quarta-feira, 30 de setembro de 2015

JÁ ESTÁ NA PRAÇA A BANDILMA, A MULHER TRIBUFU. VEJAM A FUÇA DELA!!!



 

A Bandilma começou sua vida como terrorista, assaltando bancos e arrombando cofres, além de  ter fuzilado meio mundo de  inocentes. Na maioridade tornou-se uma estelionatária eleitoral de mão cheia. Portanto, em homenagem as bandalheiras que ela tanto praticou na vida,  O movimento NasRuas acaba de inflar a Bandilma. Uma de suas faces está voltada para o Supremo, com o recado de que ela é a mãe do petrolão - sabemos que Lula é o pai. A outra face encara o Congresso pedindo o impeachment. Parabéns aos idealizadores da mega vilã, Bandilma. A homenagem mais do que merecida ficou simplesmente, bótima!!!

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - CINCO DELATORES  ACUSARAM A ANTA BIRUTA DE TER SIDO ELEITA E REELEITA COM DINHEIRO ROUBADO DA PETROBRAS: PEDRO BARUSCO, PAULO ROBERTO COSTA, RICARDO PESSOA, FERNANDO BAIANO E NESTOR CERVERÓ.  

 


 

 

 

EM QUEM VOCÊ ACREDITA: NO HUMORISTA LULA OU NESSA RESERVA MORAL CHAMADA HÉLIO BICUDO, HEIN?!?!?!




Reinaldo Azevedo

O repertório das mistificações petistas chegou ao fim. Nesta terça, o partido levou ao ar duas inserções. O objetivo de ambas é combater o movimento em favor do impeachment da presidente Dilma. Pois é… HOUVE UM TEMPO EM QUE ESSES TRUQUES PETISTAS COLAVAM. HOJE EM DIA, NÃO MAIS.


Numa delas, o PT resolveu lançar a dúvida na cabeça dos brasileiros. Pesquisas feitas pelo partido indicariam certa desconfiança da população sobre os motivos reais que levam as oposições a combater o governo Dilma. Bem, convenham: DEMONIZAR OS ADVERSÁRIOS NÃO É COISA RARA NA TRAJETÓRIA PETISTA, NÃO É MESMO?


É muito fácil desmoralizar as tolices petralhas. Vamos ver. Indaga retoricamente o partido: “UMA PERGUNTA PARA TODOS OS BRASILEIROS: OS POLÍTICOS QUE QUEREM DESESTABILIZAR O GOVERNO ESTÃO PENSANDO NO BEM DO PAÍS OU EM SI MESMOS? ESTÃO INTERESSADOS EM BENEFICIAR A POPULAÇÃO OU SÓ QUEREM TIRAR PROVEITO DA CRISE?”


Observem o truque mixuruca: chamar os adversários de Dilma de “os políticos”… E ela é o quê? O ET BILU? Não respondam!
Querem ver como é fácil responder com outra questão?
“Uma pergunta para todos os brasileiros:
OS POLÍTICOS QUE QUEREM MANTER DILMA NO PODER ESTÃO PENSANDO NO BEM DO PAÍS OU EM SI MESMOS? ESTÃO INTERESSADOS EM BENEFICIAR A POPULAÇÃO OU SÓ QUEREM TIRAR PROVEITO DO GOVERNO?”


Viram só? Qual indagação parece ter uma resposta mais verdadeira na opinião de vocês? QUEM VOCÊS ACHAM QUE PARECE ESTAR PENSANDO MAIS EM SI MESMO? LULA OU HÉLIO BICUDO?


A mesma inserção ainda indaga; “Afinal, quem garante um caminho mais seguro? Um governo eleito democraticamente ou aqueles que querem chegar ao poder custe o que custar?” Os que defendem que Dilma seja impichada têm a seu favor a Constituição e as leis. Importante: O PT, POR ACASO, FEZ ESSA PERGUNTA EM 1992, QUANDO PEDIU O IMPEACHMENT DE COLLOR?


Na segunda inserção, Lula, o próprio, aparece. Antes, ele falava, e a realidade parecia lhe dar razão. Hoje, virou HUMORISTA INVOLUNTÁRIO. O chefão petista acredita que ainda é o fiador das esperanças do povo brasileiro. Na inserção em que aparece, resolve fazer um elenco das grandes conquistas do seu partido, recontando a história como lhe dá na veneta. De resto, não custa lembrar que a defesa que o PT e Lula fazem do governo é vigarista até segundo os termos dos companheiros. Nesta segunda, a Fundação Perseu Abramo, um centro de formulação de políticas púbicas do PT, definiu assim o ajuste econômico feito por Dilma: “A LÓGICA QUE PRESIDE A CONDUÇÃO DO AJUSTE É A DEFESA DOS INTERESSES DOS GRANDES BANCOS E FUNDOS DE INVESTIMENTO. ELES QUEREM CAPTURAR O ESTADO E SUBMETÊ-LO A SEU ESTRITO CONTROLE, PRIVATIZAR BENS PÚBLICOS, APROPRIAR-SE DA RECEITA PÚBLICA, BARATEAR O CUSTO DA FORÇA DE TRABALHO E FAZER REGREDIR O SISTEMA DE PROTEÇÃO SOCIAL. PARA ALCANÇAR ESTES OBJETIVOS RESTRINGEM AS DEMANDAS POR DIREITOS E A CAPACIDADE DE PRESSÃO DOS TRABALHADORES.”


