Curitiba, o homem forte dos governos Lula e Dilma deu o passo definitivo rumo à delação premiada: contratou o advogado Adriano Bretas, conhecido no mercado por ter atuado na defesa de outros alvos da Lava Jato que decidiram, como Palocci, romper o silêncio. Lhano no trato, embora dono de temperamento mercurial quando seus interesses são contrariados, o ex-ministro resolveu abrir o BAÚ DE CONFIDÊNCIAS e detalhar aos procuradores todo arsenal de informações acumulado por ele durante as últimas duas décadas, em que guardou os segredos mais recônditos do poder e nutriu uma simbiótica relação com banqueiros e empresários. “FIZ FAVOR PARA MUITA GENTE. NÃO VOU PARA A FORCA SOZINHO”, desabafou Palocci a interlocutores.

ISTOÉ conversou nos últimos dias com pelo menos três fontes que participaram das tratativas iniciais para a colaboração premiada e ouviram de Palocci o que ele está disposto a desnudar, caso o acordo seja sacramentado. Das conversas, foi possível extrair o roteiro de uma futura delação, qual seja:

Palocci confirmará que, sim, é mesmo o “ITALIANO” das planilhas da Odebrecht e detalhará o destino de mais de R$ 300 milhões recebidos da empreiteira em forma de propina, dos quais R$ 128 milhões são atribuídos a ele.
Contará como, quando e em quais circunstâncias movimentou os R$ 40 MILHÕES DE UMA CONTA-PROPINA DESTINADA A ATENDER AS DEMANDAS DE LULA. Atestará que, do total, R$ 13 milhões foram sacados em dinheiro vivo para o ex-presidente petista. Quem sacou o dinheiro e entregou para Lula foi um ex-assessor seu, o sociólogo Branislav Kontic. Palocci se compromete a detalhar como eram definidos os encontros de Kontic com Lula. HAVIA, POR EXEMPLO, UMA SENHA, QUE APENAS OS TRÊS SABIAM.
Dirá que parte da propina que irrigou essa conta foi resultado de um acerto celebrado entre ele e Lula durante a criação da Sete Brasil, no ano de 2010. O ex-presidente teria ficado com 50% da propina. UM TOTAL DE R$ 51 MILHÕES.
Está empenhado em revelar como foi o processo de obtenção dos R$ 50 MILHÕES PARA A CAMPANHA DE DILMA, num negócio fechado entre o PT e a Odebrecht, com a ajuda de Lula e do ex-ministro Guido Mantega. E mostrará como Dilma participou das negociatas e TEVE CIÊNCIA do financiamento ilegal.
Afirmará que a consultoria Projeto foi usada também para recebimento de propinas. Indicará favorecidos. Comprometeu-se ainda a entregar o NÚMERO DE CONTAS NO EXTERIOR que foram movimentadas por esse esquema.
– Pretende mostrar como EMPRESAS e INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS conseguiram uma série de benefícios dos governos petistas, como isenção ou redução de impostos, facilidades junto ao BNDES, renegociação de dívidas tributárias, etc.
Palocci sabe que uma chave está em suas mãos. Com ela, pode abrir as fechaduras da cela onde está detido, no frio bairro de Santa Cândida, na carceragem da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Para ajudar a desvendar o megaesquema de corrupção na Petrobras, a memória do ex-ministro da Fazenda de Lula e ex-chefe da Casa Civil de Dilma será colocada à prova. Ele tem informações que podem explicar como, a partir do início do governo do ex-presidente Lula, organizações criminosas foram montadas para sustentar politicamente o PT, o PMDB e o PP e mantê-los no poder. TUDO À BASE DE PROPINA, dizem os investigadores da Operação Lava Jato, que serviram também para ENRIQUECIMENTO PESSOAL.



Há interesse dos procuradores em saber em minúcias, se possível com documentos, dados sobre a GÊNESE do que se convencionou chamar de PETROLÃO. Um investigador de Curitiba disse que Palocci terá de reunir dados novos e com “FUNDAMENTAÇÃO” se quiser convencer a PF e a Procuradoria a endossar o acordo. Ele entende que o ex-ministro precisa apresentar provas ou, ao menos, indícios “CONSISTENTES” e tratar deles num depoimento “DE PEITO ABERTO”. A julgar pelo cardápio apresentado até agora pelo ex-ministro, isso não será óbice. Segundo interlocutores que conversaram com Palocci nas últimas semanas, o ex-ministro não enxerga problema algum em assumir a clássica postura de delator. SENTE-SE AMARGURADO. Abandonado por companheiros de outrora. Por isso está “BASTANTE TRANQUILO” para assumir as consequências dos eventuais efeitos colaterais da colaboração premiada.

