sábado, 4 de setembro de 2010

DILMA É UMA TERRORISTA SEM REMORSO. ELA TEM A MESMA ATITUDE MENTAL E COMPORTAMENTAL DOS QUE SE DIVERTEM COM O MEDO ALHEIO, NÃO SENTE O MÍNIMO ARREPENDIMENTO POR SUAS AÇÕES. DILMA É UMA TERRORISTA FRIA E CALCULISTA....

DILMA É A MÃE DO BRASIL?!?!?! ENTÃO A RECEITA FEDERAL É A CASA- DA-MÃE-DILMA?!?!?!

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, tentou despolitizar a quebra do sigilo fiscal de pessoas ligadas ao PSDB. De acordo com ele, o episódio não envolveu apenas pessoas ligadas a partidos políticos. Mantega deixou claro que está descartada a possibilidade de exoneração do secretário da Receita, Otacílio Cartaxo. “EU NÃO COGITO SUBSTITUIR O SECRETÁRIO CARTAXO”, disse ele, em entrevista coletiva realizada em São Paulo, na sede da Caixa Econômica Federal (CEF). O ministro afirmou que não só a Receita está trabalhando exaustivamente para apurar os fatos, mas também a Corregedoria, que é um órgão independente. “Ninguém está encarando essa questão com mais seriedade do que nós, mas não há sistemas invioláveis. Até poucos dias se comprava disquetes em São Paulo com informação da Receita e eu já dei orientações para que a Receita mude o sistema de segurança sempre que houver vazamentos, porque os contraventores sempre acham uma forma de quebrar a segurança do sistema.”
COMENTÁRIO DO JORNALISTA REINALDO AZEVEDO:
O que significa “DESPOLITIZAR A QUEBRA DO SIGILO”? Já sei: fazer de conta que o tucano José Serra não é um político. Guido Mantega merecia, até esse episódio ao menos, o respeito e a consideração de muita gente que não alimenta lá grandes simpatias pelo PT. Não que tivessem apreço por suas idéias — como qualquer petista, ele fez, no poder, o contrário do que pregava quando na oposição, o que em si não é ruim —, mas era tido como alguém pessoalmente correto. Está fazendo questão de mergulhar sua biografia na lama de crimes contra a Constituição. Reportagens do Estadão fizeram picadinho das explicações da Receita. Não sobrou uma só. E ele segue confiando no trabalho de Cartaxo… Não! Eu não estava entre os admiradores de Mantega. Como ele não era candidato a meu amigo, a sua eventual correção pessoal me era irrelevante. Além dela, exijo que seja correto com a coisa pública. Jorge Rachid, ex-secretário da Receita, FOI DEMITIDO POR RAZÕES PURAMENTE POLÍTICAS. E FOI MANTEGA QUEM O DEMITIU. NO LUGAR, NOMEOU LINA VIEIRA. Apostava-se na “PETIZAÇÃO” do órgão. Sem entrar no mérito do trabalho da secretária também demitida, o fato é que ela se negou a transformar a Receita numa subdivisão da Casa Civil. O entrevero que teve com Dilma Rousseff o prova. É possível que houvesse irregularidades aqui e ali na Receita. Mas ela se transformou num BORDEL depois que Rachid saiu. Um trabalho de anos está sendo corrompido de maneira deplorável.
Mesma tática do mensalão
A tática empregada agora repete a do mensalão: naquele caso, negou-se o crime político, de Estado — compra do Congresso pelo Poder Executivo — para se admitir o crime eleitoral. Agora, nega-se a intenção político-partidária das quebras de sigilo para transformar tudo numa mera ação de quadrilha envolvida com venda de dados. Para negar a evidência dos fatos, MANTEGA NÃO SE INCOMODA EM DECLARAR QUE A RECEITA É UMA ZONA. Entendo. Dilma é candidata a mãe do Brasil. A Receita, então, já é a casa-da-mãe-Dilma, como já sabia Lina Vieira (Texto gentilmente roubado do Blog de Reinaldo Azevedo).



PLANALTO TENTA “BLINDAR” DILMA NO ESCÂNDALO
Gerson Camarotti

O Palácio do Planalto deflagrou uma operação para evitar que a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, sofra desgastes com o episódio envolvendo a quebra do sigilo fiscal de Verônica Serra , filha do candidato tucano, José Serra. Diante dessa orientação, a coordenação de campanha isolou Dilma, para evitar que ela seja contaminada por essa agenda negativa.
A decisão foi tomada após a entrevista de Serra ao "Jornal da Globo" , da TV Globo, em que ele acusou a campanha petista de recorrer à mesma tática usada pelo ex-presidente Fernando Collor, em 1989, que usou o depoimento de Miriam Cordeiro, uma ex-namorada do candidato Luiz Inácio Lula da Silva. Na ocasião, Miriam acusou Lula de lhe pedir que abortasse. De forma reservada, integrantes da campanha e do governo demonstraram preocupação com a repercussão política do episódio. Mas a avaliação é que o impacto será restrito. Para um ministro petista, se todas as denúncias tivessem surgido agora, de uma única vez, haveria um estrago eleitoral considerável na campanha. Mas, como todas as acusações saíram em doses homeopáticas nos últimos meses, o assunto teria sido assimilado pela população como um episódio de disputa política.
Não tem por que a Dilma ficar comentando o episódio. Nós processamos todos que tentaram vincular o PT e Dilma a esse assunto. A Dilma não vai ficar falando sobre isso. Agora a Dilma tem que dar explicações sobre a falsificação da assinatura da filha de Serra? Não temos nada a ver com isso. Nós só discutimos esse assunto com Serra nas barras dos tribunais - disse o presidente do PT, José Eduardo Dutra.




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