sábado, 10 de dezembro de 2011

O grande escritor Luís Jardim em toda a sua vida teve funções múltiplas por ser um homem dos livros, das letras. Afinal de conta, já dizia Padre Antonio Vieira que o Livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive(QUE O LULA NÃO VEJA ISTO!!!).



PARABÉNS, WAGNER MARQUES!!!

WAGNER MARQUES MOSTROU AOS GARANHUENSES COMO SE DEVE TER APREÇO PELA CULTURA AO FAZER UMA LENDÁRIA E ESPETACULAR HOMENAGEM AO NOSSO MESTRE LUÍS JARDIM. PELA SUA ASTÚCIA, SAGACIDADE E AGUDEZA, O BLOGUEIRO DE GARANHUNS TENTA EMPLACAR(HAJA VISTA TER PARIDO O EVENTO), O DIA 8 DE DEZEMBRO, COMO A  DATA DA REDENÇÃO DA CULTURA DE GARANHUNS. QUE OS CANALHAS DOS POLÍTICOS FILHOS DA TERRA DIGAM AMÉM, E AO INVÉS DE INVESTIREM DINHEIRO EM GADO NELORE PARA COLOCAR EM CERCADOS E CURRAIS, CERQUEM, COM VERBAS, A NOSSA CULTURA E JOGUE NOSSOS ESCRITORES NOS CURRAIS DA SABEDORIA, CONVIDANDO COMO VAQUEIRO A SE FAZER PRESENTE COM SUA OBRA,  O ILUSTRE LÚIS INÁCIO DE MIRANDA JARDIM.

Encerraram-se ontem, as atividades em homenagem a Luís Jardim que vinham acontecendo desde quarta-feira, na Biblioteca Luiz Brasil (Parque Euclides Dourado). Na ocasião, houve um  relato digno de elogio e louvor por parte do ex-prefeito Ivo Amaral, que falou sobre a experiência de reeditar as obras de Luís Jardim, a criação do Espaço Cultural Luís Jardim, no centro da cidade e sua amizade pessoal que manteve com o grande escritor. Em seguida, os escritores Mário Rodrigues e Nivaldo Tenório fizeram uma proveitosa Leitura comentada da obra de Jardim. A noite foi encerrada com uma exibição do curta-metragem “Os Cegos”, baseado em conto de Luís Jardim “Os Cegos”, tendo como atores, só filhos de Garanhuns, ninguém de Lajedo, todos garanhuenses da gema....






3 comentários:

Wagner Marques disse...

Valeu pela força, Altamir!

Muito grato pela sua participação e contundência!

abração.

Anônimo disse...

Altamir, mais de uma semana sem postar nada, desse a ripa compadre.

Hadriel Ferreira disse...

E aí, Chumbo? Acabou a munição? Os seus textos fazem falta. Abraço!