No início das negociações para a delação, o ex-ministro se propôs a fornecer informações detalhadas sobre os R$ 128 milhões da Odebrecht que teriam passado por ele. Embora tenha chamado a atenção, procuradores acharam pouco. Sustentaram que o que já foi reunido a esse respeito seria o suficiente para a elucidação dos fatos. E que as revelações não seriam tão bombásticas assim. DIANTE DO IMPASSE, FOI DEFLAGRADA UMA NOVA RODADA DE NEGOCIAÇÃO, QUE CULMINOU COM A RENÚNCIA DE JOSÉ ROBERTO BATOCHIO DE SUA EQUIPE JURÍDICA. Depois de procurar ao menos três escritórios de advocacia pouco antes da Páscoa, Palocci acertou com uma dupla de criminalistas já ambientada ao mundo daqueles que resolvem colaborar com a Justiça em troca de reduções das penas. Além de Bretas, foi contratado também o advogado Tracy Reinaldet dos Santos.

Após a primeira etapa de conversas com o novo time de defensores, ficou definido que Palocci vai começar a ABRIR SUA CAIXA DE PANDORA pelo escândalo da Sete Brasil, uma empresa criada em 2010 para construir as sondas (navios de exploração de petróleo) para a Petrobras. Além do capital da estatal, a Sete tinha dinheiro de bancos, como o BTG e de três fundos de estatais (Petros, Previ e Funcef). As seis primeiras sondas da empresa foram construídas pelo estaleiro Enseada Paraguaçu (com capital da Odebrecht, OAS e UTC). Cada sonda ao custo de US$ 800 milhões. As seis, portanto, estavam orçadas em US$ 4,8 bilhões (ou R$ 15,3 bilhões), embora a Sete Brasil estimasse um investimento de US$ 25 bilhões para construir 29 sondas até 2020. Na delação, PALOCCI PRETENDE CONTAR QUE O PT EXIGIU QUE A SETE BRASIL E AS EMPREITEIRAS DO ESTALEIRO ENSEADA PARAGUAÇU PAGASSEM PROPINAS DE 1% DO CONTRATO DE US$ 4,8 BILHÕES, OU SEJA, US$ 48 MILHÕES (R$ 153 MILHÕES). Desse total, dois terços, ou R$ 102 milhões, ficariam para o partido e um terço (R$ 51 milhões) para diretores da Petrobras. Sem medo de ser feliz, Palocci vai entregar que Lula exigiu metade das propinas. Não para o partido, nem para a companheirada, mas para ele, Lula.

“SAPO BARBUDO”

O depoimento de Rogério Araujo, ex-executivo da Odebrecht que acabou de celebrar um acordo com a Procuradoria-Geral da República, fornece o caminho das pedras sobre a tentativa do PT de embolsar ilegalmente R$ 153 milhões desviados da Sete Brasil. Araujo disse que O PT EXIGIU QUE 1% DO CONTRATO DAS SONDAS DA SETE BRASIL, ASSINADO EM 2012, FOSSE FIXADO COMO PROPINA. O valor havia sido pedido pelo “SAPO BARBUDO”, numa referência a Lula. “O Pedro Barusco (ex-gerente da Petrobras e dirigente da Sete Brasil), voltou para mim e falou: ‘Olha, esse 1%… vocês vão ser procurados por um interlocutor do PT, O SAPO BARBUDO DEU INSTRUÇÃO. Ele me disse que 1% vai ser todo pago para o PT, porque não querem empresas estrangeiras pagando esses dois terços para o PT. Eles têm confiança na Odebrecht”, relatou Araújo na sua delação. A conversa de Araújo com Barusco aconteceu em 2012, depois da assinatura do contrato com o consórcio formado pela Odebrecht, OAS e UTC, além da japonesa Kawasaki. “A conversa foi no Rio. Normalmente eu almoçava com o Pedro Barusco. Só eu e ele”, asseverou Araújo, explicando que as seis sondas da Sete Brasil para a Petrobras custariam US$ 4,8 bilhões. Barusco disse, então, a Araújo que estava acertado que 1% das seis sondas era na proporção de um terço para a “casa” (dirigentes da Petrobras) e dois terços para o PT (R$ 102 milhões). QUEM RECEBERIA ESSA PROPINA SERIA O ENTÃO TESOUREIRO JOÃO VACCARI, preso em Curitiba. É aí que Palocci entra em cena. O superior de Rogério Araújo, o executivo Marcio Farias disse que o ex-ministro Palocci havia lhe pedido uma reconsideração na propina da Sete Brasil. Ou seja, que os 100% DE 1% FOSSEM DESTINADOS PARA O PT, POIS LULA ENTROU NO NEGÓCIO E ESTAVA PLEITEANDO A METADE DO VALOR.