Vale dizer: para seus intelectuais — todos de meia-tigela, é verdade —, o PT diz que Dilma governa para defender banqueiros e para agredir a proteção social; para o povão, insiste na tese da redenção dos oprimidos. O NOME DISSO TUDO? LIXO MORAL.







terça-feira, 29 de setembro de 2015

DILMA, DE VEZ EM QUANDO, MENTE. E DE QUANDO EM VEZ, TAMBÉM.



Em seu discurso na ONU, Dilma fala em democracia, mas se esquece, por conveniência que lutou contra o regime militar para implantar sua ditadura comunista. Diz que não tolera corrupção, mas seu partido, o PT, tem doutorado no assunto e há treze anos extorque o país. Demagogicamente fala em avanços na democracia, quando se esquece que mandou para o congresso projeto de lei criando os conselhos populares, nos moldes da então comunista ex União Soviética. Falou no cumprimento das leis, quando ela burlou a lei enganando o povo com as pedaladas fiscais, para esconder a caótica situação do país, no intuito de ganhar a eleição. Culpa a crise mundial, mas há 6 anos vem gastando mais do que arrecada, numa verdadeira farra com o dinheiro público, com 39 ministérios e 22 mil cargos de confiança, tudo para abrigar a cumpanhêrada. Não diz que destinou verbas públicas para obras em Cuba, beneficiando o companheiro ditador Fidel Castro. Não diz que perdoou dívidas de países totalitários da África. Não cita que seu partido criou o mensalão e agora o petrolão, os grandes ralos pelos quais escoaram verbas públicas. Todo esses desmandos acontecendo quando era presidente do conselho administrativo da Petrobras, ministra da casa civil e agora presidente da república. Enfim, um discurso pra inglês ver, buscando sempre justificar sua incompetência, sua má gestão, camuflando o aparelhamento do Estado e suas artimanhas alinhadas com o PT, para um eterno projeto de poder.(Blog Vindo dos Pampas).





PRONTO, AGORA PHUDEU TUDO... DILMA CHEGOU DOS STATES!!! A CRISE VOLTOU. A desgovernANTA MALUCA JÁ ESTÁ NO BRASIL...






