segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

O PARTIDO DE MARINA(REDE) VAI SER MOVIDO PELA TRANSPARÊNCIA E VISIBILIDADE VIA INTERNET.


A #REDE AJUDARÁ A QUEBRAR O MONOPÓLIO DOS PARTIDOS

Há hoje um grande número de pessoas que não se identificam com o projeto de poder pelo poder, de dinheiro pelo dinheiro. Elas querem ser protagonistas, não espectadoras da política.” A avaliação foi feita pela ex-senadora Marina Silva durante entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura. “OS PARTIDOS TÊM O MONOPÓLIO DO FAZER POLÍTICO. A #REDE QUE ACABAMOS DE CRIAR É JUSTAMENTE PARA AJUDAR A QUEBRAR ESSE MONOPÓLIO”, disse. Quem são os integrantes da #rede? “São donas de casa, trabalhadores, funcionários públicos, intelectuais, empresários. São cidadãos comprometidos com a sustentabilidade”, respondeu Marina à bancada de jornalistas. A ex-candidata à Presidência da República lembrou que, antes, o ativismo político era “DIRIGIDO” pelos partidos, sindicatos e, depois, pelas ONGs. Hoje, com os meios modernos de comunicação, há uma nova forma de ativismo, o “ATIVISMO AUTORAL”, feito espontaneamente pelas pessoas. “ENGANAM-SE OS QUE ACHAM QUE ELAS VÊM PELA ‘MARINA’, ELAS VÊM POR UMA CAUSA”. “O ESFORÇO QUE ESTAMOS FAZENDO É PARA TER UMA NOVA FERRAMENTA INSTITUCIONAL QUE FUNCIONE QUASE COMO UM CAVALO DE TRÓIA DENTRO DA FORMA COMO ESTÃO CONFIGURADOS OS PARTIDOS POLÍTICOS”, disse Marina. A ex-senadora citou, entre as inovações dessa ferramenta, o teto para as doações eleitorais de pessoas físicas e jurídicas, para que muitos contribuam com pouco, em vez de poucos contribuindo com muito. Outra inovação da #rede, lembrou Marina, é a reserva de 30% das vagas nas eleições proporcionais para candidaturas independentes de cidadãos não filiados que representem movimentos sociais relevantes para o País. Outra novidade é a divulgação em tempo real das doações e dos gastos de campanha por meio da Internet, sugestão feita pelo senador Eduardo Suplicy (SP). O próprio Encontro Nacional da Rede Pró-Partido, que decidiu pela criação da #rede, é um exemplo de uma nova maneira de fazer política. “NÓS FIZEMOS UMA CONVENÇÃO QUE CONTOU COM 1.700 PESSOAS, CUJA MOBILIZAÇÃO FOI FEITA VIA REDE. UM PARTIDO CONVENCIONAL GASTARIA CERCA DE R$ 700 MIL COM PASSAGENS, HOSPEDAGENS E ALIMENTAÇÃO. NO NOSSO ENCONTRO, PESSOAS VINDAS DE TODO O PAÍS BANCARAM R$ 500 MIL COM OS PRÓPRIOS RECURSOS. ISSO JÁ É UM DIFERENCIAL. OS 300 FUNDADORES DA #REDE RATEARAM O RESTANTE”, afirmou Marina. Para a ex-senadora, não basta ter transparência na política. “É PRECISO TER VISIBILIDADE. AS NOVAS TECNOLOGIAS PERMITEM QUE POSSAMOS FAZER AS COISAS DE FORMA CADA VEZ MAIS VISÍVEL”, afirmou. (Fonte: Equipe de Marina).

 

 

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