Como a operação precisava do aval do topo da hierarquia do esquema, Marcelo Odebrecht foi acionado. Ele, então, mandou chamar Palocci e disse que as comissões da Sete Brasil destinadas ao PT já estavam incluídas na conta corrente do partido no Setor de Operações Estruturadas, O “DEPARTAMENTO DE PROPINA” DA EMPRESA, ENTRE AS QUAIS A “ITALIANO” (PALOCCI), O “PÓS-ITÁLIA” (MANTEGA) E O “AMIGO” (LULA). ESSA CONTA, QUE PALOCCI ATESTARÁ QUE É MESMO DELE, CHEGOU A SOMAR R$ 200 MILHÕES EM 2012. Se sua delação for aceita pelos procuradores, Palocci irá confirmar não só o encontro com Marcelo como os valores da propina repassada para Lula, dinheiro este derivado da Sete Brasil e que já estava contemplado na planilha da empreiteira – perfazendo um total de R$ 51 milhões.

Como na exuberante movimentação bancária do ex-ministro entre 2010 e 2015, boa parte dos recursos depositados era oriunda de sua empresa, a Projeto, as consultorias de Palocci merecerão um capítulo à parte em sua delação. Os serviços contratados iam além dos conselhos. Muitas vezes, os serviços de consultoria nem eram prestados. Traduziam-se em lobby. Em português claro: TRÁFICO DE INFLUÊNCIA EM FAVOR DE GRANDES EMPRESAS JUNTO AOS GOVERNOS PETISTAS. Na condição de interlocutor preferencial da banca e da meca do PIB nacional, Palocci teria negociado ajuda a várias empresas e bancos. Por isso, segundo seus interlocutores, ele promete contar os bastidores das concessões de benesses a grupos econômicos.

QUEM TEM MAIS A PERDER, NO ENTANTO, É PT. E O PRÓPRIO LULA. NÃO POR ACASO, O PARTIDO ENTROU EM PARAFUSO QUANDO PALOCCI SINALIZOU QUE ESTAVA DISPOSTO A PARTIR PARA A DELAÇÃO. Nos últimos dias, dirigentes do partido e emissários do ex-presidente foram escalados para ir a Curitiba, onde o ex-ministro está preso. Todos ainda acalentam o sonho de que Palocci volte atrás. A despeito de as ofertas serem muitas, e tentadoras, o ex-ministro já avisou: NÃO PRETENDE RECUAR. Prevendo um novo infortúnio, petistas que conviveram com Palocci no Congresso já têm até em mente uma daquelas narrativas espertas destinadas a desvincular Lula de todo e qualquer crime que tenha cometido com o testemunho e a cumplicidade metódica de Palocci. Eles mencionam um caráter supostamente “INDIVIDUALISTA” do ex-ministro, desde que debutou para a política em Ribeirão Preto. CLARO, SÓ OS CONVERTIDOS, E INOCENTES ÚTEIS, VÃO CAIR EM MAIS ESSA CATILINÁRIA. (FONTE: REVISTA ISTOÉ).








PELEGOS MAMADORES DE TETAS



Ruy Fabiano

O fiasco da greve geral de ontem – convocada sem que nenhuma assembleia sindical tenha se manifestado – mostra que essas entidades, desviando-se de suas finalidades estatutárias, disputam hoje com os partidos políticos o troféu de desgaste popular.

Como os partidos políticos, só que numa escala bem maior, pulverizaram-se e passaram a servir-se do público para atender interesses privados. Criam-se sindicatos, assim como partidos, para se ter acesso ao dinheiro público que os sustenta.