Sérgio Siqueira



Não sei se houve antes, nem mesmo no fim do governo João Goulart, uma necessidade tão grande de reação dos brasileiros contra a ingovernabilidade. Até os governantes do tempos - e não quero que eles voltem - dos Anos de Chumbo tinham mais credibilidade do que essa mixórdia que aí está. O governo está mais sem pé nem cabeça que nos tempos de Jânio Quadros. MAS NÃO LHE FALTAM MÃOS PARA ENFIAR NAS BURRAS PÚBLICAS. E MUITO MENOS LHE FALTAM CANALHAS PARA APONTAREM QUE O CORRUPTO É SEMPRE O OUTRO QUE ESTÁ NO GABINETE AO LADO. O crime organizado é o Estado. O PAÍS AGONIZA SOB O ACHAQUE, A GANÂNCIA E O DESPREPARO DE UMA PANDILHA QUE TOMOU DE ASSALTO OS MINISTÉRIOS, AS ESTATAIS, OS POSTOS DE TODOS OS ESCALÕES DA MÁQUINA PÚBLICA MAIS CARA DO MUNDO. Nunca, nem nos tempos de domínio do PC Farias, da Zélia de Mello e seu chefe Fernando Beira-Collor, houve tamanha premência de se dar o troco. Os 5.570 municípios estão quebrados; os 26 estados da Federação e o Distrito Federal, estão falidos; a Esplanada dos Ministérios é um caos, um Titanic em que todo mundo afunda e a música não toca. NINGUÉM MANDA, PORQUE NINGUÉM SABE; E NINGUÉM OBEDECE POR SABER QUE QUEM DIZ QUE MANDA NADA SABE E NADA QUER MAIS DO QUE SERVIR A SI MESMO, LOCUPLETAR-SE, EMPANTURRAR-SE DOS MÚLTIPLOS, MAS JÁ QUASE FINITOS TESOUROS NACIONAIS. Nunca antes na história desse país houve uma necessidade tão grande de uma pronta, uma imediata reação contra o que está arrombando a nação, contra o que está desmantelando o Brasil. É lenda urbana dizer que o Brasil é tão grande e tão rico que ninguém consegue arrasá-lo; ninguém consegue fazer dele um país falido. O Brasil está à beira da quebradeira, da falência. Seus organismos de defesa da cidadania estão todos aparelhados. Conceitos de raça, de sexo, de família, de classes sociais, todos embrulhados e destrambelhados. O BRASIL ESTÁ NA PIOR EM SAÚDE E SEGURANÇA PÚBLICA; EM TRANSPORTE, EM PODER AQUISITIVO; EM EDUCAÇÃO, EM QUALIDADE DE VIDA. ESTÁ EM PLENA CRISE POLÍTICA, NO MEIO DE UMA INCONTROLÁVEL CRISE ECONÔMICA E DENTRO DA MAIS PROFUNDA CRISE MORAL. E O PIOR É QUE, NOS MENTIRAM TANTO, NOS ENGANARAM TANTO QUE, AGORA, NA HORA DE REAGIR, O MÁXIMO QUE NÓS AQUI, METIDOS A PATRIOTAS, COM ÍMPETOS DE REACIONÁRIOS FICAMOS REDUZIDOS À ARRISCADA MISSÃO DE ENCONTRAR ALGUÉM DE CONFIANÇA, CAPAZ DE JOGAR A PRIMEIRA PEDRA NA VIDRAÇA DESSE MONUMENTO À TRAGÉDIA QUE É O GOVERNO DO PT, PMDB, SÓCIOS MAJORITÁRIOS & PENDURICALHOS ILIMITADOS. A realidade brasileira está caindo de madura na real. Por falar em reagir, em reação - sei lá - mas acho até que foi o Goebbels - ídolo publicitário desse des/governo que padecemos - quem disse: "Falem-me em reagir que eu puxo logo a minha Lugger". Foi mais ou menos o que Lula, mentor desse plano de poder que esfacelou o Brasil, disse para os cidadãos indignados que ousaram sair às ruas para protestar contra o que já não dá mais para aguentar calado: "SE É BRIGA QUE ESTÃO QUERENDO, EU CHAMO O EXÉRCITO DE STÉDILLE. VAMOS MOSTRAR QUE SOMOS BONS DE BRIGA". Quer dizer, eles agem e reagem. Fica tudo como eles querem. E o Brasil descamba. Não quero ser um profeta do Brasilcalipse, mas está chegando o tempo em que o Brasil só vai melhorar quando os bons tiverem maldade suficiente para fazer valer sua misericórdia. Ontem mesmo estive lendo alguns trechos das "Obras Completas", de Aparisi & Guijarro e, a folhas tantas estava lá escrito: "QUANDO OS ABUSOS CHEGAM ATÉ CERTO PONTO E ATINGEM CERTA MEDIDA, SE NÃO SE LEVANTA UM REFORMADOR, DEUS COSTUMA PERMITIR UM DESTRUIDOR".

O CINISMO DOS FARSANTES PETRALHAS É ALGO ESTARRECEDOR!!!





Reinaldo Azevedo


No dia em que a presidente discursa na abertura da Assembleia-Geral da ONU e faz uma defesa candente das medidas adotadas para minorar os desastres que ela própria provocou no primeiro mandato, a Fundação Perseu Abramo, o principal centro de, digamos assim, produção intelectual do petismo, divulgou dois documentos. Um deles  “MUDAR PARA SAIR DA CRISE” — é explícito, arreganhado, com críticas duríssimas à política econômica. O outro  “O BRASIL QUE QUEREMOS” — é um trololó neodesenvolvimentista, que já nasce com cara de pré-programa de partido que vai disputar a eleição. Em comum, os dois nascem da MÁ-FÉ. Além da Fundação Perseu Abramo, assinam os estudos as seguintes entidades (ou sei lá o que sejam…): Brasil Debate,  Centro Internacional Celso Furtado de Políticas Para o Desenvolvimento, Fórum 21, Le Monde Diplomatique Brasil, Plataforma Política Social e Rede Desenvolvimentista .


O texto sobre a política econômica, não economiza já no primeiro parágrafo. Leiam: “A LÓGICA QUE PRESIDE A CONDUÇÃO DO AJUSTE É A DEFESA DOS INTERESSES DOS GRANDES BANCOS E FUNDOS DE INVESTIMENTO. ELES QUEREM CAPTURAR O ESTADO E SUBMETÊ-LO A SEU ESTRITO CONTROLE, PRIVATIZAR BENS PÚBLICOS, APROPRIAR-SE DA RECEITA PÚBLICA, BARATEAR O CUSTO DA FORÇA DE TRABALHO E FAZER REGREDIR O SISTEMA DE PROTEÇÃO SOCIAL. PARA ALCANÇAR ESTES OBJETIVOS RESTRINGEM AS DEMANDAS POR DIREITOS E A CAPACIDADE DE PRESSÃO DOS TRABALHADORES.”


EITA!  SEMPRE ACHEI QUE OS PETISTAS PENSASSEM ESSAS COISAS SOBRE TUCANOS, NÃO? Será que Dilma é uma quinta-coluna? Então ela não passa hoje de um pau-mandado de grandes brancos e fundos de investimento? Então ela é o instrumento de malvados que querem capturar o Estado? Por que diabos esse partido apoia Dilma?


