quarta-feira, 8 de junho de 2011

Hoje, quando a IMPRENSA não fala(principalmente os BLOG’s), o povo é que não fala. Não se cala os BLOG’s. Cala-se o povo!!!


DILMA: TAO FORTE, TÃO FRACA. PRESIDENTA: TÃO FRACA, TÃO FORTE...

Bastou o enriquecimento súbito de um ministro que já tinha uma ficha para lá de suja, somada com a primeira importante votação na Câmara, para mostrar que a presidente Dilma Rousseff, cantada como tão forte nos bastidores, capaz de tratar subordinados e colegas aos gritos, é muito fraca, politicamente. A tentativa, agora, é fazer um governo técnico. Como se fosse possível, tendo por trás o PT cada vez mais corrupto e um PMDB que insiste em ser fisiológico, quando poderia assumir o protagonismo e recuperar prestígio junto à opinião pública. Palmas para a oposição. Brigou e derrubou um ministro que debochava da inteligência e da decência do povo brasileiro. Não deve parar por aí. Deve levar o esperto a julgamento, já sem as imunidades do cargo. Vaias para o Ministério Público Federal, cujo chefe supremo, o Procurador Geral da República, pensando exclusivamente na sua recondução, decidiu não cumprir o seu papel: procurar provas. O MP, ao final das operações, transformou-se em braço do PT, há muito tempo. Na dança das cadeiras,  Sai um lulista. Entra uma dilmista. Por mais que Dilma Rousseff tenha se aproximado de Antonio Palocci durante a campanha e nestes cinco meses e sete dias de governo, ele era muito mais um nome do ex-presidente Lula do que alguém de sua inteira e completa confiança. Sua substituta na Casa Civil, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), é uma escolha direta e pessoal de Dilma. Um nome que estava fora do radar de boa parte da cúpula petista para ocupar um posto de tanta importância como a Casa Civil. Só começou a figurar nas rodinhas reservadas de conversas nos três últimos dias. Gleisi, tal como Dilma, fura a fila dentro do PT. Senadora de primeiro mandato, mulher do ministro Paulo Bernardo (Comunicações), Gleisi é uma aposta da presidente para exercer o mesmo papel que ela desempenhou no governo Lula. Nem ela, com certeza, imaginava ocupar tão cedo um cargo de ministra no governo Dilma. Acabou indo para o mais importante (Blog do Coronel – A manchete nem a imagem fazem parte do texto original).




 

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