Os partidos recebem as verbas do fundo partidário; os sindicatos, do imposto sindical – um dia de trabalho por ano de cada trabalhador, sindicalizado ou não. Há hoje, em decorrência, uma elite sindical milionária que se consolidou ao longo da Era PT.

O pretexto para a greve geral – as reformas trabalhista e previdenciária – não gerou a mesma reação quando o patrocínio era dos governos Lula e Dilma. As propostas eram equivalentes, mas não embutiam um detalhe: o fim do imposto sindical. E é ele que está na raiz da greve frustrada de ontem, não as reformas em nome das quais foi convocada. A República Sindical é cara, ineficaz e bizarra.

A propósito, alguém já ouviu falar de um certo Sindicato das Indústrias de Camisas para Homens e Roupas Brancas de Confecção e Chapéus de Senhoras? Pois é. Funciona (?) no Rio de Janeiro.

Há outros, assemelhados, como o Sindicato da Indústria de Guarda Chuvas e Bengalas de São Paulo. Ou ainda o Sindicato dos Empregados em Entidades Sindicais, isto é, um sindicato de funcionários de sindicatos. Seria até engraçado se por trás não houvesse alguns bilhões do contribuinte.

Há no Brasil, segundo o Ministério do Trabalho, nada menos que 11 mil e 257 sindicatos de trabalhadores, sem contar federações, confederações e centrais. E não é só: não cessam os pedidos para a criação de novos, que já não se classificam apenas por categoria, subdividindo-se, em alguns casos, até por local de trabalho.

Por exemplo: não basta um sindicato para os comerciários. Há um de comerciários que trabalham em shoppings, que teriam natureza diferenciada da dos comerciários que trabalham em estabelecimentos sediados nas ruas e avenidas. Questão de CEP.

A criatividade, em busca de fatias do imposto sindical, não tem limites. Cria-se numa ponta uma entidade patronal, o Sindicato de Empresas de Desmanche de Veículos (Sindidesmanche), e na outra uma entidade de trabalhadores do mesmo ramo, o Sindicato dos Inspetores Técnicos em Segurança Veicular (Sintseve).

À frente de ambas, os mesmos dirigentes: Mario Antonio Rolim, Ronaldo Torres, Antonio Fogaça e Vitorio Benvenuti, todos ligados à mesma Central, a Força Sindical, do deputado Paulo Pereira, do PDT, que, aliado de Lula e Dilma, não hesitou em aderir a Temer.

O imposto sindical foi criado por Getúlio Vargas, nos anos 40, mas, graças à Lei 11.648, de 2008, se estendeu às centrais sindicais. E graças a um veto de Lula ao artigo que submetia esse repasse à fiscalização do TCU, não é necessário que as centrais prestem conta do que é feito com essa bolada – que não é desprezível.

Em 2016, os sindicatos receberam R$ 3,6 bilhões; só as centrais sindicais, de 2008 a 2015, R$ 1 bilhão, sem precisar explicar o que dele fizeram. Esse dinheiro chega aos cofres do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e é depois repassado pela Caixa Econômica Federal. Uma festa.

Em tal ambiente, não é difícil entender a proliferação de sindicatos, que crescem na razão inversa à qualidade do atendimento ao usuário. Mas compreende-se: não se expandiram com essa finalidade, mas para servir a um projeto de poder, graças ao qual conseguem tumultuar a vida do país, falando em nome de quem não representam, mantendo-o no atraso em que ajudam a colocá-lo. – As imagens e a manchete não fazem parte do texto original -





O TIRO DO SINDICALISMO “INCARNADO” SAIU PELA CULATRA

AO DESPERTAR O ÓDIO, O DESPREZO E  A OJERIZA DA POPULAÇÃO DECENTE  DIANTE DOS ATOS DE VANDALISMO, A GREVE GERAL SE TRANSFORMOU NUM FRACASSO MAIÚSCULO!!!