O texto é de tal sorte aloprado — e meio analfabeto também — que chega a fazer esta afirmação: “ESTE DOCUMENTO SUBLINHA QUE A OPÇÃO MACROECONÔMICA ADOTADA EM 2015 TEM SUA ORIGEM EM UMA DISPUTA IDEOLÓGICA TRAVADA NO PERÍODO PRÉ-ELEITORAL ONDE O ‘TERRORISMO’ ECONÔMICO (REPRESENTADO PELA EQUIVOCADA INTERPRETAÇÃO LIBERAL DA ‘CRISE’) FOI VITORIOSO NA NARRATIVA DOS FATOS, PROMOVENDO AS BASES PARA A ADOÇÃO DE UM AJUSTE RECESSIVO QUE CAMINHA NA DIREÇÃO OPOSTA DA CONSTRUÇÃO DE UM PAÍS MENOS DESIGUAL.” O trecho acima revela a qualidade intelectual de quem o produziu. Suponho que, na versão dos malucos, o tal “TERRORISMO ECONÔMICO” era representado pela candidatura tucana, certo? Ora, mas quem venceu a eleição foi Dilma, que prometeu o contrário do que está fazendo — aliás, Aécio não anunciou nenhuma das medidas em curso; Dilma, ela sim, é que as atribuiu ao adversário.



Não é possível que esses se dizentes intelectuais não se envergonhem nem um pouquinho, especialmente quando escrevem “CRISE” assim, entre aspas, como se ela não existisse. Bem, a ser assim, quem é, então, Dilma Rousseff? Por que o PT não vai para as ruas pedir o impeachment? Dilma é tratada no documento como mero títere de banqueiros. Pior do que isso: os petistas a acusam de farsante, embora não empreguem essa palavra. Leiam isto: “OS DEFENSORES DO AJUSTE VENDEM A ILUSÃO DE QUE ELE É PARTE DE UMA ESTRATÉGIA DE ‘RETOMADA DO CRESCIMENTO ECONÔMICO’. A RECUPERAÇÃO DO SUPERÁVIT PRIMÁRIO CONTRIBUIRIA PARA REDUZIR OS JUROS DE LONGO PRAZO, PROMOVENDO UMA RETOMADA DA ‘CONFIANÇA EMPRESARIAL’, INCENTIVANDO O INVESTIMENTO E, POR CONSEQUÊNCIA, O CRESCIMENTO. NA VERDADE, A RACIONALIDADE DO AJUSTE É PRESERVAR A RIQUEZA FINANCEIRA E PROMOVER MUDANÇAS NA CORRELAÇÃO DE FORÇAS ENTRE CAPITAL E TRABALHO, EM DETRIMENTO DOS ASSALARIADOS.”



O texto faz o elenco de medidas que Dilma deveria adotar para sair da crise. Curiosamente, o conjunto delas é justamente aquele que conduziu o país à… crise! Ocorre que os petistas não a reconhecem. Supõe-se, pois, que tudo vinha muito bem. E por que Dilma está a fazer essas escolhas? Ora, ou é doida ou tem um coração neoliberal, não é mesmo?



O texto é um requinte de má-fé porque até seus signatários devem saber que não passa de uma fraude intelectual. Imaginem se Dilma decidisse, como eles querem, retirar os investimentos da meta de superávit primário, estabelecer metas de inflação a cada biênio, calcular a inflação pelo núcleo dos preços e regular o mercado de câmbio… O dólar, no paralelo, iria para a estratosfera, as agências de classificação de risco mandariam o país para o diabo; começaríamos uma nova fase da economia flertando com a Argentina e terminaríamos na Grécia, depois de passar pela Venezuela.



AS ESQUERDAS SÃO INTRINSECAMENTE IMORAIS. Tivessem um mínimo de decência, fariam a defesa do governo que as representa e não teriam o topete de propor o que sabem que não vai acontecer porque a matemática não deixa (A manchete e a imagem não fazem parte do texto original).








segunda-feira, 28 de setembro de 2015

A teoria suja do petralha Dias Toffoli: como o STF retirou de Sergio Moro novos casos da Lava Jato


O ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli — ex-advogado eleitoral do PT, ex-advogado-geral da União no governo Lula — estava num dia para lá de inspirado. Começava a tarde de quarta-feira, dia 23 de setembro, no plenário do STF, e Toffoli se preparava para brilhar. Ele havia levado aos demais ministros uma chamada questão de ordem: queria que um dos casos da Lava Jato em andamento no Tribunal saísse de lá e, em vez de retornar a Curitiba, como vinha entendendo a Corte, fosse remetido a São Paulo, para longe do juiz Sergio Moro. A questão de ordem fora apresentada por Toffoli às pressas, no dia anterior.

