sexta-feira, 1 de abril de 2011

No velório de José de Alencar os protagonistas foram Dilma e Lula, resta saber se o complexo do conexo dos dois seria côncavo ou convexo?!?!?! Ou isto tudo não tem nenhum nexo?!?!?!


O CÔNCAVO E O CONVEXO;
A FALTA E O EXCESSO;
O OPOSTO E O ADEPTO;
A AUSÊNCIA E A PRESENÇA;
O CHORO E O RISO.
O Lula e a Dilma são duas pessoas totalmente antagônicas. Uma é falsa, fria e calculista a outra sofre de um sentimentalismo tremendamente canastrão. No velório de Zé Alencar os dois gastaram  velas demais para pouco defunto. Afinal, com todo respeito que ele mereceu em vida o Alencar só ficou conhecido como vice por causa de sua doença. Caso não tivesse adoecido ninguém saberia quem foi o vice do Lula durante esse tempo todo, essa é que é a pura verdade, até porque “VICE NÃO VERSA”. Perante as Câmaras eles dois passaram uma imagem de estarem bastante consternados. TUDO AQUILO FOI PURA ENCENAÇÃO. Já dizem OS TAMPAS DE CRUSH, estudiosos da sociopatia, que o ser humano, normalmente, gosta de transbordar suas emoções e muitas vezes trocam as bolas confundindo euforia, pânico, paixão e até mesmo o ódio com EMOÇÃO. Já outros atropelam seus SENTIMENTOS com  a raiva,  alegria, tristeza, medo, transformando tudo isso em mágoa, rancor ou ódio. E assim caminha a humanidade... Ou quem sabe, e assim caminha a mediocridade... No tocante ao comportamento dos dois, a frieza sanguinária  da Dilma Caracteriza-se pela falta de EMOÇÃO, especialmente AFETO e SIMPATIA. Casos como estes são mais freqüentes em assassinos e psicopatas. Já o Lula é um IGNORANTÃO BOSSAL que deu provas concretas de ser um chantageador explícito e manipulador do imaginário dos ignorantes. A peaozada, na sua rudeza, O trata como o pai do bolsa esmola ou então o defensor dos pobres, pidões e oprimidos. Não é à toa que, o slogan do governo deles fala que  PAÍS RICO É  PAIS SEM POBREZA... Mas, Já que  eles terminaram de chegar de um velório e como tudo nessa vida está dentro do cálculo lógico das Probabilidades e quando os dois  passarem “deste mundo para o outro”, “da morte para vida”, das “trevas para a luz”, ou seja, baterem a caçoleta, quem sabe, um dia, quando TIVERMOS tempo choraremos por suas mortes... Ir ao velório, nunca!!!


Um comentário:

Karla Amorim disse...

Além de coerente o trabalho de arte está espetacular, parabéns ao blog!