 


Não foi uma estratégia de mobilização, mas de IMOBILIZAÇÃO. Por isso, a greve geral que ocorreu na última sexta-feira 28 conseguiu produzir uma unanimidade na sociedade: DE REPULSA, e se transformou num eloquente fracasso. A BADERNA provocada por integrantes das centrais sindicais e associações ligadas ao PT, como o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), que incluiu a interrupção do transporte público e das vias na tentativa de transmitir a sensação de que foi exitosa, só contribui para gerar mais ANTIPATIA e REVOLTA entre a população interessada em fazer valer o seu direito de ir e vir. Não há dúvida de que greve é um direito constitucional do cidadão, sobre o qual não se discute. Mas impedir as pessoas de trabalhar, usando a violência pura e simples como forma de imposição, é uma transgressão inaceitável e uma atitude típica de MENTES TOTALITÁRIAS. “Os verdadeiros trabalhadores foram constrangidos e agredidos. O povo de verdade está passando frio, esperando condução. Greve é direito. Obrigar as pessoas a aderir a uma greve é crime”, esbravejou nas redes sociais a advogada e professora da USP, Janaína Paschoal. “A mensagem é a seguinte: se estamos no poder, o País funciona (SABEMOS COMO). Se saímos do poder, paramos tudo, ENTENDEM?”


PANCADARIA


No aeroporto Santos Dumont, no Rio, um grupo vestindo coletes e bonés da Central Única dos Trabalhadores (CUT) partiu para o confronto dentro do saguão do check-in, que funcionava normalmente. Houve trocas de socos e pontapés com taxistas, que reclamavam do fechamento da via em frente ao terminal. Mas não foi só lá que os manifestantes fizeram sua vontade valer pela FORÇA DOS PUNHOS. Também na Estação da Luz, em São Paulo, os sindicalistas EXPULSARAM DE DENTRO DOS TRENS passageiros que tentavam embarcar durante a reabertura das atividades entre trechos do metrô. Houve um princípio de tumulto, e a PM precisou intervir.

Os cidadãos que não foram trabalhar só o fizeram pelo ACHAQUE DOS SINDICALISTAS. Em Brasília, bloqueios impediram o acesso à cidade. Ao menos cinco estradas que fazem ligação com a cidade estavam fechadas, entre elas a BR-060, que liga a capital federal a Goiânia, onde pneus foram queimados. Outros pequenos atos pelas ruas de várias capitais serviram ao mesmo propósito: IMPORTUNAR aqueles que queriam trabalhar normalmente. Em Fortaleza, a atuação dos manifestantes gerou uma situação TRAGICÔMICA: os sindicalistas passaram em frente a lojas e as obrigavam a fechar as portas. Com medo, os comerciantes atendiam o pedido no momento, apenas para voltar a funcionar tão logo os militantes iam embora.

A adesão de diversos setores ficou muito ABAIXO DO ESPERADO pelas centrais sindicais. Mesmo os setores em que a participação parecia certa – caso dos bancários, metroviários e rodoviários – pararam apenas parcialmente. Como ficou claro que o movimento grevista NÃO TINHA A FORÇA QUE APREGOAVA, é provável que ele esfrie de agora em diante. Diz o filósofo e economista norte-americano, Thomas Sowell: “Um dos tristes sinais da nossa época é que demonizamos aqueles que produzem, subsidiamos os que se recusam a produzir e canonizamos os que reclamam”. Aqui, não! A greve, feita por POUCOS SINDICALISTAS, impediu o direito de ir e vir de muitos. No Rio, membros da CUT espancaram quem quis trabalhar no Aeroporto Santos Dumont (Créditos Dida Sampaio/Estadão; Antonio Cruz/Agência Brasil; Beto Barata/PR). – As manchetes não fazem parte do texto original -

 

GREVES DE GATOS PINGADOS






 

 

 

VAGABUNDOS DA CUT SURRUPIAM O DINHEIRINHO SUADO DO TRABALHADOR ATRAVÉS DO IMORAL IMPOSTO SINDICAL




Por Altamir Pinheiro

Acabar com  o famigerado IMPOSTO SINDICAL  já justificaria a reforma trabalhista e prova que, greve não, mas fazer arruaças e queimar pneus são coisas de vagabundos!!! Quando se fala nessa aberração de imposto, trata-se de mecanismo criado em 1937 no governo do presidente Getúlio Vargas. De acordo com dados da Folha de São Paulo, em 2016 foram arrecadados mais de R$ 3,5 BILHÕES. A dinheirama, além de ATENTAR contra a liberdade de organização, provoca aleijo e “tronchura” irreparáveis no bolso do NÃO sindicalizado. A proliferação de sindicatos com o olho grande  em abocanhar os recursos dos trabalhadores é impressionante. Não é à toa que, 17 mil sindicatos são dirigidos por essa cambada de vagabundos que torram essa grana com carro de luxo, mansões, sítios em Atibaia e apartamentos no Guarujá e, em contrapartida, oferece migalhas aos otários úteis com pão mortadela e tubaína, além de 30 paus para segurar as bandeiras da CUT & PT...