Toffoli, o advogado do PT que chegara ao Supremo nomeado pelo presidente Lula, hoje um dos alvos principais da Lava Jato, o advogado que fora reprovado duas vezes num concurso para juiz, pôs-se a dar lições jurídicas e morais, indiretamente, ao juiz Sergio Moro — e aos procuradores e delegados da força-tarefa. “Há Ministério Público, há Polícia Federal e há juiz federal em todos os Estados do Brasil, com uma capilaridade enorme”, disse Toffoli, erguendo a cabeça e mirando todos os colegas ministros. “Não há que se dizer que só haja um juízo que tenha idoneidade para fazer uma investigação ou para o seu devido julgamento.” Toffoli fez, então, o que pareceu uma longuíssima pausa diante do profundo silêncio do pleno. “Só há um juízo no Brasil?”, ele perguntou. Nova pausa dramática. “Estão todos os outros juízos demitidos de sua competência? Vamos nos sobrepor às normas técnicas processuais?”

Para além dos arroubos retóricos,Toffoli argumentava que o caso em discussão, de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo a senadora Gleisi Hoffmann, do PT do Paraná, e outros petistas sem foro privilegiado em desvios no Ministério do Planejamento, não tinha relação com a Lava Jato. Sendo assim, aqueles petistas que não detêm foro não precisariam ser julgados no Supremo e, ademais, deveriam ser processados em São Paulo, onde, no entendimento de Toffoli, dera-se a maioria das operações de lavagem de dinheiro. O mesmo raciocínio passaria a valer para os demais casos da Lava Jato. Se não envolver político com foro, e nada tiver a ver com a Petrobras, cada investigado deveria passar a ser julgado no Estado em que os crimes foram cometidos. É a teoria Toffoli, como ficou conhecida no Supremo: a Lava Jato tem de ser fatiada país afora.

O fatiamento da Operação Lava Jato já era algo esperado dentro do Tribunal. Em reservado, alguns ministros criticavam a postura de Sergio Moro, considerada midiática e com diversos recados em suas decisões. O relator da operação, o ministro Teori Zavascki, já dava sinais de cansaço com o acúmulo de casos, que envolvem despachos quase diários para definir prazos e autorizar diligências, como quebras de sigilo. Ele chegou a dizer em sessão que a operação “se alastrava como ondas”. Três ministros ouvidos por ÉPOCA confidenciaram que ainda estão sob o trauma do processo do mensalão, que tomou dois anos da Corte. Perceberam que a Lava Jato tende a tomar cada vez mais tempo de todos, monopolizando, mais uma vez, os trabalhos do Tribunal. “Ninguém aguenta mais tanto processo criminal”, diz um dos ministros.

O PETRALHA FATIADOR O ministro Dias Toffoli, responsável por esvaziar Sérgio Moro. Arroubos retóricos

Esse estado de ânimo entre os ministros, porém, não explica por que eles não se ativeram a devolver, o máximo possível, os casos da Lava Jato a Curitiba, como vinha sendo feito. Na sessão em que prevaleceu a teoria Toffoli, os ministros pareciam incomodados com o protagonismo de Moro — e aborrecidos com a dimensão que o caso tomou. “Temos de dar um HC (habeas corpus) ao ministro Teori”, brincou, mas nem tanto, o ministro Barroso. Durante a sessão que pode vir a ser a mais importante deste ano no Supremo, os ministros não debatiam energeticamente ou se mostravam preocupados com a gravidade moral de um caso que mobiliza as atenções do país. Revelavam-se, nos silêncios e nas poucas palavras, alheios à necessidade de assegurar aos brasileiros que a decisão não representava um golpe na Lava Jato.

ONDAS SEM FIM O relator da Lava Jato no Supremo, ministro Teori Zavascki. Ele cansou do caso

Fora da Corte, todos se perguntavam: por que agora? O que mudou? A quem interessa essa mudança? Desde abril do ano passado, réus tentavam retirar o julgamento do Paraná, sob o argumento de que o Tribunal competente era o do Rio de Janeiro, sede da Petrobras. Mas diferentes subsidiárias da estatal foram envolvidas na investigação e o STF avaliou que os casos deveriam continuar com o juiz Moro. Nenhum dos ministros explicou a razão dos súbito cavalo de pau nessa interpretação.

A argumentação de Toffoli, enfim, prevaleceu — outros sete ministros acompanharam o voto dele, apenas Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso e o decano Celso de Mello discordaram, além, é claro, da Procuradoria-Geral da República. A tese é, portanto, juridicamente defensável. Mas Toffoli e seus colegas recorreram a uma premissa frágil e, ao mesmo tempo, se esqueceram da mais forte premissa envolvendo o caso. A premissa frágil: a Lava Jato resume-se à corrupção na Petrobras. A premissa forte, mas ignorada: a Lava Jato envolve uma organização criminosa sofisticada.

