domingo, 23 de agosto de 2015

O PT É UM PARTIDO VAZIO, SAFADO, TRAMBIQUEIRO, MENTIROSO E LADRÃO. CHEGA DE TANTA VERGONHA!!!





Por Marcelo Petrelli

Chocou o país a posição do presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Wagner Freitas, que na quinta-feira, ao defender a permanência de Dilma Rousseff no cargo, sugeriu um enfrentamento armado caso o mandato da presidente seja ameaçado. Ao fazer o chamamento para ir às ruas “DE ARMAS NA MÃO”, o sindicalista esqueceu que o Brasil é uma democracia que não permite esse tipo de delírio.

Chegamos a um ponto em que precisamos de definições para que a instabilidade reinante seja substituída por um clima mais propício à governabilidade, ao trabalho, à retomada do crescimento. Isso implica cogitar o impeachment da presidente, se houver fundamentação jurídica para isso, com o devido debate democrático e o amplo direito de defesa. Mesmo assim, há necessidade de entendimento entre lideranças políticas para alcançar a governabilidade e a superação do impasse que enfrentamos. É necessária a união de todos em favor do Brasil. OS POLÍTICOS SE ILUDEM AO ACREDITAREM QUE A POPULAÇÃO NÃO ESTÁ ATENTA AO QUE ACONTECE EM BRASÍLIA. Se os políticos continuarem com esta atitude, teremos cada vez mais Tiriricas.

 Para muitos políticos, quanto pior melhor, quanto maior o desgaste do governo, melhor. Porém, é preciso pensar no prejuízo que esta postura acarreta ao país, criando instabilidade política e econômica. A sociedade está pagando um preço muito alto por esta irresponsabilidade. SE A PRESIDENTE DILMA FOI ELEITA PELO VOTO POPULAR, ANTES DELA OUTROS PRESIDENTES TAMBÉM O FORAM. TODOS TIVERAM OBRIGAÇÕES PARA COM A SOCIEDADE E FORAM JULGADOS POR ELA, COMO NO CASO DO EX-PRESIDENTE COLLOR. Os líderes políticos, salvo exceções, só pensam nos próprios interesses. A elite brasileira tenta justificar seus erros ao dizer que “CADA POVO TEM O GOVERNO QUE MERECE”. Isso é uma falácia: na verdade, os cidadãos é que não merecem os dirigentes que só pensam neles, sem nenhum espírito ou compromisso público. A elite brasileira tem a obrigação de encerrar já esse ciclo vergonhoso.

Também a classe empresarial, que tem o capital e entidades fortes em defesa de seus interesses, não pode se omitir e esperar por soluções que venham de cima para baixo. Precisa participar mais, interagir, pressionar, exercer a cidadania em favor de toda a sociedade, e não apenas de suas bandeiras. Os estudantes, que no passado fizeram vigília nas ruas, pelas boas causas da população, hoje parecem estar desconectados da realidade que o país atravessa. Parece que o destino da nação depende de meia dúzia de iluminados de Brasília.

SE A PROPOSTA É CRIAR TRINCHEIRAS ARMADAS NAS RUAS, TENHO O DIREITO DE PEDIR AO EXÉRCITO QUE VÁ PARA AS MESMAS RUAS COM A FUNÇÃO DE ME DEFENDER. Presente ao ato de quinta-feira, onde o destrambelhado presidente da CUT falou, a presidente Dilma perdeu a oportunidade de rechaçar a ideia do sindicalista e conclamar a nação à unidade, ao bom enfrentamento, à defesa da cidadania. Preferiu o silêncio e as palmas dos correligionários. Dilma Roussef tem três anos de mandato pela frente. Mas para retomar a governabilidade, deveria, antes de qualquer enfrentamento, deixar de dar ouvidos à CUT e aliados, de repelir as críticas da imprensa, mudar sua postura, admitindo os erros do seu partido e do seu governo. Talvez, agindo desta forma, seu discurso reverberaria positivamente na sociedade, recuperando a confiança de todos, inclusive dos políticos.

 Vivemos um círculo vicioso, com um modelo que não deu certo. De um lado, a classe política se beneficia deste jogo que chantageia o governo, paralisando o país, que enfrenta uma de suas piores crises. De outro, TEMOS UMA GESTÃO INEFICIENTE, QUE NÃO CONSEGUE ATENDER AO CIDADÃO, COM DENÚNCIAS DIÁRIAS DE CORRUPÇÃO E DESVIOS DE DINHEIRO PÚBLICO. Hoje o Brasil não está dividido em uma luta de classes, como deu a entender o presidente da CUT, no seu discurso retrógrado, mas em outro tipo de guerra surda: entre certo e errado, entre honestos e ladrões, entre corruptos e não corruptos, entre impunidade e violência, entre funcionários públicos que trabalham e aqueles que se beneficiam das funções que exercem. HÁ NESTE MEIO UM EXCESSO DE VANTAGENS, PRIVILÉGIOS E DIREITOS EXORBITANTES, enquanto na iniciativa privada os trabalhadores vivem o Brasil real, sem privilégios de qualquer espécie. ESSA SITUAÇÃO QUEBROU O BRASIL.

Não vamos nos iludir achando que o fundo do poço é de barro, porque podemos levar o país a uma crise ainda mais aguda. Por opção, eu escolho o certo, o honesto, o não corrupto, o fim dos privilégios e benefícios, e proponho tolerância zero com o que não estiver correto, custe o que custar. O RIGOR DA LEI É PARA TODOS, INCLUSIVE PARA MIM SE A TRANSGREDIR. Nosso país precisa de leis simples, objetivas e práticas, capazes de pôr atrás das grades os bandidos, os oportunistas, os ladrões do dinheiro público, os corruptos e corruptores. Nossos parlamentares, responsáveis por legislar, são também os responsáveis pela crise de valores que enfrentamos, porque preferem discutir o sexo dos anjos em Brasília, dando as costas para o Brasil real (Este texto foi gentilmente roubado lá no site Acontecendo Aqui –A manchete não faz parte do texto original).



PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - O PETRALHISMO, É A FILOSOFIA DO FRACASSO, A CRENÇA NA IGNORÂNCIA, A PREGAÇÃO DA INVEJA. TUDO ISSO SEM FALAR NO BANDITISMO. O PT  TEM DE VIRAR CINZAS... SAL... ESTRUME...

Um comentário:

Anônimo disse...

precisamos de ti altamir para botar quente nesses cumunas filha da puta.