Toda peste hoje quer ser  presidente de sindicato para se perpetuar no poder. E o interessante é que esses VAGABAS só falam em democracia, mas passam meio mundo de tempo na direção mandando a alternância de poder às favas. Assim, na prática, dirigir um sindicato vira profissão e não mandato representativo. O dinheiro a fole provoca a profissionalização dos dirigentes sindicais, que é o caminho natural  para pelegos. Ao mesmo tempo, estas organizações, sindicatos e federações, transformam-se em correia de transmissão de partidos políticos feito o do bando de bandidos barbudos que é a putada petralha, os comunas e toda esquerdopata. Quer dizer, todos os trabalhadores repassam compulsoriamente um dia de trabalho para apoiar partido ladrão e mentiroso do naipe do PT,  com o qual, via de regra, não tem afinidade e jamais gostaria de tê-la.
Como se sabe, esses picaretas se acabam na bala para não largar o osso. O imposto sindical, nao é um imposto, mas um SEQUESTRO da mixaria do trabalhador, muitos nao acreditam em sindicato, muitos detestam sindicatos mas o certo é que a maioria nao quer ter seu dinheiro surrupiado para sustentar esses pelegos, na maioria vagabundos que vivem às custas do suor do trabalhador de salário mínguado. Acabar com o imposto sindical significa que a arrecadação destas entidades vai cair drasticamente. Quem quiser se manter terá que convencer as categorias de trabalhadores a se sindicalizar. SE VIRE, NOS TRINTA!!!

Para quem não sabe tem outra cachorrada aí, que é esse tal de SISTEMA S, formado por Sesc, Sesi e Senai que é outro UBRE DE VACA LEITEIRA. Agora, se o presidente Michel Temer tiver colhão e  quiser mesmo cunhar a MARCA DE REFORMISTA em seu Governo poderia mexer no SISTEMA S. Ainda de acordo com dados da Folha de S. Paulo, em 2016 foram R$ 16 bilhões provenientes da folha de salários. Cobrados pela eficiente máquina arrecadatória da Receita Federal, os valores vão direto para os cofres do SISTEMA S. Lá, garantem salários polpudos, carreiras às vezes vitalícias, acomodação de apaniguados políticos e o diabo a quatro. Portanto, vale muito a pena rediscutir o uso desta MONTANHA DE DINHEIRO. Afinal, são 16 bilhões de reais num país que tem carências dramáticas em saúde e educação e vergonha na cara... 

sábado, 29 de abril de 2017

A REVOLTA DOS PNEUS


Altamir Pinheiro

De tanto roubar, a denominada esquerda perdeu a credibilidade popular. Não houve greve, nem protesto, houve vandalismo orquestrado. O SINDICATO DOS PNEUS, por falta de adesão da população, usou  a força e violência. O que houve mesmo foi uma  conduta teatral dos sindicatos que propôs aos manifestante truculentos queimarem PNEUS. Isso é o que podemos chamar de pauta de mentirinha. Ou seja, houve uma  orquestração de associações, sindicatos e centrais querendo iludir o povo, dando a entender que o apoiava contra as “REFORMAS” elaboradas pelo governo na Previdência e nas Leis Trabalhistas. Quando na verdade era porque estava perdendo a boquinha do imposto imoral que eles cobravam do coitado do trabalhador mesmo o cara não sendo sindicalizado, mas era obrigado a pagar!!! Por isso foi a “GREVE” mais  inócua e insensata que a pelegada já patrocinou em todos os tempos. A greve  foi instigada por imbecis e idiotizados que são os pelegos, a putada petralha, junta com os mortadelas de aluguel e os comunas. PERGUNTA-SE: QUANDO VAI SER A GREVE GERAL?!?!?!

 


 

GREVE NÃO, VANDALISMO!!!