As evidências do caso apontam que, ao contrário do que argumentou Toffoli, a Lava Jato não se restringe à Petrobras. A Lava Jato começou com uma investigação da Polícia Federal e do Ministério Público sobre quatro grupos de doleiros, que lavavam dinheiro de corrupção, narcotráfico e contrabando, entre outros crimes. Um desses doleiros era Alberto Youssef, cujo esquema de lavagem levou os investigadores à corrupção na Petrobras. Como num efeito dominó, só possível graças aos instrumentos de investigação de organizações criminosas complexas, seguiu-se a prisão do diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa e a descoberta dos políticos, dos partidos e dos grandes empresários que lucravam com os desvios na estatal.

Não tardou para que essa organização criminosa, no melhor entendimento possível diante das provas já colhidas, se desnudasse pelo o que ela é: uma ampla quadrilha de políticos e empresários, com clara divisão de tarefas, unida pelo objetivo de fraudar os cofres públicos para lucrar e se manter no poder. Com o acúmulo de delações premiadas e provas bancárias, especialmente as obtidas em paraísos fiscais, conseguiu-se comprovar crimes em outros órgãos do governo, também sob influência de PT, PMDB e PP, os partidos que davam sustentação ao esquema: Eletrobras, Eletronuclear, Belo Monte, Ministério da Saúde, Caixa, Ministério do Planejamento, entre outros. Quanto mais a Lava Jato avança, mais empresários, políticos, operadores e órgãos públicos aparecem no esquema.

Esse crescimento exponencial de fatos, em tantas e tantas fases da Lava Jato, não é desordenado. Emerge dele um mosaico de um só esquema, com pontos comuns incontornáveis. Do lado político, o comando e a divisão de tarefas cabia a gente grande do PT, do PMDB e do PP. Do lado econômico, havia um cartel de empreiteiras, organizado com o único propósito de, com a cumplicidade criminosa desses políticos e agentes públicos, roubar dinheiro público — e não apenas na Petrobras. A lavagem do dinheiro desse esquema, apesar do grande número de intermediários, envolvia os mesmos corruptores e os mesmos corruptos.

O triunfo da teoria Toffoli põe em risco o futuro da Lava Jato. Abre o precedente para que, a partir de agora, qualquer caso fora da Petrobras seja encaminhado a outro juiz, que não terá a experiência no assunto e o acúmulo de provas para avaliar com mais elementos os crimes. A experiência criminal mostra que esses desmembramentos produzem processos órfãos, com alta chance de fracasso. Entre alguns dos próprios ministros do Supremo, restou a convicção de que os políticos a serem julgados no Tribunal terão vida mais fácil — de que o precedente Toffoli é o primeiro passo de uma distensão entre a Corte, que está sob extrema pressão, e a maioria dos políticos poderosos de Brasília, que dependem dela para sobreviver até as próximas eleições. Ainda na quarta-feira, políticos no Planalto e no Congresso, do PT e do PMDB, trocavam mensagens de comemoração com aliados e advogados. Pela primeira vez em muito tempo, o clima estava mais leve em Brasília.

A consequência mais grave da decisão do Supremo será a interrupção da salutar sucessão de acordos de delação premiada, no caso de pessoas físicas, e de leniência, no caso de empresas. Há meses, as negociações entre procuradores e possíveis delatores centram-se cada vez mais em provas de corrupção em outros órgãos públicos, e não apenas na Petrobras. Pois essa é a natureza da delação premiada, quando bem executada: buscar provas de crimes que, de outra maneira, o poder público não conheceria. Como os procuradores da Lava Jato já detêm um poderoso arsenal de informações sobre a Petrobras, os mais recentes delatores e empreiteiras como Andrade Gutierrez, que estava para fechar um acordo de leniência com a força-tarefa, estavam sendo estimulados a entregar evidências de crimes em outros órgãos públicos. Assim que o Supremo fatiou a Lava Jato, boa parte dessas negociações foi suspensa.

FREIO DE MÃO Busca na sede da Andrade Gutierrez, em São Paulo. A empresa desistiu de delação

“Terrível” e “péssima” foram algumas das palavras usadas por investigadores para classificar a ordem do Tribunal. Nos próximos dias, procuradores que coordenam as investigações da Lava Jato vão esquadrinhar uma nova estratégia para enfrentar o desmembramento dos processos da operação. A Procuradoria-Geral da República acredita que para garantir o mesmo padrão nas investigações — que poderão ficar espalhadas por todo o Brasil — será preciso estabelecer novos grupos e metodologias de trabalho. Hoje o grupo que coordena a Lava Jato está concentrado no gabinete do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e em Curitiba. O temor do grupo é que as investigações percam fôlego e apoio popular. Outro receio é o compartilhamento em massa de informações.

Uma das medidas em análise é a criação de uma “força-tarefa volante” entre os procuradores que já atuam na Lava Jato. A ideia é que eles possam rodar entre as cidades que venham a ter investigações em curso auxiliando os integrantes do MPF na contextualização dos casos em apuração. Ainda que o Supremo tenha decidido pelo desmembramento, a orientação da PGR é a de manter a visão de uma única organização criminosa que atuava em todo o país e em diversos órgãos públicos. A PGR deve ainda preparar um manual detalhando o método da organização, suas ramificações, personagens e atuação, como forma de garantir a unidade dos inquéritos.
Reportagem de Daniel Haidar 
ÉPOCA Online

POLÍTICOS DE VERGONHA NA CARA VÃO SE FILIAR AO REDE SUSTENTABILIDADE DE MARINA SILVA, OUTRA POLÍTICA QUE NUNCA ROUBOU, MESMO QUANDO PERTENCIA AO PT. PASMEM!!! MESMO NO PT, MARINA NUNCA ROUBOU!!!



Cláudio Humberto


O senador Randolfe Rodrigues (AP) começa a semana sem partido. Ontem (27) ele oficializou, com uma carta à militância do PSOL, sua saída da legenda. Ele não confirmou seu destino, mas, a exemplo da ex-senadora e vereadora Heloisa Helena, Randolfe pode ingressar no Rede, partido de Marina Silva.

“A partir de hoje deixo de ser um filiado e passo a ser um amigo do partido. Tenho orgulho de ter feito parte da construção do PSOL. Um partido de lutas justas e de resistência contra os ataques aos direitos individuais e coletivos. Um partido irrepreensível do ponto de vista ético, de prática parlamentar irretocável e onde guardo uma multidão de companheiros”, disse o senador no documento.

À Agência Brasil, Randolfe disse que desde que desistiu da candidatura à Presidência da República, nas eleições de 2014, as relações internas no partido “estavam muito deterioradas”. “Acho que era o melhor para mim e para o PSOL que não se identificava mais com a minha atuação, embora eu ache que tenha sido fiel, leal ao partido”.

Randolfe ainda não definiu para que partido irá, mas se reúne hoje (28) em Brasília, às 15h, com a senadora Marina Silva do recém-criado Rede Sustentabilidade. Sem o senador, o PSOL fica sem representantes no Senado.


A EX-SENADORA HELOÍSA HELENA, QUE HOJE ATUA COMO VEREADORA EM MACEIÓ, também deixou o PSOL neste fim de semana e foi para o Rede. “REDE SIM! PORQUE MARINA MERECE E O BRASIL PRECISA!”, publicou Heloísa Helena no Twitter, com uma foto sorridente ao lado de Marina Silva. (A manchete não faz parte do texto original).

QUEM PAGA A CONTA DA MARATONA AÉREA INTERNACIONAL DE LULA? É O QUE O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL QUER SABER.


Lula tem realizado uma verdadeira maratona aérea internacional à bordo de jatinhos de luxo
Com o governo Dilma Rousseff ladeira abaixo, empurrado pela repercussão da Operação Lava Jato e pela economia em queda livre, o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva anunciou, no final de agosto, que estava de volta à lida. "Voltei a voar", disse Lula. Mas, na verdade, o ex-presidente jamais "desembarcou" de sua atuação política e de vendedor de suas ideias sobre o país.
Os detalhes dessa sua intensa agenda de viagens nacionais e internacionais nos últimos anos estão em fase final de coleta de informações na investigação sigilosa que ocorre no Núcleo de Combate à Corrupção (NCC) do Ministério Público Federal do Distrito Federal.
Enquanto Lula abre suas asas sobre o país, o MPF-DF ajusta o radar exatamente na direção dele. Os procuradores querem saber quem paga a conta do sobrevoo continental do ex-presidente e suas consequências.
Os jatinhos executivos possuem um conforto espetacular e só estão ao alcance de um seleto número de milionários
MARATONA AÉREA

Levantamento do Instituto Lula aponta que, de 2011 a 2014, ele não economizou tempo e presença visitando boa parte do planeta. A maratona aérea teve 174 reuniões, nas quais Lula se encontrou com 107 chefes de Estado, autoridades, empresários e dirigentes de organismos multilaterais e organizações sociais, 63 deles no Brasil e 111 no exterior.
Neste período, Lula amealhou 28 títulos e tem uma lista de mais 65 outorgados a receber. Contando a despesa com passagens aéreas somente de 2013, 2014 e 2015, o ex-presidente gastou, a preços de classe econômica, cotados nesta semana em empresas aéreas, cerca de 38.000 - o que chega a cerca de 152.000.
Em ofício de maio, a procuradora do NCC Mirella de Aguiar, que está afastada por licença maternidade, assinou pedido de apuração da movimentação de Lula pelo mundo para "aferir-se se encontram adequação típica no ordenamento jurídico nacional, caso em que poderá ser instaurada ou requisitada investigação". A procuradora substituta indicada, Anna Carolina Resende Maia Garcia, porém, não pretende assumir a tarefa tão cedo e permanece na Procuradoria-Geral da República trabalhando na equipe do procurador-geral, Rodrigo Janot.

QUEM PAGA A CONTA?