Magno Martins
Sem conseguir fazer uma grande mobilização, as centrais optaram por criar TUMULTO para dar visibilidade aos protestos. O que se viu foram BOLSÕES DE INTOLERÂNCIA, um grupo querendo resolver pela violência o que não consegue resolver PELA PALAVRA, PELO DIÁLOGO E O ENTENDIMENTO. O vandalismo observado, ontem, principalmente em São Paulo, é intolerável, repugnante e rejeitado pela sociedade. A população reprovou os atos covardes de ataques ao patrimônio público. Incendiar ônibus, depredar agências bancárias e vitrines de lojas comerciais É CRIME.
Os que praticaram deveriam estar presos. As centrais que promoveram o vandalismo, impedindo o livre direito de ir e vir não atraem o apoio dos diversos setores da sociedade. SÓ ATRAEM A IRA. Há uma debilidade política enorme no discurso das centrais sindicais. Sem obter convencimento por meio de um discurso anacrônico, as lideranças que promoveram a bagunça de ontem fizeram um ESFORÇO DE AGITAÇÃO para manipular os liderados.
A reforma da Previdência tem que ser feita, se não neste Governo, mas no próximo, porque ela é imprescindível. Não é questão de governo, seja ele Temer ou qualquer que seja. É uma necessidade do País. O Brasil não pode ser transformado no Rio de Janeiro, que enfrenta uma crise fiscal sem precedentes, a ponto de dividir em 12 parcelas o 13º salários dos servidores públicos.
Os protestos violentos não devem prejudicar a mobilização pela aprovação da reforma da Previdência. Se tivesse sentimento nacional contra reformas, HAVERIA MOBILIZAÇÃO DA SOCIEDADE. ISSO NÃO ACONTECEU. O que se viu, ontem, foram movimentos violentos induzidos pelos sindicatos. Foram estarrecedoras as imagens de violência em alguns protestos, tirando o direito de ir e vir da população.
Isso não é democrático. Usaram métodos não convencionais para impedir a saída de ônibus das garagens, dos metrôs, QUEIMARAM PNEUS nas vias para paralisar algumas cidades. Tentaram FECHAR AEROPORTOS e houve até tentativa de provocar acidentes envolvendo trens em São Paulo. AS CENAS DE AGRESSÃO NO AEROPORTO SANTOS DUMONT LEMBRARAM CENAS DA VENEZUELA. A democracia brasileira não aceita isso. O Brasil, felizmente, não é a Venezuela. - As imagens não fazem parte do teto original - 

sexta-feira, 28 de abril de 2017

NÃO HOUVE GREVE, MAS BADERNA GENERALIZADA E QUEIMA DE PNEUS


UMA TUIA DE PNEUS ADERIU À GREVE GERAL MARCADA PELOS "AVIÕEZINHOS" DA QUADRILHA DE TRAFICANTES DA PUTADA PETRALHA, DOS COMUNAS E MORTADELAS QUE AINDA SOBREVIVEM APÓS A HECATOMBE DA LAVA JATO, PARA PROTESTAR CONTRA   A PERDA DO   IMPOSTO SINDICAL OBRIGATÓRIO. QUER DIZER: A MAMATA TOMOU DORIL, SUMIU!!! TCHAU IMPOSTO!!!

 








 

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - Como chamar de greve punhados de terroristas arruaceiros queimando pneus?!?!?! Para os blogs sujos que estão diminuindo assustadoramente ( o pixuleco acabou!!!), a greve foi um sucesso... pelo menos para quem comercializa pneus velhos... A bem da verdade esses mortadelas colaboraram com a campanha contra a dengue. A quantidade de pneus acumulando água reduziu bastante...  Nota-se que esta é  a  maior mobilização nacional para combate do mosquito da dengue que aconteceu no País. ATENÇÃO!!! Se você tiver algum pneu velho em casa procure algum voluntário de camisa  “INCARNADA” que passar na sua rua e entregue seus pneus. É gratuito!!!



P.S.: - A "GREVE GERAL" DOS PELEGOS DA CUT É UM SUCESSO ESTRONDOSO - MAIS DE 1.500 PNEUS PARTICIPARAM DELA - TODOS ELES SACRIFICARAM SUAS VIDAS QUEIMADOS SEM DÓ NEM PIEDADE NO FOGO DA REVOLUÇÃO DOS CUMPANHÊIRUS... PASMEM!!! ESSA BANDIDAGEM É CONHECIDA NO MUNDO DA “GRANFINAGEM” & “DA COISA CHIC” COMO: "TODDYNHO SEM LACTOSE" / "SINDICALISTAS ROLEX" / "SOCIALISTAS DE IPHONE" / COMUNISTA CABINE DUPLA HILUX TURBINADA...