O caso das viagens de Lula ganhou peso no Núcleo de Combate à Corrupção em julho, quando o procurador Valtan Timbó Martins Furtado, interino no 1º Ofício, fez andar despacho sobre uma Notícia de Fato (NF 3.553/2015) solicitada pelo procurador do 4º Ofício, Anselmo Lopes, que recolheu material de imprensa sobre as viagens de Lula e as relações dele com empreiteiras investigadas na Lava Jato. A canetada de Furtado transformou a Notícia de Fato de Lopes em Procedimento de Investigação Criminal (PIC), ato que, segundo o MPF, corresponde a um inquérito na esfera da Polícia Federal.
A investigação quer "elucidar suspeitas" de ligações do ex-presidente com empresas patrocinadoras de viagens e compradoras de palestras. Furtado, que não comenta o processo, já sofreu uma ação movida pelo "investigado". Mas a representação foi arquivada.
O PIC determinou que a DAG Construtora e a Odebrecht expliquem preços de passagens e custos de viagem ao Caribe e à África, assim como entreguem as listas de passageiros desses voos. Pediu ainda ao chefe da Delegacia Especial do Aeroporto Internacional do Distrito Federal, da Polícia Federal, os registros de entrada e saída de Lula e do ex-diretor da Odebrecht Alexandrino de Alencar, assim como dados sobre voos privados (jatinhos). A Odebrecht entregou os dados no dia 22 de agosto. A Líder não comenta o caso, que corre em sigilo a pedido do Instituto Lula, do BNDES e do Itamaraty. Do site de Veja


domingo, 27 de setembro de 2015

DISPARADA DO DÓLAR AUMENTA PREÇO DA COXINHA, PÁO, CARNE, TOMATE E ATÉ DA TAPIOCA...






Felipe Moura Brsil


O valor do dólar acima de R$ 4,00 em decorrência do desgoverno de Dilma Rousseff não encarece apenas viagens internacionais, mas também uma série de produtos relevantes no dia a dia do consumidor.

O UOL apontou alguns deles, que divido abaixo por categorias, acrescentando dados tragicômicos:

IMPORTADOS:

– azeites;
– vinhos;
– peixes (como o bacalhau);
– celulares, como i-Phone.

PRODUZIDOS COM COMPONENTES IMPORTADOS:

– artigos de higiene e beleza, como desodorantes e cremes – feitos com componentes químicos de fora;
– televisores – já que muitas peças também são compradas no exterior.
Elaborados com auxílio de produtos importados:
– produtos agrícolas, como o tomate – já que a maior parte dos fertilizantes também é comprada fora do país.

DERIVADOS DE IMPORTADOS:

– pão e outras massas, como o macarrão – já que o Brasil importa cerca da metade do trigo que consome.
Ou seja, acrescento:

Não é só viagem de ‘coxinha’ a Miami, não! Dólar alto encarece a coxinha também, já que ela é feita com farinha de trigo.




COMO JÁ ALERTAVA O CANAL RURAL EM MARÇO QUANDO O DÓLAR (BONS TEMPOS) PASSOU DOS R$ 3,00:

– 70% do custo de produção da farinha de trigo está diretamente relacionado ao trigo importado.
– O Brasil não é autossuficiente na produção de trigo para evitar que o aumento dos custos de importação seja repassado aos consumidores finais.
O Brasil, no entanto, tem de ser autossuficiente para evitar que Dilma Rousseff continue no poder...


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - TÁ COM A GOTA SERENA!!! O DÓLAR VIROU-SE NOS SEISCENTOS DIABOS!!! DILMA, LULA E O PT SEPULTARAM DE UMA VEZ POR TODA O PLANO REAL (QUE FOI CRIADO COM TANTO SACRIFÍCIO PELO BOCA DE “MUXILA” FêHáCê). COM O DÓLAR ATINGINDO A MARCA DE QUASE R$ 5,00. NO TOCANTE ÀS AÇÕES DA PETROBRAS, ELAS ESTÃO VALENDO MENOS QUE UM CHOPE ESTUPIDAMENTE GELADO E COM COLARINHO. O PAPEL PREFERENCIAL(PN), COM DIREITO A VOTO E FAVORITA DOS INVESTIDORES PESSOAS FÍSICAS, DA ESTATAL CAIU PELO QUINTO PREGÃO SEGUIDO: RECUOU 2,15%, A R$ 6,82. QUER DIZER, UM CANECÃO DE CHOPE NO MUSTANG DA CONDE DA BOA VISTA TÁ POR 8 PAUS ENQUANTO A EX-MAIOR EMPRESA DA AMÉRICA LATINA TÁ POR MENOS DE 7 MANGOS. PARA DELEITE(?) DOS PETRALHAS, UMA AÇÃO DA PETROBRAS JÁ CHEGOU A CUSTAR R$ 59,95. HOJE VIROU PÓ... É POR ISSO QUE DIGO: O PT TEM DE VIRAR CINZAS... SAL... ESTRUME...